REPORTAGENS












                    Evento SOS Animal






Comissão de Proteção e Defesa dos Animais promove palestra


Unidade combateu até tráfico de animais

01/05/2015-01h51 - Atualizado em 02/05/2015-21h04
 | TFArquivo | TODODIA 
|Imagem Delegado José Rolim Neto acredita que
demanda foi bem distribuída
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos. Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal."O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo", disse ela. A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas. "Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos", disse.

POLÍCIA DESCOBRE FÁBRICA CLANDESTINA
 DE PRODUTOS DE LIMPEZA EM VALINHOS
Proprietário do local foi preso, mas pode pagar fiança e ser liberado.Local é suspeito de fornecer para laboratório irregular de Campinas.
Do G1 Campinas e Região


A Polícia Civil descobriu, na tarde desta terça-feira (16), uma fábrica clandestina de produtos de limpeza na Chácara São Bento, em Valinhos (SP). O proprietário do local foi preso em flagrante, mas poderá pagar fiança e ser solto. No local, foram apreendidos 300 quilos de cloro industrial, 50 quilos de soda cáustica e 300 quilos de hipoclorito de sódio. O local foi encontrado após investigações sobre possíveis fornecedores de um outro laboratório irregular localizado no Jardim    Esmeraldina  em  Campinas
 (SP). Essa primeira fábrica foi descoberta no dia 7 de fevereiro, após denúncia anônima. Na ocasião, duas mulheres foram presas, mas pagaram fiança de R$ 5 mil e foram soltas. Segundo a delegada Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, a fábrica de Valinhos funcionava como fornecedora do laboratório encontrado anteriormente. Na fábrica de Valinhos, muitos produtos permaneciam sem rótulo e nota fiscal. Até a publicação dessa matéria, o valor da fiança para liberação do dono do espaço ainda não tinha sido definido.
Sem vistoria A delegada informou que a Vigilância Sanitária de Valinhos e a Cetesb foram acionadas, mas nenhum dos dois órgãos compareceram ao local. "A Ceteb justificou a ausência por conta de falta de pessoal para ir até lá. A Vigilância afirmou que precisariamos ter informado com antecedência e não compareceu também", informa a delegada. Os materiais tóxicos permanecem na fábrica clandestina até que os órgãos fiscalizadores realizem a vistoria
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/04/policia-descobre-fabrica-clandestina-de-produtos-de-limpeza-em-valinhos.html



04/04/2013 19h02 - Atualizado em 04/04/2013 19h42

Polícia Civil fecha criadouro com porcos em situação de maus-tratos

Pelo menos 50 animais foram apreendidos em sítio em Campinas. 
Polícia investigará possível contaminação de nascente próxima ao local.

Do G1 Campinas e Região

Polícia Civil encontra porcos com sinais de maus-tratos em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)Polícia encontra porcos com sinais de maus-tratos
em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)
A Polícia Civil encontrou na tarde desta quinta-feira (4) um criadouro clandestino com pelo menos 50 porcos com sinais de maus-tratos em uma casa no bairro Gargantilha, emCampinas (SP). Um homem foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.
Segundo informações da Polícia Civil, investigações levaram os policiais até a casa alugada em um sítio que abrigava os animais. Os porcos, incluindo filhotes, estavam sem água ou alimento.
A delegada Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, afirmou que o local impressionava pela extrema de falta de higiene. "No meio das vísceras dos animais, tinham larvas 'fervendo' na terra", conta a delegada. Segundo ela, a preocupação é a de contaminação do solo e de uma nascente próxima ao local. "Essa sujeita no solo é um risco grave para a saúde pública. Tem a nascente próxima e pessoas que moram ali", diz.
A perícia da Polícia Civil esteve no local. A delegada afirma que aguarda a conclusão dos laudos para apurar se funcionava um abatedouro no sítio. "Por enquanto, o crime é de maus-tratos. Investigaremos se ele abatia os animais ou os vendia vivos", explicou Rosana Mortari.
Os animais serão retirados nesta sexta-feira (5) e encaminhados para uma fazenda em Espírito Santo do Pinhal (SP). O suspeito de maus-tratos seria liberado após prestará esclarecimentos, afirmou a delegada.
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Polícia Civil encontra porcos com sinais de maus-tratos em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)Polícia investigará se nascente próximo a criadouro foi contaminada em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)






Polícia estoura matadouro clandestino em Campinas

iG Paulista - 15/03/2013 21h03 
Tatiane Quadra | tatiane.silva@rac.com.br

Foto: Divulgação
Animais viviam em péssimas condições de higiene até o abate
A Delegacia de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas estourou um matadouro clandestino de animais em um sítio na Vila União, em Campinas, nesta sexta-feira (15). O local estava em condições precárias de higiene e a carne era vendida para moradores do bairro e comércios. 

Mais de 100 animais em situação de maus-tratos foram recolhidos, entre cabras, porcos e ovelhas. O açougueiro J.R., 47 anos, responsável pelo local, foi preso em flagrante por crime ambiental, maus tratos e porte ilegal de arma.

O veterinário Diogo Siqueira, que participou da ação, conta que no local havia muito lixo, carcaças e vísceras em barris. "A maioria das cabras estava com infecções nas mamas e perderão as tetas" , conta. "Muitos porcos apresentavam sinais de mutilação causada por brigas. Animais sem orelha, olhos, vivendo no meio do lixo."

Os bichos foram levados para a Fazenda da Microcamp, em Espírito Santo do Pinhal, onde permanecerão até o fim da vida. Cães, filhotes e adultos, com sinais de desidratação, doenças e infestação de pulgas, foram levados para o centro clínico do veterinário, onde serão tratados.
Filme de terror

No sítio foram encontradas duas serras elétricas sem documentação, uma cartucheira e dragas para extrair areia de um córrego que passa pelo local, também para a venda do material, o que é ilegal. Não havia carne pronta para venda, mas o responsável confessou que fazia o abate. 

"Parecia filme de terror. Encontramos materiais como gancho, balança e maçarico para queimar o pelo do animal morto" , diz a delegada Rosana Mortari. "O abate era feito completamente fora das normas de higiene e quem consumiu essa carne corre o risco de pegar doenças."
Denúncias

A Polícia Civil investigava o local havia uma semana. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo telefone (19) 3254-263
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http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/03/ig_paulista/39859-policia-estoura-matadouro-clandestino-em-campinas.html








15/03/2013 19h01 - Atualizado em 16/03/2013 09h54

POLÍCIA DESCOBRE CRIADOURO


 

ILEGAL DE ANIMAIS EM SÍTIO DE 



CAMPINAS-SP 


Dono do local foi autuado por maus-tratos, crime ambiental e porte de arma. 
Investigação irá apurar se sítio funcionava também como abatedouro.

Do G1 Campinas e Região

A Polícia Civil encontrou nesta sexta-feira (15) um criadouro clandestino com animais em condições inadequadas de higiene em um terreno às margens da Rodovia Bandeirantes, em Campinas (SP). Havia porcos, cabras, galinhas e outros bichos no espaço onde a polícia suspeita, ainda, que funcionasse um matadouro irregular. O dono do sítio foi preso em flagrante por maus-tratos a animais, crime ambiental e porte ilegal de arma de fogo. Além disso, a polícia descobriu dois pontos de extração irregular de areia e uma arma. Segundo a delegada Rosana Mortari da Delegacia de Defesa dos Animais, a denúncia feita por moradores vizinhos informava que no local funcionava um abatedouro clandestino. Os peritos encontraram vísceras de animais e objetos que podem ser utilizados para abater bichos. "Agora iremos investigar para saber se funcionava de fato um abatedouro clandestino, localizar pessoas que tenham participado desse comércio ilegal", afirma.
Polícia Civil encontra criadouro clandestino de animais em sítio em Campinas  (Foto: Reprodução EPTV)
Polícia Civil encontra criadouro clandestino de

animais em sítio (Foto: Reprodução EPTV)
O dono da propriedade, João Roberto Tavares, afirmou, no entanto, que ele vendia os animais vivos e só abatia para consumo da família. Tavares afirma que estava ciente das irregularidades no sítio. "Teria que mudar tudo. Eu reconheço meu erro. Eu estou irregular, mas a burocracia é tão grande que fica inviável", afirma.Os peritos encontraram também vísceras de animais e objetos que podem ser utilizados para abater bichos.
Maus-tratos
Cabras, porcos, galinhas, cães e gatos permaneciam no sítio sem água, alimento e condições de higiene. Os bichos estavam soltos e conviviam com lixo e entulhos. Em uma das casas da propriedade, foi encontrada uma cadela amamentando os filhotes. Os animais foram recolhidos em um caminhão e serão encaminhados para uma fazenda de uma empresa em Espírito Santo do Pinhal (SP). Segundo o veterinário da perícia, Diogo Siqueira, é possível que a cachorra esteja com uma doença grave conhecida como cinomose, mas passará por análise para confirmar a doença. Os cães, na maioria filhotes, apresentavam sinais de desidratação, infestação de pulgas e foram levados para o centro clínico veterinário onde vão passar por tratamento. Os gatos também vão ser recolhidos na próxima semana e devem passar por exames clínicos para diagnosticar as possíveis doenças, de acordo com a Delegacia dos Animais.

Polícia Civil encontra criadouro clandestino de animais em sítio em Campinas  (Foto: Reprodução EPTV)Segundo veterinário, cadela encontrada está com doença grave (Foto: Reprodução EPTV)


http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/03/policia-descobre-criadouro-ilegal-de-animais-em-sitio-de-campinas-sp.html




DENÚNCIA

POLÍCIA FECHA CRIADOURO COM  

32 CÃES EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS


Destino dos animais que estão em clinicas parceiras da polícia será decidido pela Justiça


23/02/2013 - 08h14 | Luciana Félix
luciana.felix@rac.com.br
Foto: Leandro Ferreira/ AAN
Veterinário Diogo Siqueira com cães apreendidos pela polícia e que foram cuidados em sua clínica









A Polícia Civil fechou na sexta-feira (22) um criadouro de animais que funcionava clandestinamente em uma casa do bairro Ponte Preta, em Campinas. No local, a polícia encontrou 32 cães das raças yorkshire, maltês, shiatsu, lhasa apso e poodle. Muitos eram filhotes e todos estavam bastante debilitados e em situação de maus-tratos. Os cachorros foram recolhidos e levados para uma clínica veterinária parceira da Delegacia de Proteção aos Animais, onde passaram por exames e higienização.
Segundo a delegada Rosana Mortari, o criadouro funcionava havia dez anos no local e foi denunciado após uma pessoa ter feito um boletim de ocorrência. Os donos, um casal de idosos que não teve os nomes revelados, foi autuado por maus-tratos e irá responder criminalmente. “É muito importante que a população denuncie locais como esse. Eles estavam em péssimas condições, em gaiolas enferrujadas e em um local imundo”, afirmou a delegada. Rosana disse que os idosos vendiam os animais diretamente a compradores. “Uma pessoa que foi comprar viu o local, assustou e fez o boletim. Todo mundo deveria ter essa consciência e responsabilidade.“O veterinário Diogo Siqueira disse que os cães, após cuidados, foram distribuídos em clínicas parceiras da polícia.“Tem até cadela prenha. Eles estão bastante judiados. Cuidamos, demos banho, fizemos exames e demos alimentos.“ A decisão sobre o destino dos animais será feita pela Justiça. O juiz pode decidir em encaminhar os cães para doação. A decisão será anunciada pela Polícia Civil que indicará como será feita a doação. Isso deve levar alguns dias.

http://correio.rac.com.br/_conteudo/2
3/02/capa/campinas_e_rmc/leia_mais/32959-policia-fecha-criadouro-com-32-caes-em-condicoes-precarias.html


DENÚNCIA

POLÍCIA INVESTIGA MAUS-TRATOS

NO JARDIM CAPIVARI

Porcos, galinhas, gansos, patos, um cabrito e uma égua de 3 meses estavam magros, sem água e comida


20/02/2013 - 23h21 | Tatiane Quadra
tatiane.silva@rac.com.br

A Polícia Civil resgatou nesta quarta-feira (20) diversos animais maltratados e criados de forma irregular em um terreno no Jardim Capivari, na região Sudoeste de Campinas. Porcos, galinhas, gansos, patos, um cabrito e uma égua de 3 meses estavam magros, sem água e comida. Segundo a delegada de Defesa dos Animais de Campinas, Rosana Mortari, os responsáveis pelo local serão identificados e indiciados por crime de maus-tratos a animais. “Vamos investigar onde esses bichos eram abatidos e para quem eram vendidos”, afirmou a delegada. A polícia recebeu uma denúncia sobre o local depois que vizinhos viram um adolescente espancar uma égua. Os animais foram para levados para um abrigo veterinário. A Vigilância Sanitária também foi até o local e informou que tomará medidas administrativas, já que os bichos não podem ser criados em área urbana.


CRIADOURO ILEGAL  COM PELO MENOS 100 ANIMAIS É ENCONTRADO EM CAMPINAS 

Em terreno no Jardim Capivari, cavalos, vacas e porcos foram encontrados. 
Polícia Civil chegou até o local, após denúncia de espancamento de cavalo.

Do G1 Campinas e Região

Criadouro ilegal com pelo menos 100 animais é encontrado em Campinas  (Foto: Reprodução/EPTV)Criadouro ilegal foi localizado no Jardim Capivari,
em Campinas (Foto: Reprodução / EPTV)
A Polícia Civil encontrou nesta quarta-feira (20) um criadouro clandestino com pelo menos cem animais no Jardim Capivari, em Campinas(SP). Ninguém foi preso e a área foi interditada.No terreno localizado na Avenida Ramos foram encontrados cavalos, vacas, porcos e galinhas. Segundo a delegada titular da Delegacia de Proteção aos Animais, Rosana Mortari, a polícia encontrou o local após uma denúncia de maus-tratos a um cavalo. "Nos ligaram denunciando que um potro estava sendo espancado no local. Nós chegamos até lá e encontramos os outros animais", explica Rosana.Os bichos permaneciam no local em péssimas condições, segundo a delegada. "Os maus-tratos eram visíveis. Não tinha alimento nem água, além de estar bastante sujo", informa Rosana. Alguns animais foram transportados pelo Centro de Controle de Zoonoses e encaminhados para um abrigo de reabilitação veterinária na cidade.O local fica em uma Área de Preservação Permanente (APP), segundo a Polícia Civil. Segundo a delegada, as investigações já começaram para encontrar os responsáveis pelo criadouro clandestino. Os suspeitos podem ser indiciados por maus-tratos aos animais, crime cuja pena vai de 3 meses a 1 ano.




CRIME AMBIENTAL

POLÍCIA FECHA LABORATÓRIO CLANDESTINO EM CAMPINAS


Duas mulheres responsáveis pelo laboratório foram autuadas em flagrante pelo crime ambiental


07/02/2013 - 18h21 | Patrícia Azevedo
patricia.azevedo@rac.com.br
Foto: Érica Dezzone/AAN
Os produtos ficavam acondicionados em grandes galões de plástico









A Polícia Civil de Campinas fechou na manhã desta quinta-feira (7) um laboratório clandestino que fabricava produtos de limpeza. No local, uma casa que fica na Rua Fernando Paes Barros, no Jardim Esmeraldina, os policiais encontraram um farto estoque de produtos químicos como ácido clorídrico, soda cáustica e Lauril Eter Sulfato de Sódio. "Aqui elas fabricavam produtos de limpeza que eram envasados sem qualquer controle e vendidos de porta em porta em vários bairros", afirmou a delegada Rosana Mortari, titular da Delegacia de proteção aos animais e meio ambiente.Produtos como desinfetante, amaciantes, detergentes e água sanitária eram produzidos de forma improvisada na garagem da casa. As substâncias eram manipuladas sem o devido cuidado. As duas mulheres responsáveis pelo laboratório foram autuadas em flagrante pelo crime ambiental. Elas mesmas fabricavam os produtos usando apenas uma luva simples para manipular cloro e outros ácidos. Os produtos ficavam acondicionados em grandes galões de plástico. Eram envasados ali mesmo. "Elas não tem qualquer autorização para fabricar químicos e não têm formação para produzir os produtos", completou a delegada. As duas foram autuadas em flagrante pelo artigo 56 da Lei do Meio Ambiente. "Elas produziam produtos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente", completou a policial. O crime pode render uma pena de até quatro anos de prisão. A delegada estipulou fiança para que as duas acusadas, que não quiseram ser identificadas, respondam ao processo em liberdade. Em entrevista à reportagem, elas confirmaram que fabricavam os produtos e que não têm formação química. "Quem me deu a receita para fazer os oito produtos foi um amigo meu", afirmou uma das acusadas. Elas contaram que trabalhavam vendendo produtos de limpeza há cerca de um ano. Além de preparar as misturas, as duas envasavam e colocavam um rótulo com o nome de uma empresa que montaram. Os produtos eram colocados em caminhões para ser distribuído em bairros da região como Jardim Esmeraldina, Nova Europa e Carlos Lourenço. Uma média de 100 galões de produtos eram vendidos todos os meses. "Não fazemos nada errado. Trabalhamos das seis da manhã às oito da noite", afirmou outra acusada.O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) foi ao local e interditou o laboratório, que estava sem licença dos órgãos sanitários competentes. Além disso, informou o órgão, os produtos saneantes domisanitários estavam sendo fabricados sem padrão de identidade, qualidade e segurança.




MAUS-TRATOS

CADELA É ABANDONADA

 EM TERRENO NO CAMPOS ELÍSEOS


Uma rottweiler foi abandonada num terreno baldio na Av. Ruy Rodrigues, no Jd. Novo Campos Elíseos,

27/01/2013 - 21h33 | Tatiane Quadra
Foto: Rodrigo Zanotto/AAN
Cadela é alimentada por vizinho









Uma cadela rottweiler foi abandonada em um terreno baldio na Avenida Ruy Rodrigues, no Jardim Novo Campos Elíseos, em Campinas, e deixou vizinhos revoltados. Os moradores tem alimentado o animal, que está com feridas e trancado no meio do mato. A foto de Preta, como foi apelidada, já circula no Facebook com apelo para que o dono venha resgatá-la. O gráfico Edison Pinto, 56 anos, diz que a cadela está fraca e fica deitada embaixo de um pé de manona para fugir do sol. Mas se chove não tem pra onde correr. “Ela está de coleira e foi deixada amarrada no portão”, conta. “Eu que soltei.”
Delegada pede pra vizinhança fazer BO
A delegada de Proteção aos Animais de Campinas, Rosana Mortari, informa que enviará investigadores ao local para apurar o caso. Mas a população deve registrar o Boletim de Ocorrência  e formalizar a denúncia pra que a polícia possa entrar no terreno particular. Até lá, a orientação é para que as pessoas continuem alimentando a cadela. A delegacia fica na Rua Odeila Maia Rocha Pinto, 8, bairro Nova Campinas.
http://correio.rac.com.br/index.php?id=/capa/campinas_e_rmc/materia.php&cd_matia=26554http://correio.rac.com.br/index.php?id=/capa/campinas_e_rmc/materia.php&cd_matia=26554


ABANDONO ANIMAL

POLÍCIA RESGATA CACHORRO E GATO DE APARTAMENTO

Segundo denúncias, animal estava trancado em
um dos cômodos do imóvel desde o Natal


24/01/2013 - 08h14 | Felipe Tonon
felipe.tonon@rac.com.br
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/01/capa/campinas_e
_rmc/25736-policia-resgata-cachorro-e-gato-de-apartamento.html



VILA MIMOSA

POLÍCIA FECHA LOJA QUE VENDIA FOGOS DE ARTIFÍCIO E CEROL

A venda de fogos é proibida em toda a cidade por conta 
de lei municipal (nº 10.184 de 1999)


27/12/2012 - 21h34 | Correio
leitor@rac.com.br

DENÚNCIAS SOBRE ZOOFILIA AUMENTAM EM CAMPINAS


A prática do sexo com animais de outras espécies — conhecida como

zoofilia — tem deixado em  alerta  as  organizações  de  proteção  e  a

polícia especializada de Campinas

27/05/2012 - 12h17 . Atualizada em 27/05/2012 - 12h31Fabio Gallaci DA AGÊNCIA ANHANGUERA


     A prática de sexo com animais de outras espécies  —    conhecida    como  zoofilia
 — tem deixado em alerta as organizações de proteção   e   a   polícia   especializada
de Campinas. Apenas este ano, cerca  de 20 denúncias já  foram  registradas   sobre
o    assunto   pela    União   Protetora  dos Animais    (UPA),   algumas   com    provas
materiais,   como   imagens  e   fotos,   por exemplo."As  pessoas  que  constam   dos
animais    encontraram    uma   forma    de mostrar os problemas e esse número  tem
aumentado  realmente.  Para  se  ter  uma idéia,   durante    todo    o   ano   passado,
tivemos 15 denúncias. Elas vêm  de  todos os pontos da cidade e envolvem  pessoas
de classes sociais variadas.    Não  é  só  em   área   rural   que   acontece  isso não",
aponta  Cézar  Rocha,   vice- presidente   da   UPA  e  do   Conselho   Municipal    de 
Proteção e Defesa dos Animais de Campinas (CMPDA ).
O crescimento do número de denúncias sobre este tipo de prática é  confirmado pela
delegada Rosana Vescovi Mortari,  titular  da  Delegacia  de  Proteção   aos  Animais
de Campinas. “Já  atendemos  alguns  casos, inclusive,  com  pessoas sendo detidas
É difícil constatar esse tipo de crime, mas  muita  gente  resolveu apontar os  abusos. 
Elas estão  se  sentindo  mais  seguras  para  contar o que sabem. Em determinadas
situações são os  próprios  parentes   os    agressores  que  nos auxiliam”,   conta  a
delegada, lembrando  que  os   acusados   podem   até  mesmo  ser  processados  e 
presos.
A repressão a  esta  prática é  baseada   no  artigo  32   da  Lei nº  9.605,  de  12 de 
fevereiro  de  1998,   que   dispõe   sobre   as   sanções    penais   e  administrativas
derivadas de condutas e atividades  lesivas  ao  meio  ambiente,  incluindo aí  maus-
tratos contra animais. De acordo com o  artigo  mencionado,  praticar  ato de  abuso,
maus-tratos,  ferir ou  mutilar    animais   silvestres,   domésticos   ou   domesticados, 
nativos ou exóticos, pode acarretar  em  uma  pena  de  detenção de  três  meses a 
um ano e ainda multa. A  pena  aumenta  de   um   sexto   a   um   terço  do  total se
ocorrer a morte do animal durante o  ato  criminoso. “A   resposta   da  polícia  e  do
judiciário   para  combater  esses  casos é  a   chave   para   diminuir   esse   tipo de
ocorrência”, acrescenta Rosana.
Um caso recente que ganhou repercussão  foi   denunciado   no  bairro     Chácaras 
Cruzeiro do Sul, na região  do Campo  Grande .Um  homem,  de    aproximadamente
60 anos, teria sido  flagrado   mexendo — ou  introduzindo  algo  —  na genitália  de
uma cadela no  quintal  de sua casa. Um vizinho,  que  denunciou  o   fato,   garantiu
que o suspeito  há  tempos tinha por hábito  supostamente  assediar  os   cães   que 
vivem na rua do   bairro. O caso foi levado para  a  polícia.  O  animal   encaminhado
para uma clínica veterinária  por  um grupo  organizado    de    protetores.   Segundo 
quem     socorreu,   a      cadela    apresentava    uma lesão   no     dorso     bastante 
infeccionada.Nos exames  clínicos ,as  veterinárias  puderam  observar que a cadela
havia  sofrido   uma   penetração   recente  . Outro  agravante  contra  este  homem, 
apontado   pelo   vice-presidente   da    UPA    à    reportagem,  é  que  ele   também 
supostamente  costumava  abusar  das   galinhas que  criava  em  casa.  Segundo o
representante  do   grupo    de   defesa   dos   animais , algumas   dessas   galinhas
morreram   após   os   ataques   e   acabaram  sendo vendidas para outras pessoas
em seguida.
A delegada Rosana lembra de outro caso que a deixou impressionada. Uma filhote
de   cadela da  raça Yorkshire, com  apenas  quatro  meses  e  meio  de   vida,  foi
abusada por um homem dentro de um apartamento  enquanto  a  dona  do  animal 
estava fora. “A própria dona percebeu que algo havia ocorrido e procurou ajuda. 
Ela descobriu que o parente dela havia  abusado da  cachorrinha  e o   denunciou”,
conta a delegada.
Mesmo lidando com casos graves em sua atuação em  defesa dos animais,  Rocha
diz que ainda  fica  chocado   quando   se   depara  com  o  assunto  zoofilia.  “Fico
sabendo de casos assim desde quando comecei nesta luta pelos animais.
Atualmente,  as  pessoas  podem  buscar  na  internet  com  mais  facilidade outros
que também ficam indignados com isso. Um vai achando o outro”, diz ele,
lembrando que a página da UPA no site de relacionamentos Facebook  conta cinco
mil pessoas. 

NÚMEROS DE DENÚNCIAS CONTRA

 ZOOFILIA AUMENTAM

Casos de pessoas que procuram animais para fazer sexo alertam polícia e defensores

19/05/2012 - 23h08 . Atualizada em 19/05/2012 - 23h12Fábio Gallacci DA AGêNCIA ANHANGUERA 

  
Testemunhas afirmam que cadela sofria abusos de seu dono no bairro Chácaras Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande: animal foi atendido e homem será processado
(Foto: Divulgação)
A prática do sexo com animais de outras espécies — conhecida como zoofilia — tem deixado em alerta as organizações de proteção e a polícia especializada de Campinas. Apenas este ano, cerca de 20 denúncias já foram registradas sobre o assunto pela União Protetora dos Animais (UPA), algumas com provas materiais, como imagens e fotos, por exemplo. “As pessoas que gostam dos animais encontraram uma forma de mostrar os problemas e esse número tem aumentado realmente. Para se ter uma ideia, durante todo o ano passado, tivemos 15 denúncias. Elas vêm de todos os pontos da cidade e envolvem pessoas de classes sociais variadas. Não é só em área rural que acontece isso não”, aponta César Rocha, vice-presidente da UPA e do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas (CMPDA). O crescimento do número de denúncias sobre este tipo de prática é confirmado pela delegada Rosana Vescovi Mortari, titular da Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas. “Já atendemos alguns casos, inclusive, com pessoas sendo detidas. É difícil constatar esse tipo de crime, mas muita gente resolveu apontar os abusos. Elas estão se sentindo mais seguras para contar o que sabem. Em determinadas situações são os próprios parentes dos agressores que nos auxiliam”, conta a delegada, lembrando que os acusados podem até mesmo ser processados e presos.A repressão a esta prática é baseada no artigo 32 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, incluindo aí maus-tratos contra animais.De acordo com o artigo mencionado, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos pode acarretar em uma pena de detenção de três meses a um ano e ainda multa. A pena aumenta de um sexta a um terço do total se ocorrer a morte do animal durante o ato criminoso. “A resposta da polícia e do judiciário para combater esses casos é a chave para diminuir esse tipo de ocorrência”, acrescenta Rosana. Um caso recente que ganhou repercussão foi denunciado no bairro Chácaras Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande. Um homem, de aproximadamente 60 anos, teria sido flagrado mexendo — ou introduzindo algo — na genitália de uma cadela no quintal de sua casa. Um vizinho, que denunciou o fato, garantiu que o suspeito há tempos tinha por hábito supostamente assediar os cães que vivem na rua do bairro. O caso foi levado para a polícia. O animal foi levado e encaminhado para uma clínica veterinária por um grupo organizado de protetores. Segundo quem socorreu, a cadela apresentava uma lesão no dorso bastante infeccionada. Nos exames clínicos, as veterinárias puderam observar que a cadela havia sofrido uma penetração recente. Outra agravante contra este homem, apontado pelo vice-presidente da UPA à reportagem, é que ele também supostamente costumava abusar das galinhas que criava em casa. Segundo o representante do grupo de defesa dos animais, algumas dessas galinhas morreram após os ataques e acabaram sendo vendidas para outras pessoas em seguida.A delegada Rosana lembra de outro caso que a deixou impressionada. Uma filhote de cadela da raça Yorkshire, com apenas quatro meses e meio de vida, foi abusada por um homem dentro de um apartamento enquanto a dona do animal estava fora. “A própria dona percebeu que algo havia ocorrido e procurou ajuda. Ela descobriu que o parente dela havia abusado da cachorrinha e o denunciou”, conta a delegada.


EVENTO PELO FIM DA CRUELDADE CONTRA OS ANIMAIS

WEEAC 2012




CHIMPANZÉ PERDE O DIREITO DE SER

TRANSFERIDO PARA UM SANTUÁRIO

A primeira delegacia criada em SP para cuidar de maus tratos aos

animais chega  a  receber  400  denúncias  num  único  mês.  São

maldades que incluem choques elétricos em cavalos e torturas

em bichos que participam de circos.

Paulo Gonçalves - Campinas, SP


Edição do dia 20/04/2011
20/04/2011 13h48 - Atualizado em 20/04/2011 15h16


Jimmy vive numa jaula no zoológico de Niterói há 13 anos. Entidade de proteção aso animais dizem que ele está isolado e pediram a transferência do chimpanzé para um santuário  de  primatas ,  em Sorocaba,   interior de   SP. A justiça do Rio de Janeiro negou o  pedido.  Disse  que  apesar  do  chimpanzé ser o parente  mais próximo   do homem, com 99,4% do DNA idênticos ao do ser humano, não pode   ser  considerado  gente. Chimpanzés    são seres como  nós,eles  têm  personalidade,cada um é um  indivíduo  diferente,eles têm sentimentos como a  gente. Não podemos explorá-los”, diz Camila Gentile,   veterinária  do  grupo  de  apoio aos  primatas. “A  decisão     do Tribunal de Justiça do Rio de  Janeiro  está   tecnicamente   correta. O conceito  do  processo  de  liberdade   do processo  civilizatório  é  um   conceito humano, mas  essa preocupação  com o  bem  estar  dos  animais   é  um avanço da humanidade,   do  ser  humano”,  diz  Wadih Damous,  presidente  da   OAB-RJ Esse  é  só  mais  um capítulo da discussão sobre o direito dos animais.Cenas de maus tratos levaram nove estados  e  50  municípios brasileiros a proibir a  exibição  de bichos  em  circos.  No  ano  passado, Campinas  criou  a  primeira  delegacia especializada na  proteção  de animais  de  São  Paulo.  Ela surgiu  depois  de   um episódio  que  causou   muita indignação na cidade: um homem amarrou um cachorro numa moto e o  arrastou por dez  quilômetros.  O  animal não resistiu. A delegada recebe  400  denuncias  por  mês.Em  mais de  um  ano pelo  menos 100  acabaram  em termo circunstanciado, equivalente a um inquérito. “A     pessoa   responde  em  liberdade,  mas  pode  ser  presa posteriormente,  porque esse   crime prevê pena de três  meses   a   um   ano   de   detenção   e   multa”, declara Rosana Vescovi Mortari, delegada. No começo do ano,  depois  de  ver  imagens  de  maus    tratos,   Ministério Público de São Paulo denunciou as prefeituras de Tarumã e de Assis por maus  tratos  a animais de rodeios.Os peões machucavam os touros com chutes e  pedaços  de  pau. Usavam  umcondutor elétrico para dar choques e apertavam a barriga  deles  com  um  cinto de couro. “Muita gente acredita que boi  pula  pra se  livrar  do   peão, mas     na verdade ele quer se livrar do  instrumento que o  está  torturando”, diz Janaína Camoleze, ambientalista. “A maldade humana com  o  animal  hoje  é   com   o  ser   humano   amanhã”,   diz  Flávio  Lamas  presidente  da Associação Campineira de  Proteção  aos    Animais.

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/04/chimpanze-perde-direito-de-ser-transferido-para-um-santuario.htmlhttp://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/04/chimpanze-perde-direito-de-ser-transferido-para-um-santuario.html
CRISE POLÍTICA ATRASA SERVIÇOS PARA
REABERTURA DO PARQUE EM CAMPINAS

Limpeza do Lago do Café começou em dezembro, sem prazo
para acabar. Polêmico abate de capivaras para eliminar carrapatos completa um ano.

14/04/2012 16h46 - Atualizado em 14/04/2012 16h46 fonte: G1

Capivaras podem ser sacrificadas em Campinas, no interior de SP (Foto: Reprodução/ EPTV)
Capivaras foram sacrificadas no ano passado ( Foto: Reprodução /EPTV )

Um ano após o polêmico abate de 20 capivaras no Lago do Café, no Parque Taquaral,eCampinas  (SP), a  reabertura do local para  a  visitação  pública está  indefinido. Segundo a própria administração do local,   a instabilidade política da cidade,  provocada pela  troca de prefeitos, refletiu  no atraso do cronograma de serviços necessários à reabertura da áre de lazer, que possui 300 mil metros quadrados. A primeira  etapa de limpeza da mata do Lago do Café contou com  50  funcionários e  teve  início em dezembro  no ano passado. O diretor do Departamento de Parque e Jardins (DPJ), Edson Roberto Navarrete, admite que a indefinição política interferiu nas atividades no parque "Com as  mudança  de prefeitos, me  retiraram do cargo e  a nova diretoria demorou  para retomar as atividades ", afirma Navarrete. A administração municipal  confirma o atraso, mas garante que o motivo foram as orientações de segurança feitas aos funcionários que trabalhariam  no  Lago  do  Café,  para  evitar  o  contato com  o carrapato  estrela,  transmissor  da  febre maculosa- entre  2006 2008, três funcionários da prefeitura que trabalhavam na  manutenção e segurança do local morreram com  a doença. Quando as 20 capivaras foram mortas, a  previsão é de que parque reabriria no início de 2012. A  assessoria  de imprensa da  Secretaria de Saúde afirma que vistorias mensais são feitas no parque para monitorar  a  infestação de carrapatos. Ainda segundo a assessoria a reabertura  do parque  depende de  um trabalho contínuo, que engloba diversos fatores como redução significativa da infestação dos   parasitas  e  certeza de que  não haja condições  para  o  repovoamento  de capivaras. Segundo a Vigilância em Saúde de  Campinas, no período de 2007 a  2012, 39  pessoas foram infectadas pela  febre maculosa em  áreas de transmissão da cidade. Segundo Navarrete, é necessário uma pausa nos trabalhos para verificar a eficácia na eliminação dos carrapatos. Ele completa que  locais por onde capivaras   entrariam  no  parque foram mapeados e  fechados.
Maus-tratos: O abate das capivaras no ano passado gerou manifestações contrárias na cidade."Foi um crime em vão",  afirma  Flávio  Lamas , presidente  do Conselho Municipal de  proteção e Defesa dos animais. O  movimento ambientalista   da  região de Campinas defendeu  que os carrapatos  fossem mortos com   carrapatecidas .  "  Alegaram  que poderia prejudicar  alguma  nascente  ou  mina. Isso não corresponde  à   realidade", afirma  lamas. Para a Delegada que acompanhou as denúncias,  Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos  Animais,  os maus tratos aos animais são claros. A Polícia Civil estuda os laudos do Instituto de  Criminalística   (IC) feitos  no  Lago  do  Café  na  semana  do abate para concluir o inquérito. 
Polícia Federal: Umprojeto da  Prefeitura de Campinas foi aprovado em 1ª discussão na Câmara Municipal para que uma área de 16 mil metros quadrados do Lag  do Café seja doada para a construção de uma nova delegacia da Polícia Federal.O projeto seria votado em regime de urgência, mas  o  líder  do governo  na  Câmara,  Francisco Selim  (PMDB),,  decidiu  retirar da pauta. Uma audiência pública, sem data prevista deve discutir o projeto.Segundo a Polícia Federal, a construção da delegacia deve  ocorre  em 5 anos, caso a doação seja aprovada












segunda-feira, 2 de abril de 2012

Representantes da ONG Vira Lata Vira Vida e do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba visitam Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas

http://viralataviravida.blogspot.com.br/2012/04/representantes-da-ong-vira-lata-vira.html






Terça-feira (20/03/12), a Delegada de Polícia Dra. Rosana Mortari, responsável pela Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas, recebeu a visita da Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida, Miriam Miranda, do advogado Mauro Cerri Neto (voluntário da ONG) e da médica-veterinária e Coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba, Eliane de Carvalho.A Delegada considera positiva a implantação de Boletim de Ocorrência Eletrônico (via internet) para que possam ser denunciados casos de maus-tratos contra animais.Vale lembrar que em 06/03/12 o Delegado Geral de Polícia do Estado de São Paulo, Dr. Marcos Carneiro, ao receber integrantes da ONG Vira Lata Vira Vida em seu Gabinete, informou que a partir do segundo semestre de 2012 os casos de maus-tratos contra animais poderão ser denunciados por meio de Boletim de Ocorrência Eletrônico.Independentemente da utilização de Boletim de Ocorrência Eletrônico para a denúncia de casos de maus-tratos contra animais, a Delegada entende ser fundamental a implantação, dentro da estrutura da Polícia Civil, de um setor especializado na proteção aos animais, formado por delegados de polícia, investigadores e escrivães vocacionados para a causa animal.





A Delegada destaca ainda que Piracicaba reúne variáveis extremamente positivas, que favorecem por demais a criação e funcionamento de um Setor especializado na proteção aos animais, uma vez que conta com um Centro de Controle de Zoonoses bem atuante, Organizações Não Governamentais (ONGs) compromissadas com a causa animal, total cobertura jornalística da imprensa local, regional e até mesmo nacional, além de médicos-veterinários dispostos a colaborar no combate aos casos de maus-tratos, sobretudo por meio da elaboração de laudos periciais.E tudo isso com muito entrosamento entre estas diferentes instâncias.Outro aspecto altamente favorável ressaltado pela Delegada é o fato de que os cidadãos piracicabanos possuem plena consciência sobre a importância da proteção aos animais.Prova disso é a coleta de aproximadamente 37 mil assinaturas pleiteando a criação de uma Delegacia especializada no combate aos crimes praticados contra animais.
Em suma, Piracicaba conta atualmente com um cenário altamente propício para a criação, dentro da estrutura da Polícia Civil, de um Setor especializado na proteção aos animais, bastando apenas que o seu Delegado Seccional publique a tão sonhada “Portaria”.

Este é o momento!!!





ANIMAIS ACORRENTADOS SÃO
RESGATADOS PELA POLÍCIA
CIVIL DE CAMPINAS
http://planetvet.com.br/index.php/tv-animal/1630-acorrentados

29  de março  de 2012 - Notícia Animal Foto: Planetvet

Em ação realizada pelo Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (SEPAMA), dois cães, um papagaio e outras aves foram resgatados entre os dias 27 e 28 de março. Eles estavam sob a guarda de uma munícipe de baixa renda que mantinha os animais silvestres e cerca de 15 cachorros em condições de maus-tratos. Dentre os cães, quatro estavam acorrentados, sendo que dois deles apresentavam ferimentos profundos na região do pescoço, onde a corrente friccionava. As aves e os dois cães mais feridos foram conduzidos ao Centro Clínico do PlanetVet, onde recebem tratamento. Segundo a delegada titular do SEPAMA, Rosana Mortari, os demais animais permanecem sob a tutela da munícipe, cujo nome não foi revelado. A medida, porém, é temporária. "Eles permanecerão na casa só até dispormos de mais espaço para abrigá-los, pois ela não tem condições de oferecer os cuidados que eles necessitam", explica. Rosana conta que, segundo as denúncias recebidas, os cães que estavam acorrentados sequer eram alimentados. "Os vizinhos tinham que arremessar a comida para que eles alcançassem algo para ingerir", relata. A delegada explica que a tutora dos animais responderá por crimes de maus-tratos, conforme as sanções penais previstas na Lei 9.605/98, que dispõe sobre crimes ambientais. "Neste caso, além de responder pelo artigo 32, que prevê pena de três a seis meses e aplicação de multa para crimes contra animais domésticos, também serão aplicadas as penas previstas no artigo 29, pois ela tinha posse de animais silvestres". O referido artigo prevê detenção de seis meses a um ano e multa.Cães acorrentados :As marcas das correntes na região do pescoço dos cães resgatados causaram lesões profundas. Um deles, o mestiço de pit bull, que foi apelidado de Tigrão, já estava acorrentado há quatro anos. "Removi uma grande parte de tecido necrosado da região do pescoço dele", conta o veterinário Diogo Siqueira, do Planetvet. O especialista explica que os ferimentos do outro cão, o Zé Ruela, eram semelhantes aos do Tigrão, mas menos graves. "O bull terrier é filhote, tem aproximadamente 10 meses. Ele ficou menos tempo acorrentado, mas já apresentava ferimentos profundos".Ambos respondem bem ao tratamento e já estão disponíveis para adoção. Os interessados devem entrar em contato com o SEPAMA pelo telefone (19) 3254-2633 ou diretamente com a PlanetVet através do e-mail: contato@planetvet.com.br. Foto: PlanetVet

PIRACICABA QUER TER DELEGACIA CONTRA MAUS-TRATOS A ANIMAIS

Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida esteve com delegada responsável pelo setor em Campinas

20/03/2012 - 21h25 . Atualizada em 20/03/2012 - 21h45Felipe Rodirgues DA GAZETA DE PIRACICABA

Centro de Zoonoses apurou, em janeiro, 108 denúncias
(Foto: Gazeta de Piracicaba )

A presidente da ONG Vira Lata Vira Vida de Piracicaba, Miriam Miranda, esteve nesta terça-feira (20) com Rosana Mortari,  delegada  responsável  pelo S etor de Proteção aos  Animais  e  Meio Ambiente de Campinas. Mortari explicou que o setor, voltado a  defender  os  maus-tratos,  pode 

ser efetivado dentro da Seccional da Polícia Civil.

 “Isso pode ser feito em Piracicaba, se for  feito um diálogo  com  a  Polícia Civil”,  explica  Miriam Miranda, que  esteve  acompanhada   de  advogado  da entidade e Eliane de  Carvalho, do CCZ (Centro   de  Controle   de  Zoonoses). 


Em  Piracicaba,  foram  obtidas  36.931  assinaturas  em  campanha  promovida  pela  ONG  Vira LataVira Vida e Rede Ser Animal,  com  apoio  da   Gazeta de  Piracicaba,  para   a   instalação

de  uma Delegacia de Proteção aos Animais na cidade.

Rosana Mortari explica  que não  se  trata da  criação  de  uma delegacia, mas sim de  um  setor dentro da Polícia Civil que tem prerrogativa para combater  esse tipo de caso.

“Aqui em Campinas,o setor foi instalado após portaria da polícia,com investigadores, delegado e viatura exclusivamente para apurar esse tipo de crime”. Miriam Miranda destaca  que a delegada
de Campinas achou satisfatória a estrutura existente em Piracicaba no combate aos maus-tratos.

"A Central   de  boletins de  Campinas  registra  uma  média  de 60  denúncias/mês,enquanto em Piracicaba  o  Centro  de  Zoonoses   apurou   108   denúncias   só   em   janeiro.  Isso  acontece

porque o centro tem ido fazer averiguação, constata a irregularidade, o  que  agiliza   o processo.
O mais difícil, que é essa estrutura, nós já temos. Agora vai de se ter o diálogo"
 Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida esteve com delegada responsável pelo Setor em Campinas


POLÍCIA CIVIL INVESTIGA SUPOSTO SERIAL KILLER DE GATOS

A polícia acredita que ele pode ter matado  mais de 22 animais adotados em Campinas, SP e Itatiba

09/03/2012 - 17h29 . Atualizada em 09/03/2012 - 17h50 Patricia Azevedo da AGÊNCIA ANHANGUERA 

Delegada Rosana Mortari investiga o caso
(Foto: Cedoc/RAC)






O Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (Sepama) investiga um homem suspeito de ser um exterminador de gatos.
A polícia acre
dita que ele pode ter matado mais de 22 animais adotados   em   Campinas , São   Paulo   e   Itatiba.    Policiais encontraram, na chácara do acusado,  em  Vinhedo,  o  corpo de quatro gatos
em avançado estado de decomposição.
O  veterinário  Diogo   Siqueira   auxilia  a   polícia para  tentar descobrir a causa da morte. 'Estou  fazendo  a  necrópsia nos animais, mas está complicado descobrir como  eles  morreram porque   os    corpos   estão    em    avançado      estado    de decomposição. A única coisa  que  podemos  dizer  é  que  os animais eram jovens', contou.
Entidades de proteção aos animais começaram a desconfiar do homem, que resgatava vários gatos em feiras de adoção ou por meio de correntes enviadas pela internet. 'O pessoal começou a  achar estranho o comportamento dele, sempre adotando  gatos  nas  feiras  e  alertou  a  polícia',  contou Siqueira.
Denúncias recebidas pelo Grupo de Apoio  ao  Animal  de  Rua  (GAAR)  revelaram  que  o  homem tentava adotar gatos com várias entidades protetoras de Campinas  e  da região. 'Ele tentou adotar vários gatos com outras entidades protetoras de animais e  quando  vimos  que  ele  adotou  quatro gatinhos conosco, fomos atrás dele', conta a vice-presidente do GAAR, Marisa Nunes Galvão.
O GAAR denunciou o caso à polícia
Em depoimento prestado à delegada titular do Sepama, Rosana Mortari, o  homem  contou  que  os animais morreram por causa de doenças.  Ele  indicou  o  local  onde  ele  enterrou  os animais.  As investigações revelaram que além dos 22 animais adotados, ele tentou adotar  outros 30 gatos. 'Eu o intimei,   ele  veio  até  a   delegacia  e  caiu  bastante  em  contradição.  Diz  que  alguns  animais  morreram, que 13 teriam sido enviados para outro estado e o resto teria morrido por doenças, mas ele não dá o endereço para quem doou. É um mistério', afirmou Rosana.
A delegada conta que com o acusado foi encontrado um  gato  que  apresentava  várias  lesões  de trauma, que podem indicar que o animal  tenha  sido  espancado.  'O  último   gato  foi  levado  para clínica e o laudo constatou que um  quadro  neurológico  e  hemorragia  por trauma,  Ele  não  será devolvido para ele' , conta a policial.
O acusado diz que o bicho foi abandonado na sua chácara. 'Ele só levou o gato para  o  veterinário porque nós determinamos. Só por isso já pode ser autuado por maus-tratos' , afirma.
A polícia colheu o depoimento de uma veterinária  que  atendeu  outros  10  gatos  do  acusado.  'A veterinária diz que os outros animais apresentavam sinais de trauma e há indícios de que esses traumas possam ter sido causados por maus-tratos' , afirma Rosana.
As  investigações   continuam  e novas  testemunhas  devem  ser  ouvidas  na  próxima  semana.  A delegada diz que não há certezas sobre a motivação  dos  crimes.  'Ele  pode  ter matado  os  gatos para sacrifício em rituais de magia negra, pode ser para alimentar felinos,  para  fazer  experiências ou só  crueldade.  Em  principio  ele  demonstra  ser  uma  pessoa  equilibrada,  colaborou  com  os policiais, é muito estranho. Quem tiver mais informações pode repassar pelo Disque-Denúncia'



POLÍCIA APREENDE CARNE 

E AVES EM ABATEDOURO 

CLANDESTINO EM CAMPINAS


Animais eram abatidos nos fundos de

uma lo
ja de produtos agropecuários.
proprietário não foi localizado, mas
funcionários foram para Delegacia

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012  REPORTER CIDADEFonte: G1


As  investigações começaram após denúncias feitas à Delegacia de Defesa dos Animais e

do  Meio Ambiente. O proprietário não foi encontrado  pela  polícia,  mas dois  funcionários
confirmaram que  animais  eram  abatidos  no local ,de  acordo  com  a  delegada  Rosana 
Vescovi Mortari. Os homens foram levados  para  a  delegacia,   onde  serão  autuados em
flagrante pelos crimes ambientais e  de  maus-tratos. Um  cliente  também  confirmou  que
comprava carnes no lugar. A Polícia Civil encontrou  um freezer  onde  eram  armazenados
os produtos.A Vigilância Sanitária  vai avaliar se o local será  lacrado. Segundo a delegada
Rosana,  o proprietário  não  tinha alvará para  funcionar  como   abatedouro.  Os   animais 
apreendidos foram levados para recuperação   em  um   local  não    divulgado  pela polícia.
Animal com sinais de maus tratos encontrado em abatedouro clandestino em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)





















Fotos: Reprodução EPTV 
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/02/policia-apreende-carne-e-aves-
em-abatedouro-clandestino-em-campinas.html

  1. CACHORRA ROUBADA É 
  2. RECUPERADA POR POLICIAIS

  3. A Ilhasa apso Melissa, que foi roubada quando voltava de um pet shop, foi achada em uma casa no Jd. Campos Elíseos

05/10/2011 - 10h13 . Atualizada em 05/10/2011 - 10h15 Notícia já



A cachorra Melissa, da raça lhasa apso
(Foto: Matheus Reche/Especial para AAN)
Campinas. A cachorra da raça lhasa apso foi roubada há 34 dias  quando voltava  do   pet 
shop para casa, na Vila Teixeira. Na época, o ladrão levou a picape Montana da   empresa 
na porta do  prédio  dos  donos  de  Melissa, abandonou  o  veículo  e  levou  a    cachorra. 
Melissa foi encontrada após denúncias em uma casa no Jardim Campos Elíseos.A dona da
casa,  V.R.L.,  25 anos,   foi   presa  em  flagrante  por  receptação.  Ela  pagou  fiança   de 
R$ 5.450 e vai responder pelo crime, cuja pena é de 1 a 4 anos de reclusão, em  liberdade.
“Foi uma satisfação esclarecer esse  crime  porque  a  família  sofria muito  com  a  falta  da
cachorrinha”, disse a delegada Rosana Mortari. De acordo  com  ela,  V.  era  namorada de 
André  Elias  dos   Santos,   30,   acusado  do  roubo.  Ele  morreu  no  último  dia  22  após
confronto com a PM num outro crime. (Fabiana Buzzo)

http://institutocahon.blogspot.com.br/2011/10/campinas-confira-como-foi-o-evento.html




O Evento Mundial pela Crueldade em Campinas aconteceu na Concha Acústica do Taquaral e teve a participação de várias ONGs  da cidade e ativistas.
O coordenador do Evento Flavio Lamas garante a importância do evento perante os problemas que a cidade enfrenta com a  causa. Em Campinas, segundo Flavio, há muito tráfico de animais silvestres devido a  sua localização, e há também outro agravante- as capivaras, caso que traz discordâncias entre ambientalistas e o setor de saúde local.





A delegada  responsável pela primeira Delegacia de Animais do Estado, Rosana Mortari, disse que já foram mais de 800 animais tirados dos maus tratos e que maioria dos problemas denunciados foram resolvidos sem registros. A estatística da delegacia são 350 denúncias com procedência.
Apesar da eficiência da polícia e das ONGs para erradicar a crueldade com os animais, o WEEAC foi de extrema importância, pois trouxe a conscientização dos participantes e, uniu ativistas e sociedade  em um momento  emocionante :  a vigília  na Concha Acústica pelos animais.


A ONG GAAR participante do evento promove castrações gratuitas  e doações, para conferir acesse o GAAR CAMPINAS.







da Redação 



                            FOTOS DO EVENTO - WEEAC                          
                            
                             
                              
                           


    


                 


POLÍCIA INVESTIGA PRODUTO
QUE COLOU POMBOS EM TETO

Delegacia vai instaurar inquérito contra a empresa Colly Química; 

fabricante acredita em uso abusivo

26/08/2011 - 13h38 . Atualizada em 26/08/2011 - 13h43Fabiana Buzzo Agência Anhanguera de Notícias

Uma briga contra pombos virou caso de polícia. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas vai instaurar um inquérito contra a empresa Colly Química, fabricante do repelente para pombos usado em um estacionamento de Campinas, que resultou na morte de diversas aves. Segundo a delegada titular Rosana Mortari, a proprietária do estabelecimento não utilizou o produto com má-fé e seguiu as orientações da embalagem.A delegada aguarda a perícia confirmar se a cola encontrada nos pombos e no teto do local é a mesma do produto apresentado pela responsável, para abrir a investigação. “A embalagem fala que é repelente, mas se trata de uma cola. O veterinário tentou de diversas maneiras, mas não é possível limpar os pombos. Foi necessário cortar as penas das aves. Agora eles ficarão uns dois meses sem voar. Se o laudo der positivo, a empresa pode responder, além de crime de maus tratos, por propaganda enganosa”, disse Rosana. O rótulo informa que “é um produto com características adesivas, destinado a repelir aves, morcegos e formigas pelo contato”. Na orientação, deve-se fazer uma faixa contínua de 3mm de espessura e que a empresa “não se responsabiliza pelo uso inadequado do produto”. Além disso, informa que o uso correto preserva as aves e o meio ambiente.Com o intuito de evitar a aglomeração de pombos no teto do estacionamento, a proprietária do local procurou lojas especializadas para saber o que fazer. A indicação foi o repelente para pombos. Funcionários passaram o produto por toda a área. Em depoimento, a proprietária disse que pesquisou com outras pessoas se o produto era seguro e foi informada que poderia usá-lo normalmente. Entretanto, os pombos começaram a ficar colados no teto ou tão lambuzados de cola que não conseguiam voar e andar. “Eles começaram a cair de uma altura de oito metros e morrer. Alguns foram atropelados porque não conseguiam andar direito, outros foram pegos por cachorros. Sem contar os que ficaram colados, agonizando no telhado. Três foram resgatados. A proprietária informou que fez Isso porque estava recebendo muitas reclamações de clientes porque os pombos sujavam os carros”, explicou Rosana. O aposentado Plínio Ribeiro, de 72 anos, disse que há anos os pombos estavam na rua, mas que não era nada exagerado. “Mesmo que fosse, nada justifica o que aconteceu com eles. O problema é que nessa rua só tem empresas que trabalham com carros, e realmente eles sujavam os veículos. Agora, não existe mais nenhum pombo na rua.” O engenheiro agrônomo da empresa Colly Química, Alexandre Andrade, disse que a empresa lamenta pelo ocorrido e que está aberta para qualquer esclarecimento. Porém, informa que possivelmente a quantidade aplicada foi exagerada, visto que o produto chegou a impedir que os pombos andassem ou voassem. “Não nos responsabilizamos pelo uso inadequado. O produto tem consistência de uma cola, mas ele não segura nem pardal se for aplicado corretamente. Ele serve para espantar. O produto é um tipo de adesivo, mas não tem nenhum princípio ativo que possa causar queimação ou qualquer tipo de agressão aos pombos.” Andrade disse que basta passar óleo mineral nas aves para retirar o produto.

POMBAS FICAM COLADAS 
EM TELHADO DE ESTACIONAMENTO

Proprietária do estabelecimento será ouvida pela Delegacia de

Proteção Animal de Campinas nesta quarta-feira (24)


24/08/2011 - 10h40 . Atualizada em 24/08/2011 - 10h47 Lìvia Moretti Já

Para acabar com as pombas  um   estacionamento,  no  bairro  Guanabara,  em Campinas apelou e colocou cola no telhado. As aves batiam as asas na gosma e ficavam presas. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu a denúncia  e  conseguiu salvar duas pombas que estavam coladas no telhado. “É uma forma  muito  cruele ilegal. Sem poder voar, a ave definha e morre de fome no local”,diz a delegadaRosana Mortari.Segundo ela, a responsável pelo estacionamento, disse que comprou o  produto como um repelente e não sabia que tratava-se uma cola pra matar bombas.As aves sobreviventes foram resgatadas pelo veterinário Roberto Luís Prado.Segundo ele, serão necessários três dias de internação para retirar toda a   colae para que elas possam voltar a voar.Nesta quarta-feira (24), a delegada deve receber a embalagem do produto  para saber quem vende. A dona do estacionamento e  a  pessoa  que  aplicou  a colaserão ouvidas. Os envolvidos podem responder por maus-tratos a animais

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/95250&ano=/2011&mes=/08&dia=/24&titulo=pombas-ficam-coladas-em-telhado-de-stacionamento

A 1ª DELEGACIA DE
ANIMAIS DO ESTADO TEM 
PROCURA SURPREENDENTE

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/92382&ano=/2011&mes=/07&dia=/31&titulo=/a-1-delegacia-de-animais-do-estado-tem-procura-surpreendente

Os números de ocorrências no primeiro ano de atuação da delegacia impressionam — em média são recebidas 20 denúncias por dia

31/07/2011 - 12h40 . Atualizada em 31/07/2011 - 15h36 Luciana Brunca

                                     Os bichos são  encaminhados para abrigos e clínicas veterinárias voluntárias
                                                    ou a organizações não governamentais ( Foto: CEDOC/RAC )

                     A Delegada de Proteção Animal de Campinas,Rosana Vescovi Mortari ( Foto: César Rodrigues)

Defender os animais que sofrem maus-tratos. Essa é a principal missão da Delegacia de Proteção Animal de Campinas, a primeira no Estado de São Paulo, que foi inaugurada há um ano  e  quatro meses. Os números de ocorrências no primeiro ano de atuação da delegacia impressionam — em média são recebidas 20 denúncias por dia.Acorrentamento, falta  de  abrigo  adequado,  falta   de alimentação,  agressão,  omissão   de   socorro,  envenenamento,  espancamento,  sacrifícios  em rituais são alguns dos maus-tratos sofridos   elos  animais.  Além  disso,  há  caso   de   abandono dentro do imóvel quando o dono se muda, por exemplo, e deixa o cachorro ou   quando  coloca  o animal na rua. Maltratar animais é crime previsto por lei e a pena varia de três meses a um ano de detenção, além do pagamento de multa.]“Os números impressionam, principalmente   pelo fato  de ser uma delegacia  especializada.   Mesmo assim ainda percebemos que   muitos  casos  não   são denunciados”,   diz  a  delegada    de    Proteção  Animal de  Campinas,  Rosana  Vescovi   Mortari. Inaugurada  no  dia 5 de março  do  ano  passado, o local dividia espaço com o 4º  Distrito  Policial (DP),  no    Taquaral.  Agora,  ao  completar  um  ano, ganhou instalações e estrutura  próprias.  A sede atua l fica no bairro Nova Campinas. As  denúncias chegam   até a    delegacia   pelo   disque-denúncia   e   pessoalmente.  “Todos  as  denúncias   são       investigadas.  Reconheço  que,    às vezes , demora um  tempo,mas vamos checar as in formações para ir até o fim nas  investigações”, informa Rosana.Os   animais    resgatados    pelas    operações  da  delegacia  são  encaminhados para  abrigos  e clínicas  veterinárias  voluntárias,  além  de   organizações   não    governamentais (ONGs)  que  cuidam dos    bichos, até terem  condições  de  ser  adotados  e  ganhar  um novo lar. " Durante  este   ano,  já   atendemos    vários   casos   chocantes,   como   o   do   animal   que  foi espancado  e  estava  com  fratura  exposta.  Em  outro caso,  a  veterinária  retirou  mil  bichos  do cachorro  e  depois  disso   parou  de  contar.  As  pessoas  precisam  ter  consciência  de  que,  se possuem um animal de estimação,   seja ele qual for, é necessário cuidar da maneira  correta.  Não adianta tratar bem o animal enquanto   ele é  novo e depois,  quando   fica    velho    e   começa   a ficar  doente  e  dar  gastos,  é   abandonado ou  maltratado”,  afirma  a  delegada. Um   caso   que chamou   a   atenção   da   população    ocorreu    em   maio,    quando    o    dono   do   centro  de adestramento e locação Cães em  Férias,  Paulo  Fernando  Correia,  de   41   anos,   foi   flagrado por policiais batendo em um pastor alemão com  um  chicote  de  couro  dentro  do estabelecimento no Jardim Nova Europa. Na  época,  o  proprietário  foi  levado   até   a  delegacia,   onde   foi   feito um Termo   Circunstanciado   de   Ocorrência . “As   investigações    ainda    continuam,   mas    ele está respondendo em liberdade. No dia havia 25 cachorros  de  grande  porte,    entre    rottweilers, pastores, são bernardo e mastim”, diz Rosana

PÁSSAROS EXÓTICOS SÃO APREENDIDOS EM CAMPINAS

Polícia chegou até o criadouro através de denúncia anônima; dono disse desconhecer necessidade de autorização

25/07/2011 - 13h28 . Atualizada em 25/07/2011 - 13h49 Inaê Miranda 


Aves foram levadas para reserva florestal na cidade de Holambra
(Foto: Carlos de Sousa Ramos/AAN )





















Mais de 300  pássaros exóticos entre calopsitas e periquitos australianos, foram apreendidos
na rua  Lucinda de Carvalho Marques,no Distrito de Barão Geraldo,em Campinas, na manhã
desta segunda-feira (25). Eles estavam com  um homem identificado como  Constantino,  que  
não tem histórico criminal e aparenta ter 50 anos. Delegacia Civil de Proteção aos Animais
chegou  ao  local através  de denúncia anônima. De acordo com  a  Polícia,  os  animais  não
apresentam   sinais   de  maus-tratos ,  mas  Constantino  não  tem  autorização   do  Instituto
Brasileiro do  Meio   Ambiente  e  dos   Recursos Naturais Renováveis  (Ibama)   para   criar
ou comercializar os pássaros. Nenhuma ave pertence fauna local e  o  proprietário  disse  que
trabalha com os animais apenas   por hobby e  desconhecia  a  necessidade   de   autorização
especial  do  Ibama. Seu advogado,Gabriel Ventorini,disse que vai entrar ainda nesta segunda
-feira   com  pedido    de   regularização    de   criação  e  tentar  reaver  as aves   que   foram 
encaminhadas para uma reserva florestal na cidade de Holambra.

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=
campinas-e-rmc&id=/91712&ano=/2011&mes=/07&dia=/25&titulo=/
passaros-exoticos-sao-apreendidos-em-campinas

POMBOS AGONIZAM E MORREM
NO LAGO DO PARÁ 

Caso foi registrado na Delegacia Especial de 
Proteção aos  Animais de Campinas

03/06/2011 - 19h42 . Atualizada em 03/06/2011 - 19h56 Inaê Miranda Rac

De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, indícios apon
tam que  aves foram envenenadas ( Foto: Augusto Paiva /AAN )

Pelo menos 12 pombos morreram no Largo do Pará, na região central de Campinas, no início da tarde desta sexta-feira (3), com suspeita de envenenamento. Comerciantes da feira de artesanato realizada no local viram as aves caírem já mortas ou agonizando. Os pombos foram recolhidos por um veterinário e levadas ao Bosque do Jequitibás, onde passaram por necropsia. O caso foi registrado na Delegacia Especial de Proteção aos Animais de  Campinas.
A médica veterinária da Vigilância em Saúde de Campinas, Andréa von Zuben, informou no final da tarde que a necropsia foi feita, mas não conseguiu atestar que foi envenenamento. 'Vamos mandar material para o departamento de toxicologia da Universidade de São Paulo para fazer exame e saber se foi realmente intoxicação. Paralelamente, há doenças causadas por vírus que podem aumentar a mortalidade de aves. Para investigar se pode ter sido alguma doença, estamos em contato com o Instituto Adolfo Lutz. Mas enquanto não tivermos os resultados, nenhuma possibilidade não está descartada' , afirma. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, os indícios apontam que as aves foram envenenadas.Não temos testemunhas visuais de suspeitos, mas vamos analisar as câmeras de monitoramento que existem no local para chegar ao responsável pela ação. Caso o autor seja encontrado ele responderá por crime de perigo para a vida ou a saúde de outrem, além de crime de maus-tratos a animais' , afirma. 

Para denunciar Mais casos podem ser denunciados na Vigilância em Saúde pelos telefones: (19) 2116-0187 e 21160286.

PÁSSAROS SILVESTRES SÃO APREENDIDOS EM CAMPINAS

I. E. N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava: multa estimada em R$ 100 mil


02/06/2011 - 18h53 . Atualizada em 02/06/2011 - 19h56 
Murilo Borges/ESPECIAL PARA AGÊNCIA ANHANGUERA



                                               Contraventor será enquadrado nos artigos 29 ( tráfico de animais )
                                             e 32 ( maus tratos ) e pode pegar de três meses a um ano de prisão
                                                                 ( Fotos: Leandro Ferreira )

A Polícia Civil apreendeu nesta quinta-feira (02/06) 62 pássaros silvestres   criados  ilegalmente
em um quintal do bairro Três Marias,em Campinas.Eles foram levados à Delegacia  de  Arquivos 
e Registros Criminais (Darc). Após denúncia anônima, a Polícia foi ao local e   constatou  que  o
comerciante I.E N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava.
O comerciante confirmou que vendia as aves e foi  liberado hoje  mesmo,  depois  de  assinar  o
termo de ocorrência. Ele será multado  e  o  valor  será  definido  pela  Polícia  Militar  Ambiental
após análise detalhadas das espécies.O valor é estimado em R$ 100 mil.O infrator é reincidente
, já que foi multado autuado pelo mesmo crime recentemente e pagou uma multa de R$  150 mil.
Ele será enquadrado nos artigos 29 (tráfico de animais) e 32 (maus tratos) e pode pegar de três
meses a um ano  de  prisão.  De  acordo  com  a delegada  do  setor  de  proteção  aos  animais, 
Rosana Mortari, a quantia ainda pode aumentar dependendo do veredicto do julgamento , ainda
sem data marcada. As aves devem ser  repassados  à  Unidade de  Desenvolvimento  Ambiental,
em Jundiaí, onde   ficarão por  um  tempo no  local  para  se  readaptarem  à  natureza  e  depois
libertadas. 









Delegacia dos Animais ganha reforço na fiscalização

Leitora de microchip permitirá acolher e tratar um animal abandonado, como também punir donos irresponsáveis

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinasermc&id=/85712&ano=/2011&mes=/06&dia=/01&titulo=/delegaciadosanimaisganhareforconafiscalizacao

01/06/2011 - 18h37 . Atualizada em 01/06/2011 - 18h38 
Rogério Verzignasse  Agência Anhangüera de Notícias  
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Leitora de microchip é entregue na Delegacia de Proteção aos Animais
(Foto: Gustavo Tilio/Especial para a AAN)
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A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é ponto de partida de uma campanha estadual contra maus tratos e o abandono de animais. Um convênio firmado entre o poder público e a sociedade civil difunde a posse responsável de cães, por meio da microchipagem.
Nesta quarta-feira (01/06), a AutoBAn - concessionária que administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes - doou à Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas uma moderna leitora universal de chips, de fabricação norte-americana. A tecnologia permite identificar o proprietário de um cachorro abandonado, ou encontrar um animal perdido. Também informa todo o histórico do cão: se foi vacinado, que doenças teve, que medicamentos tomou. O equipamento permitirá, ao poder público, acolher e tratar um animal abandonado, como também punir donos irresponsáveis.

O envolvimento da AutoBAn no programa se deve ao fato de que, a cada mês, 120 animais domésticos morrem atropelados nos 317 quilômetros das rodovias administradas.
Incidentes que seriam evitados se os cães não estivessem soltos na estrada. Mas há ocorrências ainda mais preocupantes. Há quem abandone cães de grande porte amarrados às defensas metálicas dos canteiros centrais. Outros abandonam caixas cheias de filhotinhos pelo acostamento.
Ainda existe prejuízo à vida humana. Cavalos e vacas soltas invadem a pista e provocam acidentes graves, que invariavelmente provocam mortes ou sequelas definitivas em motoristas. Para que a campanha dê resultados efetivos, a concessionária conta com o apoio de prefeituras, que serão convidadas a subsidiar a microchipagem de animais em núcleos urbanos carentes.


A leitora universal foi entregue à delegada Rosana Vescovi Mortari pelo empresário José Carlos Padovani, que preside a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público 'Instituto Cãochorro e Outros Bichos' . O grupo, de origem norte-americana, firma convênios com governantes ao redor do continente.
O primeiro programa de identificação de animais foi implantado em Americana, onde está a sede do grupo. 'Desde 2008, a cidade implantou chips em 20,5% de todos os seus animais. Além da legislação municipal exigindo a medida, a Prefeitura a subsidiou' , diz o veterinário Gustavo Mantovani, coordenador do programa no CCZ local.

Longo prazo 

Para a delegada Rosana, a adoção da leitora universal marca a entrada definitiva de Campinas na campanha da AutoBAn. E ela tem boas razões para comemorar. A cada mês, fala, 60 denúncias de maus tratos de animais são feitos ao Disque-Denúncia (3236-3040). A seu ver, o poder público precisa se engajar na campanha. Em Campinas, fala, a microchipagem ainda é tímida, pois se limita apenas aos animais recolhidos pelo CCZ (leia box nesta página). Ela também considera branda a legislação, que prevê penas leves a donos irresponsáveis. Apesar de tudo, ela é otimista. 'As ações isoladas de empresas privadas e prefeituras servem como primeira etapa de de um programa maior, que depende da adesão popular' , diz.
Leia mais nas edições do dia 02/06 dos jornais do Grupo RAC

Leitora de microchip animal é doada para delegacia


Delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos

http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/85657&ano=/2011&mes=/06&dia=/01&titulo=/leitora-de-microchip-animal-e-doada-para-delegacia


01/06/2011 - 09h59 . Atualizada em 01/06/2011 - 10h11
Portal RAC  
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É uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos
(Foto: Portal RAC)
Leitora universal de microchip animal
(Foto: Portal RAC)
A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu na manhã desta quarta-feira (01) uma 
leitora universal de microchip animal, mais uma arma para combater os crimes contra os animais em Campinas. A delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos.
Com a iniciativa, a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos ganham uma renomada aliada na luta pela conscientização sobre a guarda responsável da população que mora na região do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. A Delegacia de Proteção Animal campineira também terá participação no banco de dados da Abrachip (Associação Brasileira do Microchip Animal), administrado pelo Instituto CãoChorro.

Delegacia de Proteção Animal de Campinas – Rua Odeila Maia Rocha Brito, nº 8


CACHORRO MALTRATADO DESPERTA INTERESSE POR ADOÇÃO

Indignados com o flagrante de pastor alemão espancado, campineiros se dispõem a levar para casa o animal

20/05/2011 - 22h07 . Atualizada em 20/05/2011 - 22h27 Felipe Tonon Grupo Rac  



A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas no momento em que era espancado por um adestrador causou comoção
(Foto: Hélio Pavan/Divulgação)

A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas  no momento em   que  era
espancado por um adestrador causou comoção e muita gente já se  dispôs a adotar o    animal.
Nesta sexta-feira (20),diversos leitores,indignados com os maus-tratos, entraram  em    contato
com oGrupoRAC, por telefone,interessados na adoção do cachorro .O flagrante da  agressão
aconteceu nesta quarta-feira (18),quando policiais da Delegacia de Investigações Gerais  (DIG)
passavam  pela  Avenida  São  José  dos  Campos,  no  Jardim Nova Europa, em Campinas,   e
viram o proprietário do centro de adestramentoe  locação  Cães  em   Férias,   Paulo   Fernando 
Correia, de 41 anos, dando chicotadas no cão. O animal estava  amarrado a um  poste.  Correia
foi levado à delegacia, junto com dois funcionários.Após registro do caso, ele foi liberado e irá
responder em liberdade pelo crime de maus-tratos.  Na   tarde  desta   sexta  (20),   Correia   foi 
procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.Uma funcionária  do  centro  Cães   em
Férias disse apenas que não existe agressão contra animais  no  local.  “Aqui  não  se  bate  em
cachorro”,  afirmou.  A atendente  negou  que  os  policiais  tenham   flagrado   a   agressão . A
delegada  Rosana  Vescovi Mortari,  da  Delegacia  de  Proteção  aos  Animais  de   Campinas, 
confirmou que todos os 25 cães que estavam na  sede  onde  o  pastor  alemão  foi  espancado
irão  para   adoção.   Ela   afirmou   que  há  denúncias  graves  contra  o  dono  do  centro   de 
treinamento.  “Há  relatos  de  que  eles  praticavam  eutanásia  e  que  já   mataram   cachorros
por espancamento”, disse. Para adotar um dos cães basta ligar  para  a  delegacia,  no  telefone
(19) 3254-2633.Outros animais, abandonados e  vítimas de  maus-tratos  também  podem    ser 
adotados em Campinas, de quarta-feira a domingo ocorre no  Galleria  Shopping,  das  11h   às 
19h, na loja Cobasi.No shopping D. Pedro, a feira vai de sexta a domingo, na  loja   Pet  Center
Marginal, no mesmo horário. A  Associação  Amigos  dos  Animais  de  Campinas  (AAAC)  e 
a     União    Protetora    dos     Animais    (UPA )     também     têm     animais     para     doação
 nos sites www.aaac.org.br www.upanimais.org.br

 http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/84501&ano=/2011&mes=/05&dia=/20&titulo=/
cachorro-maltratado-desperta-interesse-por-adocao



ADESTRADOR ESPANCA CACHORRO
E VAI VAI PARAR NA DELEGACIA

Suspeito foi flagrado por policiais civis surrando um cão pastor no Jardim Nova Europa, em Campinas

19/05/2011 - 22h11 . Atualizada em 19/05/2011 - 22h57 Portal Rac 

        Pastor Alemão que estava sendo agredido no momento do flagrante
                   policial ( Foto: Hélio Pavan/Divulgação )

Paulo Fernando Correia , 41 anos, foi detido e levado para a 
Delegacia do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas (Foto: Leandro Ferreira/AAN )

O dono do centro de adestramento e locação Cães em Férias, Paulo Fernando Correia, 41 anos,
foi detido e levado  para  a   delegacia   do   Setor  de  Proteção  aos  Animais  e  Meio  Ambiente 
de Campinas, na tarde desta quinta-feira  (19),   após ser  flagrado   por  policiais  da  Delegacia
de Investigações Gerais (DIG) batendo em um pastor alemão com um chicote de couro no interior 
do estabelecimento no Jardim Nova Europa.
Segundo o investigador  do  Setor  de  Furtos  e  Roubos  de  Veículos  da  DIG,  Helio  Pavan , a 
equipe passava pelo local,  na  Avenida  São  José  dos  Campos,  quando  ouviu  o  que  parecia
ser gritos. 'Pensamos que podia ser um assalto e quando chegamos vimos ele  dando chicotadas
nas costas e nas ancas do cão  que  estava  amarrado  a  um  poste  e  os  dois  funcionários  ao
lado, assistindo e rindo', contou.
Segundo os policiais, no momento da abordagem havia um outro pastor  no  local  e  a suspeita é
de que ele também tenha sido vítima de agressão.
No interior do centro, haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, entre  rottweilers,  pastores, 
são bernardo e mastim,  separados  em  baias.  Segundo  a  delegada,  Rosana  Vescov i Mortari,
foi constatado que o espaço destinado aos cães era inadequado,  que as  baias  eram  pequenas,
a limpeza precária, não havia água para  os  cachorros,  nem  isolamento  no  chão  contra  o  frio
ou contato com a urina. 'Haviam cerca de 25 cachorros de grande  porte,  todos  em  situação  de
maus tratos. Além disso, até as gaiolas usadas para o transporte em  carros  eram  extremamente
pequenas para cães daquele porte', afirmou a delegada. Um veterinário e uma equipe  de  peritos
foram acionados ao local.
Correia e os funcionários E.R.S., 28, e J.J.S.,  24,  foram  levados  para  delegacia  onde  foi  feito
um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Eles responderão  em liberdade  pelo  crime  de  maus
tratos contra animais, cuja pena, segundo a delegada, é de três meses a um ano de reclusão.
Um chicote e um cacetete de  couro  usado  para  bater nos cães foram  apreendidos pela polícia.
Os cachorros também foram apreendidos,  mas  ficarão  depositados  no  local  -  isto  é  o   dono
não poderá dispor dos animais - até que  seja  encontrado  um  espaço  adequado  para  levá-los,
em virtude da quantidade de cachorros.  'Também  temos,  ao  que  parece  três  cães  de  outros
donos que estavam ali para serem adestrados e, nesses casos, os proprietários serão  chamados 
na delegacia, ouvidos e os cachorros entregues para eles', explicou Rosana.
Segundo   a   delegada,   já   havia   denúncias   contra   o  local   de    maus    tratos   que  estão
sendo investigadas.   'Esse  caso  não  vai  parar   por  aqui.  Temos   denúncias   que   já   estão 
sendo apuradas. Hoje (19/05) ocorreu uma coincidência de a equipe estar passando pelo  local e
ver o cão sendo agredido', explicou.
Segundo ela, a empresa está com alvará vencido  desde  2008  e  não  possui  permissão  para a
guarda de cães no local. De  acordo  com  a  delegada,  será  encaminhado  para  a  prefeitura  e
órgãos competentes  ofícios  a  respeito  do  alvará  vencido.  A  Agência  Anhanguera  esteve  no
centro, mas ninguém quis comentar o caso
. 


Simpósio na Oficina do Estudante

QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2011





O colégio Oficina do Estudante realizou nesta quarta-feira, 28/09, um Simpósio Estudantil em apoio ao WEEAC - Evento Mundial pelo Fim da Crueldade contra os Animais, que mobilizará 26 países no dia 08/10. No Brasil, 25 cidades sediarão o movimento, sendo Campinas uma delas.

O Simpósio, realizado hoje, contou com a presença de aproximadamente 300 estudantes, que assistiram atentamente a palestra da delegada do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente, Dra. Rosana Mortari, e o presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais (CMPDA), Flávio Lamas. Ambos explanaram o conceito de maus tratos contra os animais, apelando pela conscientização da população desde o ensino primário nas escolas. O professor de biologia Shesterson Aguiar aproveitou a ocasião para explicar também a necessidade da preservação dos biomas para conservação das espécies.

Lamas fez um convite para que os alunos comparecessem no evento WEEAC Campinas no dia 08/10. "A concentração acontecerá à partir das 16 horas, na Concha Acústica da Lagoa do Taquaral. Às 19 horas vamos acender 500 velas e quatro tochas com objetivo de iluminar a consciência das pessoas pelo fim da crueldade contra os animais", disse.

A agência Notícia Animal estará presente para fazer a cobertura deste evento.



Fonte: Notícia Animal





Delegada Rosana Mortari

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(Foto: Arquivo Pessoal)
Ela é delegada do SEPAM – Setor de Proteção aos Animais e ao Meio de Ambiente de Campinas - e recebe diariamente uma série de denúncias de maus tratos, especialmente contra animais domésticos.

Formada em Educação Física e Direito, a Delegada Dr. Rosana Mortari assumiu o SEPAM por uma causa pessoal, que ela defende desde pequena.

Em entrevista ao portal Oficina do Estudante, a Delegada falou sobre sua profissão, o dia-a-dia na Delegacia e sobre a luta pelos animais e pelo meio ambiente. 
Dra. Rosana, por que escolheu essa área de proteção aos animais?
Na verdade eu sou e sempre fui protetora, desde pequena. Desde que eu me conheço por gente eu me lembro salvando insetos, enchendo a casa de cães e gatos. Como sempre fui ativista e protetora, essa foi a oportunidade que eu tive de unir o que eu gosto com o lado profissional.

Como foi o processo de assumir a delegacia do SEPAM de Campinas?
Eu sou delegada há aproximadamente 12 anos. Antigamente eu atuava no plantão policial e fiquei alguns anos em São Paulo, foi quando recebi o convite para assumir essa Delegacia do SEPAM, que é pioneira no Estado.

Qual seu envolvimento com a causa animal?
Isso faz parte da minha vida. Desde que eu pude assumir a minha vida sozinha (porque não é qualquer um que aceita dividir 10 cachorros com a gente), eu sempre tive muitos cachorros em casa e fui muito atuante. Sou vegetariana há muitos anos por uma questão filosófica, então eu digo que, antes de qualquer coisa, eu sou protetora mesmo.


Como é a rotina na Delegacia e quais as principais ocorrências que você recebe?
Essa delegacia é de meio ambiente também, mas 70% dos casos que a gente recebe são de maus tratos contra animais domésticos, fora o tráfico de animais. As pessoas acham que maus tratos é só espancamento, envenenamento, mas não é. Vai desde falta de alimentação, água insuficiente, falta de abrigo, acorrentamento, falta de isolante térmico no chão, abandono de animais em via pública e omissão de socorro. Nós recebemos todos esses casos na delegacia. Muitas denúncias vêm através do disque-denúncia, inclusive nós estamos em terceiro lugar em relação aos maus tratos contra os animais, em números no disque-denúncia de Campinas. Estamos abaixo apenas do número de ocorrências de violência contra a mulher e tráfico.

A senhora considera as leis atuais eficazes?
São muito brandas. Por exemplo, uma pessoa que põe fogo, que queima um animal propositalmente, vai responder com 3 meses a 1 ano de prisão e multa, então por ser considerado crime de baixo potencial ofensivo e não cabe prisão em flagrante, a pessoa tem direito de assinar um termo de compromisso e responder em liberdade.


Que dicas e conselhos você dá aos estudantes que pretendem prestar Direito e se simpatizam com a causa animal?
Eu acho que atualmente não é só uma questão de opção, é principalmente uma questão de necessidade. O planeta está precisando de pessoas conscientes, voltadas à causa animal e para a causa ambiental de uma forma geral. É uma questão de sobrevivência. Eu acho que é uma opção muito válida, mas a pessoa tem que ter vocação, porque se não tiver vocação, ela vai começar e vai parar.

http://www.cursinhocampinas.com.br/entrevistas.php?codigo=2294
Oficina do Estudante
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DELEGACIA INVESTIGA EM

QUE CONDIÇÕES ACONTECEU

ABATE DE CAPIVARAS EM

CAMPINAS - SP



A delegada titular do setor de  defesa dos  animais de Campinas,  a 94  km  de  São  Paulo,  Rosana 
Mortari, instaurou, nesta quinta-feira, um termo circunstanciado para apurar em que condições foram 
abatidas as  capivaras  que  estavam   no parque do Lago do  Café. O  objetivo das  investigações  é 
saber se o polêmico  abate foi  feito  conforme  as  recomendações  do  Instituto  Brasileiro  do  meio
Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vez que a delegada não foi  avisada e, assim,
não pôde acompanhar o   processo.   A   partir  desse   termo   circunstanciado,   a   delegada   deve 
chamar  algumas pessoas para depor nos próximos dias e aguarda  também o resultado  dos   laudos,
que foram feitos no Lago do Café para   concluir a    investigação   paralela  sobre   maus  tratos.  As 
capivaras que estavam confinadas  no Lago  do  Café,  em  Campinas, foram abatidas  no  último dia
12, em uma operação  que  envolveu   técnicos  da  Vigilância  Sanitária  e  de  setores  da  prefeitura 
municipal.O processo de eutanásia,realizado entre as 16h e 21h, foi realizado  por   pelo   menos   25
pessoas. De acordo com a prefeitura, não foi divulgado com antecedência por se tratar  de   "assunto 
técnico,  em  que  não  é necessário  avisar  a população ". Entre 2006 e  2008, três  funcionários  da 
prefeitura que trabalhavam no Lago  do Café  morreram  com  febre  maculosa .O parque,  uma   das 
principais áreas de lazer de Campinas,foi interditado por causa da  infecção do carrapato-estrela.Nos
últimos dois anos, foram registradas  sete  mortes  por  febre maculosa  na  cidade. A  eliminação das
capivaras,   hospedeiras   do     carrapato - estrela,    que  transmite   a  febre  maculosa  e,  por  isso,
representam risco à saúde de quem freqüenta a área,viraram motivo de polêmica entre  a  prefeitura e
um grupo de  ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate,mas não conseguiram.
No  dia  seguinte  ao  abate, representantes   do   Conselho   Municipal   de  Proteção e  Defesa  dos
Animais  de   Campinas,   do  Peta,   da    Associação   de    Amigos   dos   Animais   de   Campinas
(AAAC) e  dos Ativistas   Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e  acenderam  velas ,para
informar  a  população  sobre a  morte  das  capivaras.  No  dia  do  abate,  pelo  menos  30 pessoas,
representantes do conselho e  de outras   entidades  de  proteção dos   animais,  foram   até   o  Lago 
do Café,depois de serem avisados por    moradores   vizinhos sobre   o   caso.   O grupo , no entanto
, foi   impedido  de  entrar  pela Guarda  Municipal, que  chegou  a jogar   gás  de pimenta, de acordo
com  o  presidente  do   Conselho  Municipal  de Proteção e Defesa dos Animais.


19 de março de 2011

CAPIVARAS DE CAMPINAS: 

DELEGADA DENUNCIA A 

EXISTÊNCIA DE UM FILHOTE

Delegada denuncia que capivaras sacrificadas deixaram filhote


A delegada do setor de Proteção aos animais, Rosana Mortari, informou nesta sexta-feira(18) que há suspeitas de que as capivaras confinadas no Parque do Lago do Café, em Campinas (SP) não tenham sido devidamente separadas, em grupos de machos e fêmeas, para prevenir a procriação antes do sacrifício. O motivo da suspeita é foi a localização de um filhote de capivara no parque.
A Justiça concedeu uma liminar impedindo que o filhote seja abatido, mas depois da decisão o animal não foi mais localizado.Há uma semana um grupo de animais foi submetido à eutanásia como medida recomendada por especialistas para conter a proliferação do parasita transmissor da febre maculosa, o carrapato-estrela.
A delegada Rosana Mortari abriu inquérito para investigar se os animais sacrificados com licença do Ibama sofreram maus-tratos. Segundo ela, foram encontrados alimentos velhos misturados a sacos plásticos no local onde as capivaras estavam confinadas.
Ainda de acordo com a delegada, a polícia deveria ter acompanhado a eutanásia para verificar se os animais foram sacrificados de acordo com as normas estabelecidas pelo Ibama, mas não teria sido avisada da data e horário do procedimento.
A prefeitura de Campinas informou que não reconhece as denúncias de maus-tratos e nem a presença de um filhote de capivara no local. Segundo a assessoria de imprensa do município, tudo foi feito de acordo com a determinação dos órgãos ambientais. Três funcionários do parque morreram por causa da doença e o local está fechado ao público há dois anos.

http://corujapethotel.blogspot.com.br/2011/03/capivaras-de-campinas-delegada-denuncia.html

CAPIVARAS CONFINADAS DO 

LAGO DO CAFÉ SÃO ABATIDAS

Foi realizada neste sábado a eutanásia dos roedores confinados no parque, que estariam contaminadas pelos carrapatos transmissores da doença

12/03/2011 21h56 Atualizada em 13/03/2011 12h06 Johnny Inselsperger







A vigilância Sanitária realizou neste sábado (12/03) o abate das  capivaras  confinadas no   Lago
do Café, em Campinas. O coordenador de Comunicação da Prefeitura  de Campinas,   Francisco 
de Lagos,confirmou a informação para o Portal RAC.Cerca de 20 capivaras  estavam  confinadas
no  Lago   do  Café   desde   2008,   depois   que   um   trabalhador    morreu    vítima   de   febre
maculosa.  A   Prefeitura   tem   autorização   do   Instituto   Brasileiro   de  Meio  Ambiente  e  dos
Recursos Naturais (Ibama). Em janeiro, o orgão federal autorizou  a eutanásia  dos animais  após
a Secretaria de Saúde enviar documentos que apontavam riscos à população pela contaminação
da febre maculosa.  A  doença  é  contraída  pelo  carrapato  estrela   que   tem   como   principal 
hospedeiro  a  capivara. A Prefeitura  (de  Campinas)  tinha  que  fazer  e  escolheu o  melhor dia. 
Esperamos   a   Justiça,  que   negou  a  liminar  solicitada  pelos ambientalistas. É absolutamente
(a ação) legal para evitar a perda de    vidas', disse   Lagos.  O   coordenador   de   Comunicação
da Prefeitura disse  que  não  sabe  a  forma  que  foi  adotada  para  a  realização  da  eutanásia.
'A autoridade sanitária que está no comando da ação', resumiu o Lagos. O abate  tem  de  seguir
os parâmetro do  Ibama  que,  segundo  informou  a  assessoria  de  imprensa  do  orgão  federal,
está  baseada  na  resolução  nº 714  de  20  de   junho   de   2002   do   Conselho   Regional  de
Medicina   Veterinária.   A   resolução   prevê   que   a    eutanásia -    recomendada   quando    o 
animal compromete a saúde pública - poderá ser realizada  com  aplicação  de  medicamento  por
meio de injeção na veia (intravenosa),  injeção  pela  cavidade  do  corpo (intraperitoneal)  ou   de
forma inalatória   (pelas  vias  respiratórias). O  presidente  da  Associação  Amigos  dos   Animais
de  Campinas  (AAAC), Flávio  Lamas  organizou  uma  manifestação  na  frente  do  parque.   'Se 
estavam tão certos,porque foram covardes de matar à noite?Estão usando roupas que escondem
o rosto. A GM ameaçou me prender   por  agitação',  reclama  Lamas .Francisco  de  Lagos  disse 
que  reforçou  a  GM  no  local  depois   que  os  manifestantes  ameaçaram  os  funcionários  que 
cumpriram a determinação do Ibama. (Colaborou Bruna Mozer)

                    Funcionários colocam as capivaras abatidas em cima do caminhão 
                             dentro de sacos plásticos ( Fotos: Flávio Grieger/AAN )







                         











CAPIVARAS DRIBLAM O 
CONFINAMENTO E SE REPRODUZEM

Polícia Civil flagrou o acasalamento dos roedores na área onde estão cercadas no Lago do Café

03/03/2011 - 18h59 . Atualizada em 03/03/2011 - 19h18 Bruna Mozer




Fêmeas e machos deveriam estar separados, mas polícia constatou não estar ocorrendo
( Foto: Divulgação )




O acasalamento foi lfagrado pelo veterinário especialista em animais silvestres ( Foto: Divulgação )


Uma vistoria feita a pedido da Polícia Civil no espaço onde capivaras foram cercadas  no  Lago  do 
Café para evitar a contaminação da febre maculosa constatou que machos e fêmeas estão juntos no 
local, o que não evita que elas se procriem. Um acasalamento entre os roedores  foi  flagrado  e  há 
suspeita, no inquérito policial, de que uma das capivaras esteja prenha.  A  procriação  dos  animais
aumenta os riscos de  contaminação  porque  os  filhotes  podem  nascer  com  a  doença.  A  falha
no confinamento vai na contramão da decisão  tomada  pela  Prefeitura  de  sacrificar  os   roedores
para eliminar os riscos de contaminação. A data do abate não foi divulgada  e  causou   mobilização
dos ambientalistas. As capivaras   estão  confinadas  no  Lago  do  Café  desde  2008  quando   um
trabalhador do parque morreu vítima da doença.  O  espaço  do  confinamento,  de 2,5  mil  m²,   é 
cercado por placas de alumínio com aproximadamente 1 metro de altura. A área é dividida por  um
outro cercado que deveria separar machos e fêmeas.No entanto,um dos lados está totalmente vazio.
O acasalamento foi flagrado   pelo  veterinário  especializado  em  animais  silvestres,  Roberto  Luis
Stevenson Prado, que esteve no parque para vistoriar  o  espaço  a  pedido  da  delegada  do  setor
de Proteção  aos  Animais  e  do  Meio  Ambiente  do  4º  Distrito  Policial  (DP),  Rosana  Viscovi
Mostrani, responsável por um  termo  circunstanciado  -  uma  espécie  de  inquérito  policial  -  que 
investiga suposto  maus-tratos  e  o  sumiço  dos  animais  do  parque,  o  que  seria outra  falha  do
confinamento dos roedores. 'Foi vista uma capivara com características de gravidez.É uma suspeita
e é preciso fazer exames. Mas não há dúvidas de que machos  e  fêmeas  estão  juntos',  disse.  De 
acordo com o médico veterinário também foi possível observar capivaras ainda filhotes, com  idade
entre dois e três anos. 'É bem possível que elas tenham nascido ali (no confinamento). Funcionários
do parque  disseram que  algumas  capivaras  são   da  mesma  família',disse. O  Departamento  de
Parques e Jardins (DPJ), informou por meio da assessoria de imprensa, que  a  Administração  não
 irá se manifestar sobre a junção dos animais até que o inquérito seja encerrado.


CAPIVARAS ESCAPAM E 
CONTAGEM É ADIADA EM PARQUE 

Levantamento que deveria ser feito no lago  do
Café, em Campinas, tem objetivo de determinar
número exato de roedores
01/03/2011 - 19h34 . Atualizada em 01/03/2011 - 19h48 Fábio Serapião  


Trabalho se recontagem dos animais deve ser retomado nesta quarta-feira
( foto: Stevam Scuoteguazza/AAN )


A Prefeitura de Campinas enviou nesta terça-feira (01/03) um médico veterinário para o Lago
do Café  com  o  objetivo  de  levantar  o  número  exato  de  capivaras  existentes  no  local  e, 
assim,responder sobre o suposto sumiço de seis roedores que estavam confinados.O balanço
do total de capivaras seria divulgado no final da tarde desta terça-feira (01/03), mas   segundo
a assessoria de imprensa da Prefeitura a contagem não pode ser finalizada devido ao fato  de 
alguns animais estarem fora da área de confinamento.De acordo com a assessoria, o  número
exato   será  divulgado  ainda  nesta  quarta-feira  (02/03)  após  a  averiguação  do  montante 
desses animais que estão fora do cercado de dois mil metros quadrados.Em 2008, 20 animais
foram confinados.Hoje, no local,apenas 13 animais estão fechados-uma das capivaras morreu
de causas naturais na última sexta-feira(25/02).O levantamento da quantidade real de animais
foi  solicitado  por  uma  representação  do  Conselho  Municipal  de  Proteção  e  Defesa  dos
Animais (CMPDA) junto a Delegacia de Proteção Animal da Polícia Civil que pede  explicações
do poder público sobre supostos maus tratos contra    capivaras e o sumiço de alguns animais.
Na segunda-feira (28/02),  a  delegada  Rosana  Viscovi  Mortari,  da  Delegacia  de  Proteção
Animal,afirmou que como parte do  inquérito  já  haviam  sido ouvidos  alguns  funcionários  do
Lago  do Café e outros ainda seriam interrogados.

POLÍCIA INVESTIGA SUMIÇO

DE CAPIVARAS CONFINADAS 

NO LAGO DO CAFÉ


Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 11h37

Da Redação

jornalcps@band.com.br


A novela envolvendo as  capivaras do  Lago  do  Café  ganhou  mais  um capitulo. A delegacia de  proteção animal está investigando denuncias de que capivaras sumiram  do Lago do Café, onde estão confinadas há dois anos.Segundo a delegada Rosana Mortari, na última semana dois funcionários   prestaram    depoimentos    e   nesta    segunda-feira    outros dois  devem comparecer ao 4º DP. De acordo com eles, havia  apenas  15 capivaras no parque e não 20 como foi informado anteriormente. A delegada já pediu  um  laudo  pericial  do  parque  com  urgência. "Nós vimos apenas 3 capivaras no local, mas estou  aguardando  esse  laudo sair para apurarmos o que aconteceu", disse Rosana. Na última  sexta-feira,  uma capivara  foi  encontrada  morta.  Segundo  a delegada, o motivo deve ser morte natural, já que o animal era bem  velho.

Polêmica

As capivaras confinadas serão abatidas pela prefeitura de Campinas até o fim de março. Entidades de proteção aos animais têm protestado contra a medida. O abate  foi  recomendado  pela  Secretaria  de Saúde  por  ser  a 
única maneira para livrar o local do carrapato-estrela, transmissor da febre maculosa, que usa a capivara como principal hospedeira.



CAPIVARA NA MIRA DO ABATE MORRE NO LAGO DO CAFÉ

REPÓRTER CIDADE

Animal foi encontrado por uma equipe do IC que foi ao local apurar

indícios de maus-tratos aos roedores


26/02/2011 - 15h33 . Atualizada em 26/02/2011 - 15h39 Bruna Mozer   

As capivaras estão isoladas no Lago do Café por causa do risco da febre maculosa
( foto: Rogério Capela /AAN )


Uma das cerca de 20 capivaras confinadas no Lago do Café morreu na sexta-feira, 25.Segundo
a  delegada   do  setor   de  Proteção  aos  Animais  e do  Meio Ambiente  do 4º  Distrito  Policial
(DP),  Rosana  Vescovi  Mortari,  a  necropsia  realizada  no  animal  apontou  morte  natural. Os
roedores  estão   confinados   no  parque  desde  2008  na  tentativa  de  eliminar  os  riscos  de
febre maculosa. O abate dos animais foi confirmado pelo secretário  de Saúde,  José  Francisco
Kerr Saraiva, na última segunda-feira,  mesmo,  após  polêmica  e  protestos  de  ambientalistas.
Saraiva garantiu,  durante  o  anúncio,  que  a  eliminação  dos  roedores  ocorrá  nas  próximas
semanas, sem definir  uma  data.  O  animal  foi  encontrado  por  uma  equipe  do  IC  ( Instituto
de Criminalística) que foi até o local apurar indícios de  maus-tratos  aos  roedores   denunciado
à polícia.A apuração faz parte de um termo circunstanciado — uma espécie de inquérito  policial
— instaurado na delegacia. Um processo  protocolado  pelas  associações  representantes   dos
animais também tramita na Justiça. Os ambientalistas entraram com pedido de liminar para   que
o abate seja impedido. Segundo o advogado que representa a causa,  João  Paulo   Sangion,  a
juíza auxiliar da 2ª Vara Pública de  Campinas,  Eliane  da  Câmara  Leite  Ferreira,    ainda   não
se  manifestou   pois  aguarda  documentos  e  informações  da  Prefeitura.  “Ela   pediu  que  as
informações  sejam  fornecidas  pelo  menos  cinco  dias  antes  do  abate”,  disse.  A  Prefeitura
informou que o departamento jurídico está levantando as  informações  a  serem  repassadas  à
juiza e que o prazo cinco dias antes do abate, como solicitou Eliane, será cumprido.  O  sacrifício
dos    animais   confinados    no    parque    foi   autorizado    pelo  Instituto   Brasileiro   de   Meio 
Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).


POLÍCIA VAI APURAR SUPOSTO

MAUS-TRATOS CONTRA CAPIVARAS

EM CAMPINAS


Foto: Carlos Bassan/Metro Campinas

cidades@eband.com.br














A  responsável  pela Delegacia de Proteção aos Animais, a delegada Rosana Mortari ,  instaurou   nessa    quinta-feira um   termo   circunstanciado  para  apurar possível maus-tratos   contra    as capivaras   confinados no Lago do Café,   em Campinas(SP),   desde 2008. Parque está fechado à visitação pública desde  2008.
A delegada ouviu ontem várias pessoas  ligadas  às  entidades  protetoras de animais. Os depoimentos foram tomados após a Secretaria de  Saúde de Campinas ter  anunciado  na   semana   passada   que   iria    abater    os  roedores   após  ter autorização   do  IBAMA. De acordo com eles, o sacrifício dos animais é a maneira mais segura  de combater os carrapatos-estrela, transmissores  da  febre  maculosa. Em Campinas, três pessoas foram vítimas da doençaA decisão, porém,foi suspensa pelo prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT). A Saúde, no entanto,continua defendendo a alternativa do sacrifício.O tema será debatido   ainda  nesta  sexta-feira  na   Câmara   com   as   entidades protetoras dos animais.



























EMTC - Ano 02 -

 Desde 20/11/2009 - A Noticia em Primeiro Lugar.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010



sexta feira , 12 de novembro de 2010

DENUNCIA DE MAUS TRATOS AOS ANIMAIS AUMENTARAM 733%


Setor Especial começou a funcionar  em março deste ano

16/07/2010 - 14:05 - Via EPTV.com - Luciano Calafio 


Pioneira na implantação de um setor exclusivo para investigar os  crimes  de   maus   tratos   contra   os animais em  São   Paulo,   Campinas  registrou   nos primeiros   quatro   meses  de    funcionamento  um crescimento de 733,3% .As ocorrências saltaram de seis, em março, para 50, em junho. O departamento começou a operar em março no 4º Distrito   Policial,
e o município tem uma população estimada em 150 mil cães e 15 mil gatos. Um censo oficial ainda não foi feito, mas  os  números  são  baseados   nas campanhas de vacinação, de acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura  de Campinas.
Para a delegada titular do Setor de Defesa dos Animais, Rosana Mortari, a divulgação na mídia  e a propaganda   boca-a-boca   também  são  responsáveis  pelo  crescimento  das ocorrências.    “Com informação e confiança, as pessoas estão perdendo a sensação de impunidade e denunciando mais. Estão até fazendo denúncias anônimas”, disse a delegada. (Clique aqui para conhecer a legislação e saber como denunciar).
Maus Tratos:   Na  lista  das  principais  ocorrências  de  maus  tratos   estão  falta de  alimentação, abandono, morte por envenenamento e uso em rituais e a venda de cães antes do  desmame,  entre outros.Mas a delegacia especializada tem atuado em casos  chocantes,  como  o  caso  de   um  cão enterrado vivo que foi deixado com apenas a cabeça para fora. O animal   ficou  quatro  dias  nestas condições e não resistiu.  “Quando  chegou  o  socorro   o   animal   agonizava”,  disse   a  delegada Rosana  Mortari. O presidente do Conselho Municipal dos Direito dos Animais ,Flávio  Lamas,  disse ao EPTV.COM que havia recebido nesta semana uma denúncia de que duas cadelas estavam  sendo vítimas de   abuso por moradores de rua. A situação está sendo investigada.

Abandono

Outro caso recente ocorreu  no  bairro São  Vicente, com uma cadela da raça pitbul, de  10  meses,  que

foi abandonada em uma casa que era  alugada.  Os inquilinos   foram    embora   e  deixaram  a  cadela sozinha.  O  animal  foi  encontrado  doente   e  em péssimas condições, mas foi  levada  ao  Centro de Zoonoses e depois adotada por uma voluntária. “Passo sempre pelo local   e  vi   que   a   cachorra
estava abandonada. Ela nem conseguia caminhar direito e estava comendo suas  próprias   fezes”, disse o pedreiro Sebastião Vicente Sobrinho, que fez a denúncia à delegacia.“Fiquei f eliz que   ela tenha sido adotada”, completou o pedreiro, que costuma cuidar de animais abandonados.   Muitos são levados para uma instituição que cuida de animais.



A delegacia também investiga o roubo de animais no Centro de Zoonoses No dia 25 de maio foram furtados do órgão cinco cavalos um bode,um bezerro e duas cabras.Um dos cavalos foi encontrado no Jardim do Lago. A prefeitura informou que vai instalar câmeras para  aumentar  a  segurança no local.

Mais EstruturaO Setor que  investiga  maus  tratos aos animais em Campinas funciona  no  4º  Distrito Policial, no bairro  Taquaral.  Toda  a  infraestrutura pode ser usada pelo setor,mas,segundo a delegada Rosana Mortari, o ideal no futuro seria  transformar
o   órgão   em   uma   delegacia   com   estrutura   e funcionários próprios.Consultada pelo EPTV.COM, a Secretaria de Segurança Pública do  Estado  de  São Paulo informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda não há um projeto para transformar o setor em    uma  delegacia,  mas  outros  setores  estão  sendo  instalados  em  vários  municípios paulistas. Sorocaba é um dos deles.
Material Humano
Paulo Oya é membro da Comissão de Defesa dos Animais na Câmara de Vereadores e lembra que a defesa dos animais precisa de  mais  recursos e  material   humano  em  Campinas.  “Não há tantos 
ocais  adequados  para  animais   abandonados.  As   associações    vivem   de   doações.   Também precisamos de um programa de castrações”, disse Oya. 
A castração pode ajudar no controle de animais e no alívio de doenças. Campinas  tem um   projeto 



Polícia resgata animais supostamente furtados no CCZ de Campinas






O setor de Proteção Animal do 4º DP de Campinas recebeu ontem, 26 de maio, uma denúncia sobre o suposto paradeiro dos animais que foram furtados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) na madrugada do dia 25. Segundo as informações, os animais se encontravam no Morro dos Macacos. A equipe do programa Planeta Bicho acompanhou as investigações conduzidas pela Polícia no local.Ao chegarem no Morro dos Macacos, os policiais observaram uma grande movimentação. Alguns moradores se apressaram para soltar alguns animais no meio do mato para que eles fugissem. A ação intensificou as suspeitas dos investigadores de que aqueles animais eram os mesmos que haviam sido furtados no órgão municipal. Com objetivo de apurar melhor estes fatos, a delegada responsável pelo setor de Proteção Animal, Rosana Mortari, ordenou a apreensão dos animais. Segundo ela, o CCZ deverá fazer o reconhecimento deles. Caso seja comprovado que os animais são os mesmos que foram furtados, o órgão irá dete-los novamente e a polícia abrirá um inquérito para investigar os responsáveis pelo crime. Se o CCZ não reconhecer aqueles animais como os mesmos que foram furtados, os supostos proprietários poderão reaver os animais no órgão.
PROTESTO: Em protesto pela ausência de um sistema de segurança eficiente, o Sindicato dos Servidores Públicos orientou os funcionários do CCZ de Campinas a não recolherem mais animais de grande porte. Os trabalhadores do local alegam que, além do caso ocorrido na madrugada do dia 25, freqüentemente eles sofrem ameaças por parte dos proprietários dos animais apreendidos. Para corrigir este problema, o vereador Vicente Carvalho (PV) encaminhou uma indicação à Prefeitura Municipal para que novas formas de vigilância sejam implementadas no local. Junto à indicação, o parlamentar despachou um requerimento solicitando informações sobre como funciona o sistema de segurança atual e como são distribuídos os turnos de trabalho para garantir vigilância de 24 horas. Confira a cobertura completa deste caso no programa Planeta Bicho, que será veiculado neste sábado, 29 de maio, às 13h15, na TVB Campinas. Moradores da Baixada Santista recebem a transmissão do programa às 10 horas, pela TVB local. Assista também pela internet, a partir da semana que vem, no site: www.programaplanetabicho.com.br.
SAIBA MAIS SOBRE O CASO: Cinco cavalos, um bode, um bezerro e duas cabras foram furtados na madrugada de 25 de maio no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas. Conforme informações divulgadas pela imprensa local, o vigia nega ter observado qualquer movimentação, muito embora um furto como este tenha mobilizado no mínimos três homens com um caminhão, que invadiu o local pelo portão principal. O BO foi registrado às 6 horas no Setor de Proteção Animal, localizado no 4º DP do município.