Evento SOS Animal
Comissão de Proteção e Defesa dos Animais promove palestra
A Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB Campinas realizará nesta sexta-feira - 24 de junho - a palestra “Maus Tratos de Animais: Conceitos e Procedimentos”. O evento será na Casa da Advocacia de Campinas (Rua Lupércio Arruda Camargo, 111, Jardim Santana), às 19h, e conta com a coordenação da Comissão de Cursos e Palestras.
O tema será ministrado pela advogada Rosana Vescovi Mortari, também formada em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e atuante em programas de proteção animal. As inscrições são gratuitas mediante a doação de uma lata de leite integral em pó (400g) ou um quilo de alimento não perecível no dia do evento, e podem ser efetuadas na ficha abaixo ou pelo e-mail cursosepalestras@oabcampinas.org.br.
Capa / RMC / Ativistas apontam falta de respaldo policial a ações
Ativistas apontam falta de respaldo policial a açõesPostado por: Renato César Pereira 4 de maio de 2015 em RMC Deixe um comentário
Responsáveis pela maioria dos resgates em casos de maus-tratos de animais, militantes da causa animal, membros de associações e ONGs (Organizações Não-Governamentais) da RMC (Região Metropolitana de Campinas) afirmaram ter dificuldades para obter o apoio policial nesse tipo de ocorrência e relatam a necessidade de um departamento dedicado somente à questão dos animais.O modelo chegou a funcionar por quatro anos em Campinas. Tratava-se do Sepama (Setor de Proteção dos Animais e do Meio Ambiente), conhecido como Delegacia dos Direito dos Animais. O órgão, no entanto, foi fechado sob alegação de falta de equipe e não tem previsão para ser reaberto (leia texto abaixo).O vice-presidente do CMPDA (Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais), Flávio Lamas, disse que a falta de investigações e soluções para casos envolvendo animais, como desaparecimentos e agressões, por exemplo, desacredita a população a fazer denúncias ou registrar reclamações.Lamas disse que raramente há presença de força policial em resgates de maus-tratos, o que torna a missão muitas vezes arriscada.“Em muitos casos, nós (instituições de defesa dos animais) fingimos que somos autoridades para conseguirmos retirar o animal de situações mais graves”, disse Lamas.Cláudia Carli, da ONG Amor de Bicho Não tem Preço, afirmou que há, nas delegacias “comuns”, preconceito no registro de casos envolvendo animais.“Ainda tem delegado que se recusa a registrar casos envolvendo animais. Há outras situações em que os casos são deixados de lado para a solução de outros crimes”, disse.Tanto Cláudia quanto Lamas relataram que no período em que o Sepama funcionou, entre 2010 e 2013, as questões tinham maior agilidade e permitiam um aprofundamento maior dos casos levados ao departamento, mesmo que ele tivesse uma equipe de somente quatro pessoas.
Resgate
Em Americana, a dona de casa Adriana de Carvalho Cogo, 47, participou do resgate do vira-lata Totó, que estava amarrado por um arame de varal e tinha cortes de três centímetros de profundidade em volta do pescoço, no Parque Gramado, em Americana, na semana passada.Como sempre faz, ela foi acompanhada de uma veterinária e de um homem que pudesse garantir a segurança em caso de reação violenta à abordagem.Adriana contou que nunca teve apoio policial em suas incursões quase diárias a todos os tipos de bairro.“Sempre levamos algum homem para evitar agressões e garantir alguma segurança. Se for esperar a polícia para cada caso demora muito”, lamentou a dona de casa.
Unidade combateu até tráfico de animais
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos.Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal.“O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo”, disse ela.A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas.“Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos”, disse.
Deputado quer lei mais rígida
O deputado estadual Feliciano Filho (PV), que tem como bandeira a causa animal, defendeu leis mais rigorosas para casos de maus-tratos. Atualmente, o crime prevê somente multa e, na opinião do político, deveria resultar em cadeia. “A lei brasileira tem de mudar sobre o assunto.” Feliciano disse que há resistências dentro da polícia em atender denúncias de maus-tratos, mas que a situação já evoluiu nos últimos anos.
Com informações do Jornal Tododia
A Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB Campinas realizará nesta sexta-feira - 24 de junho - a palestra “Maus Tratos de Animais: Conceitos e Procedimentos”. O evento será na Casa da Advocacia de Campinas (Rua Lupércio Arruda Camargo, 111, Jardim Santana), às 19h, e conta com a coordenação da Comissão de Cursos e Palestras.
O tema será ministrado pela advogada Rosana Vescovi Mortari, também formada em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e atuante em programas de proteção animal. As inscrições são gratuitas mediante a doação de uma lata de leite integral em pó (400g) ou um quilo de alimento não perecível no dia do evento, e podem ser efetuadas na ficha abaixo ou pelo e-mail cursosepalestras@oabcampinas.org.br.
Capa / RMC / Ativistas apontam falta de respaldo policial a ações
Ativistas apontam falta de respaldo policial a açõesPostado por: Renato César Pereira 4 de maio de 2015 em RMC Deixe um comentário
Responsáveis pela maioria dos resgates em casos de maus-tratos de animais, militantes da causa animal, membros de associações e ONGs (Organizações Não-Governamentais) da RMC (Região Metropolitana de Campinas) afirmaram ter dificuldades para obter o apoio policial nesse tipo de ocorrência e relatam a necessidade de um departamento dedicado somente à questão dos animais.O modelo chegou a funcionar por quatro anos em Campinas. Tratava-se do Sepama (Setor de Proteção dos Animais e do Meio Ambiente), conhecido como Delegacia dos Direito dos Animais. O órgão, no entanto, foi fechado sob alegação de falta de equipe e não tem previsão para ser reaberto (leia texto abaixo).O vice-presidente do CMPDA (Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais), Flávio Lamas, disse que a falta de investigações e soluções para casos envolvendo animais, como desaparecimentos e agressões, por exemplo, desacredita a população a fazer denúncias ou registrar reclamações.Lamas disse que raramente há presença de força policial em resgates de maus-tratos, o que torna a missão muitas vezes arriscada.“Em muitos casos, nós (instituições de defesa dos animais) fingimos que somos autoridades para conseguirmos retirar o animal de situações mais graves”, disse Lamas.Cláudia Carli, da ONG Amor de Bicho Não tem Preço, afirmou que há, nas delegacias “comuns”, preconceito no registro de casos envolvendo animais.“Ainda tem delegado que se recusa a registrar casos envolvendo animais. Há outras situações em que os casos são deixados de lado para a solução de outros crimes”, disse.Tanto Cláudia quanto Lamas relataram que no período em que o Sepama funcionou, entre 2010 e 2013, as questões tinham maior agilidade e permitiam um aprofundamento maior dos casos levados ao departamento, mesmo que ele tivesse uma equipe de somente quatro pessoas.
Resgate
Em Americana, a dona de casa Adriana de Carvalho Cogo, 47, participou do resgate do vira-lata Totó, que estava amarrado por um arame de varal e tinha cortes de três centímetros de profundidade em volta do pescoço, no Parque Gramado, em Americana, na semana passada.Como sempre faz, ela foi acompanhada de uma veterinária e de um homem que pudesse garantir a segurança em caso de reação violenta à abordagem.Adriana contou que nunca teve apoio policial em suas incursões quase diárias a todos os tipos de bairro.“Sempre levamos algum homem para evitar agressões e garantir alguma segurança. Se for esperar a polícia para cada caso demora muito”, lamentou a dona de casa.
Unidade combateu até tráfico de animais
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos.Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal.“O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo”, disse ela.A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas.“Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos”, disse.
Deputado quer lei mais rígida
O deputado estadual Feliciano Filho (PV), que tem como bandeira a causa animal, defendeu leis mais rigorosas para casos de maus-tratos. Atualmente, o crime prevê somente multa e, na opinião do político, deveria resultar em cadeia. “A lei brasileira tem de mudar sobre o assunto.” Feliciano disse que há resistências dentro da polícia em atender denúncias de maus-tratos, mas que a situação já evoluiu nos últimos anos.
Com informações do Jornal Tododia
Capa / RMC / Ativistas apontam falta de respaldo policial a ações
Ativistas apontam falta de respaldo policial a açõesPostado por: Renato César Pereira 4 de maio de 2015 em RMC Deixe um comentário
Responsáveis pela maioria dos resgates em casos de maus-tratos de animais, militantes da causa animal, membros de associações e ONGs (Organizações Não-Governamentais) da RMC (Região Metropolitana de Campinas) afirmaram ter dificuldades para obter o apoio policial nesse tipo de ocorrência e relatam a necessidade de um departamento dedicado somente à questão dos animais.O modelo chegou a funcionar por quatro anos em Campinas. Tratava-se do Sepama (Setor de Proteção dos Animais e do Meio Ambiente), conhecido como Delegacia dos Direito dos Animais. O órgão, no entanto, foi fechado sob alegação de falta de equipe e não tem previsão para ser reaberto (leia texto abaixo).O vice-presidente do CMPDA (Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais), Flávio Lamas, disse que a falta de investigações e soluções para casos envolvendo animais, como desaparecimentos e agressões, por exemplo, desacredita a população a fazer denúncias ou registrar reclamações.Lamas disse que raramente há presença de força policial em resgates de maus-tratos, o que torna a missão muitas vezes arriscada.“Em muitos casos, nós (instituições de defesa dos animais) fingimos que somos autoridades para conseguirmos retirar o animal de situações mais graves”, disse Lamas.Cláudia Carli, da ONG Amor de Bicho Não tem Preço, afirmou que há, nas delegacias “comuns”, preconceito no registro de casos envolvendo animais.“Ainda tem delegado que se recusa a registrar casos envolvendo animais. Há outras situações em que os casos são deixados de lado para a solução de outros crimes”, disse.Tanto Cláudia quanto Lamas relataram que no período em que o Sepama funcionou, entre 2010 e 2013, as questões tinham maior agilidade e permitiam um aprofundamento maior dos casos levados ao departamento, mesmo que ele tivesse uma equipe de somente quatro pessoas.
Resgate
Em Americana, a dona de casa Adriana de Carvalho Cogo, 47, participou do resgate do vira-lata Totó, que estava amarrado por um arame de varal e tinha cortes de três centímetros de profundidade em volta do pescoço, no Parque Gramado, em Americana, na semana passada.Como sempre faz, ela foi acompanhada de uma veterinária e de um homem que pudesse garantir a segurança em caso de reação violenta à abordagem.Adriana contou que nunca teve apoio policial em suas incursões quase diárias a todos os tipos de bairro.“Sempre levamos algum homem para evitar agressões e garantir alguma segurança. Se for esperar a polícia para cada caso demora muito”, lamentou a dona de casa.
Unidade combateu até tráfico de animais
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos.Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal.“O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo”, disse ela.A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas.“Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos”, disse.
Deputado quer lei mais rígida
O deputado estadual Feliciano Filho (PV), que tem como bandeira a causa animal, defendeu leis mais rigorosas para casos de maus-tratos. Atualmente, o crime prevê somente multa e, na opinião do político, deveria resultar em cadeia. “A lei brasileira tem de mudar sobre o assunto.” Feliciano disse que há resistências dentro da polícia em atender denúncias de maus-tratos, mas que a situação já evoluiu nos últimos anos.
Com informações do Jornal Tododia
Unidade combateu até tráfico de animais
Unidade combateu até tráfico de animais
01/05/2015-01h51 - Atualizado em 02/05/2015-21h04
| TFArquivo | TODODIA
|Imagem Delegado José Rolim Neto acredita que
demanda foi bem distribuída
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos. Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal."O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo", disse ela. A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas. "Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos", disse.
POLÍCIA DESCOBRE FÁBRICA CLANDESTINA
DE PRODUTOS DE LIMPEZA EM VALINHOS
Proprietário do local foi preso, mas pode pagar fiança e ser liberado.Local é suspeito de fornecer para laboratório irregular de Campinas.
Do G1 Campinas e Região
01/05/2015-01h51 - Atualizado em 02/05/2015-21h04
| TFArquivo | TODODIA
|Imagem Delegado José Rolim Neto acredita que
demanda foi bem distribuída
| TFArquivo | TODODIA
|Imagem Delegado José Rolim Neto acredita que
demanda foi bem distribuída
A ex-delegada Rosana Mortari comandou o Sepama durante todo o tempo em que ele existiu em Campinas. Além da questão dos resgates de animais domésticos, ela relatou ter ajudado a desbaratar casos de tráfico de animais, canis ilegais, matadouros irregulares, além de ter combatido os casos de maus-tratos. Militante da causa animal, a policial disse ter encontrado resistência dentro da Polícia Civil sobre o trabalho com a causa animal."O correto teria sido a abertura de uma delegacia para a causa animal. O setor, como éramos, ficou frágil e possibilitou a sua extinção. Se fosse uma delegacia, o fechamento não aconteceria desse modo", disse ela. A ex-delegada destacou que o braço da Polícia Civil na causa animal permitia aprofundar em investigações onde instituições da sociedade teriam mais dificuldade por não terem poder de polícia. Depois do fechamento do setor, Rosana pediu a saída da Polícia Civil.O delegado seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, explicou que o Sepama foi fechada por falta de policiais, pois um grupo de servidores se aposentou na corporação e foi necessário usar a equipe em outros setores. Rolim disse que não considera a reabertura do setor prioritária, pois acredita que os outros distritos absorveram bem as demandas. "Era um grupo pequeno e, por isso, teve dificuldades em solucionar muitos casos", disse.
POLÍCIA DESCOBRE FÁBRICA CLANDESTINA
DE PRODUTOS DE LIMPEZA EM VALINHOS
Proprietário do local foi preso, mas pode pagar fiança e ser liberado.Local é suspeito de fornecer para laboratório irregular de Campinas.
Do G1 Campinas e Região
A Polícia Civil descobriu, na tarde desta terça-feira (16), uma fábrica clandestina de produtos de limpeza na Chácara São Bento, em Valinhos (SP). O proprietário do local foi preso em flagrante, mas poderá pagar fiança e ser solto. No local, foram apreendidos 300 quilos de cloro industrial, 50 quilos de soda cáustica e 300 quilos de hipoclorito de sódio. O local foi encontrado após investigações sobre possíveis fornecedores de um outro laboratório irregular localizado no Jardim Esmeraldina em Campinas
(SP). Essa primeira fábrica foi descoberta no dia 7 de fevereiro, após denúncia anônima. Na ocasião, duas mulheres foram presas, mas pagaram fiança de R$ 5 mil e foram soltas. Segundo a delegada Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, a fábrica de Valinhos funcionava como fornecedora do laboratório encontrado anteriormente. Na fábrica de Valinhos, muitos produtos permaneciam sem rótulo e nota fiscal. Até a publicação dessa matéria, o valor da fiança para liberação do dono do espaço ainda não tinha sido definido.
Sem vistoria A delegada informou que a Vigilância Sanitária de Valinhos e a Cetesb foram acionadas, mas nenhum dos dois órgãos compareceram ao local. "A Ceteb justificou a ausência por conta de falta de pessoal para ir até lá. A Vigilância afirmou que precisariamos ter informado com antecedência e não compareceu também", informa a delegada. Os materiais tóxicos permanecem na fábrica clandestina até que os órgãos fiscalizadores realizem a vistoria
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/04/policia-descobre-fabrica-clandestina-de-produtos-de-limpeza-em-valinhos.html

A Polícia Civil descobriu, na tarde desta terça-feira (16), uma fábrica clandestina de produtos de limpeza na Chácara São Bento, em Valinhos (SP). O proprietário do local foi preso em flagrante, mas poderá pagar fiança e ser solto. No local, foram apreendidos 300 quilos de cloro industrial, 50 quilos de soda cáustica e 300 quilos de hipoclorito de sódio. O local foi encontrado após investigações sobre possíveis fornecedores de um outro laboratório irregular localizado no Jardim Esmeraldina em Campinas
(SP). Essa primeira fábrica foi descoberta no dia 7 de fevereiro, após denúncia anônima. Na ocasião, duas mulheres foram presas, mas pagaram fiança de R$ 5 mil e foram soltas. Segundo a delegada Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, a fábrica de Valinhos funcionava como fornecedora do laboratório encontrado anteriormente. Na fábrica de Valinhos, muitos produtos permaneciam sem rótulo e nota fiscal. Até a publicação dessa matéria, o valor da fiança para liberação do dono do espaço ainda não tinha sido definido.
Sem vistoria A delegada informou que a Vigilância Sanitária de Valinhos e a Cetesb foram acionadas, mas nenhum dos dois órgãos compareceram ao local. "A Ceteb justificou a ausência por conta de falta de pessoal para ir até lá. A Vigilância afirmou que precisariamos ter informado com antecedência e não compareceu também", informa a delegada. Os materiais tóxicos permanecem na fábrica clandestina até que os órgãos fiscalizadores realizem a vistoria
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/04/policia-descobre-fabrica-clandestina-de-produtos-de-limpeza-em-valinhos.html
Polícia Civil fecha criadouro com porcos em situação de maus-tratos
Pelo menos 50 animais foram apreendidos em sítio em Campinas.
Polícia investigará possível contaminação de nascente próxima ao local.
A Polícia Civil encontrou na tarde desta quinta-feira (4) um criadouro clandestino com pelo menos 50 porcos com sinais de maus-tratos em uma casa no bairro Gargantilha, emCampinas (SP). Um homem foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.
Segundo informações da Polícia Civil, investigações levaram os policiais até a casa alugada em um sítio que abrigava os animais. Os porcos, incluindo filhotes, estavam sem água ou alimento.
A delegada Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, afirmou que o local impressionava pela extrema de falta de higiene. "No meio das vísceras dos animais, tinham larvas 'fervendo' na terra", conta a delegada. Segundo ela, a preocupação é a de contaminação do solo e de uma nascente próxima ao local. "Essa sujeita no solo é um risco grave para a saúde pública. Tem a nascente próxima e pessoas que moram ali", diz.
saiba mais
A perícia da Polícia Civil esteve no local. A delegada afirma que aguarda a conclusão dos laudos para apurar se funcionava um abatedouro no sítio. "Por enquanto, o crime é de maus-tratos. Investigaremos se ele abatia os animais ou os vendia vivos", explicou Rosana Mortari.
Os animais serão retirados nesta sexta-feira (5) e encaminhados para uma fazenda em Espírito Santo do Pinhal (SP). O suspeito de maus-tratos seria liberado após prestará esclarecimentos, afirmou a delegada.
Polícia estoura matadouro clandestino em Campinas
iG Paulista - 15/03/2013 21h03
Tatiane Quadra | tatiane.silva@rac.com.br
A Delegacia de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas estourou um matadouro clandestino de animais em um sítio na Vila União, em Campinas, nesta sexta-feira (15). O local estava em condições precárias de higiene e a carne era vendida para moradores do bairro e comércios.
Mais de 100 animais em situação de maus-tratos foram recolhidos, entre cabras, porcos e ovelhas. O açougueiro J.R., 47 anos, responsável pelo local, foi preso em flagrante por crime ambiental, maus tratos e porte ilegal de arma.
O veterinário Diogo Siqueira, que participou da ação, conta que no local havia muito lixo, carcaças e vísceras em barris. "A maioria das cabras estava com infecções nas mamas e perderão as tetas" , conta. "Muitos porcos apresentavam sinais de mutilação causada por brigas. Animais sem orelha, olhos, vivendo no meio do lixo."
Os bichos foram levados para a Fazenda da Microcamp, em Espírito Santo do Pinhal, onde permanecerão até o fim da vida. Cães, filhotes e adultos, com sinais de desidratação, doenças e infestação de pulgas, foram levados para o centro clínico do veterinário, onde serão tratados.
Filme de terror
No sítio foram encontradas duas serras elétricas sem documentação, uma cartucheira e dragas para extrair areia de um córrego que passa pelo local, também para a venda do material, o que é ilegal. Não havia carne pronta para venda, mas o responsável confessou que fazia o abate.
"Parecia filme de terror. Encontramos materiais como gancho, balança e maçarico para queimar o pelo do animal morto" , diz a delegada Rosana Mortari. "O abate era feito completamente fora das normas de higiene e quem consumiu essa carne corre o risco de pegar doenças."
Denúncias
A Polícia Civil investigava o local havia uma semana. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo telefone (19) 3254-2633
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/03/ig_paulista/39859-policia-estoura-matadouro-clandestino-em-campinas.html
iG Paulista - 15/03/2013 21h03
Tatiane Quadra | tatiane.silva@rac.com.br
Tatiane Quadra | tatiane.silva@rac.com.br
A Delegacia de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas estourou um matadouro clandestino de animais em um sítio na Vila União, em Campinas, nesta sexta-feira (15). O local estava em condições precárias de higiene e a carne era vendida para moradores do bairro e comércios.
Mais de 100 animais em situação de maus-tratos foram recolhidos, entre cabras, porcos e ovelhas. O açougueiro J.R., 47 anos, responsável pelo local, foi preso em flagrante por crime ambiental, maus tratos e porte ilegal de arma.
O veterinário Diogo Siqueira, que participou da ação, conta que no local havia muito lixo, carcaças e vísceras em barris. "A maioria das cabras estava com infecções nas mamas e perderão as tetas" , conta. "Muitos porcos apresentavam sinais de mutilação causada por brigas. Animais sem orelha, olhos, vivendo no meio do lixo."
Os bichos foram levados para a Fazenda da Microcamp, em Espírito Santo do Pinhal, onde permanecerão até o fim da vida. Cães, filhotes e adultos, com sinais de desidratação, doenças e infestação de pulgas, foram levados para o centro clínico do veterinário, onde serão tratados.
Mais de 100 animais em situação de maus-tratos foram recolhidos, entre cabras, porcos e ovelhas. O açougueiro J.R., 47 anos, responsável pelo local, foi preso em flagrante por crime ambiental, maus tratos e porte ilegal de arma.
O veterinário Diogo Siqueira, que participou da ação, conta que no local havia muito lixo, carcaças e vísceras em barris. "A maioria das cabras estava com infecções nas mamas e perderão as tetas" , conta. "Muitos porcos apresentavam sinais de mutilação causada por brigas. Animais sem orelha, olhos, vivendo no meio do lixo."
Os bichos foram levados para a Fazenda da Microcamp, em Espírito Santo do Pinhal, onde permanecerão até o fim da vida. Cães, filhotes e adultos, com sinais de desidratação, doenças e infestação de pulgas, foram levados para o centro clínico do veterinário, onde serão tratados.
Filme de terror
No sítio foram encontradas duas serras elétricas sem documentação, uma cartucheira e dragas para extrair areia de um córrego que passa pelo local, também para a venda do material, o que é ilegal. Não havia carne pronta para venda, mas o responsável confessou que fazia o abate.
"Parecia filme de terror. Encontramos materiais como gancho, balança e maçarico para queimar o pelo do animal morto" , diz a delegada Rosana Mortari. "O abate era feito completamente fora das normas de higiene e quem consumiu essa carne corre o risco de pegar doenças."
No sítio foram encontradas duas serras elétricas sem documentação, uma cartucheira e dragas para extrair areia de um córrego que passa pelo local, também para a venda do material, o que é ilegal. Não havia carne pronta para venda, mas o responsável confessou que fazia o abate.
"Parecia filme de terror. Encontramos materiais como gancho, balança e maçarico para queimar o pelo do animal morto" , diz a delegada Rosana Mortari. "O abate era feito completamente fora das normas de higiene e quem consumiu essa carne corre o risco de pegar doenças."
Denúncias
A Polícia Civil investigava o local havia uma semana. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo telefone (19) 3254-2633
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/03/ig_paulista/39859-policia-estoura-matadouro-clandestino-em-campinas.html
A Polícia Civil investigava o local havia uma semana. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo telefone (19) 3254-2633
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/03/ig_paulista/39859-policia-estoura-matadouro-clandestino-em-campinas.html
POLÍCIA DESCOBRE CRIADOURO
ILEGAL DE ANIMAIS EM SÍTIO DE
CAMPINAS-SP
Dono do local foi autuado por maus-tratos, crime ambiental e porte de arma.
Investigação irá apurar se sítio funcionava também como abatedouro.

A Polícia Civil encontrou nesta sexta-feira (15) um criadouro clandestino com animais em condições inadequadas de higiene em um terreno às margens da Rodovia Bandeirantes, em Campinas (SP). Havia porcos, cabras, galinhas e outros bichos no espaço onde a polícia suspeita, ainda, que funcionasse um matadouro irregular. O dono do sítio foi preso em flagrante por maus-tratos a animais, crime ambiental e porte ilegal de arma de fogo. Além disso, a polícia descobriu dois pontos de extração irregular de areia e uma arma. Segundo a delegada Rosana Mortari da Delegacia de Defesa dos Animais, a denúncia feita por moradores vizinhos informava que no local funcionava um abatedouro clandestino. Os peritos encontraram vísceras de animais e objetos que podem ser utilizados para abater bichos. "Agora iremos investigar para saber se funcionava de fato um abatedouro clandestino, localizar pessoas que tenham participado desse comércio ilegal", afirma.
O dono da propriedade, João Roberto Tavares, afirmou, no entanto, que ele vendia os animais vivos e só abatia para consumo da família. Tavares afirma que estava ciente das irregularidades no sítio. "Teria que mudar tudo. Eu reconheço meu erro. Eu estou irregular, mas a burocracia é tão grande que fica inviável", afirma.Os peritos encontraram também vísceras de animais e objetos que podem ser utilizados para abater bichos.
Maus-tratos
Cabras, porcos, galinhas, cães e gatos permaneciam no sítio sem água, alimento e condições de higiene. Os bichos estavam soltos e conviviam com lixo e entulhos. Em uma das casas da propriedade, foi encontrada uma cadela amamentando os filhotes. Os animais foram recolhidos em um caminhão e serão encaminhados para uma fazenda de uma empresa em Espírito Santo do Pinhal (SP). Segundo o veterinário da perícia, Diogo Siqueira, é possível que a cachorra esteja com uma doença grave conhecida como cinomose, mas passará por análise para confirmar a doença. Os cães, na maioria filhotes, apresentavam sinais de desidratação, infestação de pulgas e foram levados para o centro clínico veterinário onde vão passar por tratamento. Os gatos também vão ser recolhidos na próxima semana e devem passar por exames clínicos para diagnosticar as possíveis doenças, de acordo com a Delegacia dos Animais.
Segundo veterinário, cadela encontrada está com doença grave (Foto: Reprodução EPTV)
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/03/policia-descobre-criadouro-ilegal-de-animais-em-sitio-de-campinas-sp.html
DENÚNCIA
POLÍCIA FECHA CRIADOURO COM
32 CÃES EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS
Destino dos animais que estão em clinicas parceiras da polícia será decidido pela Justiça
23/02/2013 - 08h14 | Luciana Félix
luciana.felix@rac.com.br
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A Polícia Civil fechou na sexta-feira (22) um criadouro de animais que funcionava clandestinamente em uma casa do bairro Ponte Preta, em Campinas. No local, a polícia encontrou 32 cães das raças yorkshire, maltês, shiatsu, lhasa apso e poodle. Muitos eram filhotes e todos estavam bastante debilitados e em situação de maus-tratos. Os cachorros foram recolhidos e levados para uma clínica veterinária parceira da Delegacia de Proteção aos Animais, onde passaram por exames e higienização.
Segundo a delegada Rosana Mortari, o criadouro funcionava havia dez anos no local e foi denunciado após uma pessoa ter feito um boletim de ocorrência. Os donos, um casal de idosos que não teve os nomes revelados, foi autuado por maus-tratos e irá responder criminalmente. “É muito importante que a população denuncie locais como esse. Eles estavam em péssimas condições, em gaiolas enferrujadas e em um local imundo”, afirmou a delegada. Rosana disse que os idosos vendiam os animais diretamente a compradores. “Uma pessoa que foi comprar viu o local, assustou e fez o boletim. Todo mundo deveria ter essa consciência e responsabilidade.“O veterinário Diogo Siqueira disse que os cães, após cuidados, foram distribuídos em clínicas parceiras da polícia.“Tem até cadela prenha. Eles estão bastante judiados. Cuidamos, demos banho, fizemos exames e demos alimentos.“ A decisão sobre o destino dos animais será feita pela Justiça. O juiz pode decidir em encaminhar os cães para doação. A decisão será anunciada pela Polícia Civil que indicará como será feita a doação. Isso deve levar alguns dias.
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2
3/02/capa/campinas_e_rmc/leia_mais/32959-policia-fecha-criadouro-com-32-caes-em-condicoes-precarias.html
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DENÚNCIA
POLÍCIA INVESTIGA MAUS-TRATOS
NO JARDIM CAPIVARI
Porcos, galinhas, gansos, patos, um cabrito e uma égua de 3 meses estavam magros, sem água e comida
20/02/2013 - 23h21 | Tatiane Quadra
tatiane.silva@rac.com.br
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A Polícia Civil resgatou nesta quarta-feira (20) diversos animais maltratados e criados de forma irregular em um terreno no Jardim Capivari, na região Sudoeste de Campinas. Porcos, galinhas, gansos, patos, um cabrito e uma égua de 3 meses estavam magros, sem água e comida. Segundo a delegada de Defesa dos Animais de Campinas, Rosana Mortari, os responsáveis pelo local serão identificados e indiciados por crime de maus-tratos a animais. “Vamos investigar onde esses bichos eram abatidos e para quem eram vendidos”, afirmou a delegada. A polícia recebeu uma denúncia sobre o local depois que vizinhos viram um adolescente espancar uma égua. Os animais foram para levados para um abrigo veterinário. A Vigilância Sanitária também foi até o local e informou que tomará medidas administrativas, já que os bichos não podem ser criados em área urbana.
CRIADOURO ILEGAL COM PELO MENOS 100 ANIMAIS É ENCONTRADO EM CAMPINAS
Em terreno no Jardim Capivari, cavalos, vacas e porcos foram encontrados.
Polícia Civil chegou até o local, após denúncia de espancamento de cavalo.
A Polícia Civil encontrou nesta quarta-feira (20) um criadouro clandestino com pelo menos cem animais no Jardim Capivari, em Campinas(SP). Ninguém foi preso e a área foi interditada.No terreno localizado na Avenida Ramos foram encontrados cavalos, vacas, porcos e galinhas. Segundo a delegada titular da Delegacia de Proteção aos Animais, Rosana Mortari, a polícia encontrou o local após uma denúncia de maus-tratos a um cavalo. "Nos ligaram denunciando que um potro estava sendo espancado no local. Nós chegamos até lá e encontramos os outros animais", explica Rosana.Os bichos permaneciam no local em péssimas condições, segundo a delegada. "Os maus-tratos eram visíveis. Não tinha alimento nem água, além de estar bastante sujo", informa Rosana. Alguns animais foram transportados pelo Centro de Controle de Zoonoses e encaminhados para um abrigo de reabilitação veterinária na cidade.O local fica em uma Área de Preservação Permanente (APP), segundo a Polícia Civil. Segundo a delegada, as investigações já começaram para encontrar os responsáveis pelo criadouro clandestino. Os suspeitos podem ser indiciados por maus-tratos aos animais, crime cuja pena vai de 3 meses a 1 ano.
A Polícia Civil encontrou nesta quarta-feira (20) um criadouro clandestino com pelo menos cem animais no Jardim Capivari, em Campinas(SP). Ninguém foi preso e a área foi interditada.No terreno localizado na Avenida Ramos foram encontrados cavalos, vacas, porcos e galinhas. Segundo a delegada titular da Delegacia de Proteção aos Animais, Rosana Mortari, a polícia encontrou o local após uma denúncia de maus-tratos a um cavalo. "Nos ligaram denunciando que um potro estava sendo espancado no local. Nós chegamos até lá e encontramos os outros animais", explica Rosana.Os bichos permaneciam no local em péssimas condições, segundo a delegada. "Os maus-tratos eram visíveis. Não tinha alimento nem água, além de estar bastante sujo", informa Rosana. Alguns animais foram transportados pelo Centro de Controle de Zoonoses e encaminhados para um abrigo de reabilitação veterinária na cidade.O local fica em uma Área de Preservação Permanente (APP), segundo a Polícia Civil. Segundo a delegada, as investigações já começaram para encontrar os responsáveis pelo criadouro clandestino. Os suspeitos podem ser indiciados por maus-tratos aos animais, crime cuja pena vai de 3 meses a 1 ano.
CRIME AMBIENTAL
POLÍCIA FECHA LABORATÓRIO CLANDESTINO EM CAMPINAS
Duas mulheres responsáveis pelo laboratório foram autuadas em flagrante pelo crime ambiental
07/02/2013 - 18h21 | Patrícia Azevedo
patricia.azevedo@rac.com.br
A Polícia Civil de Campinas fechou na manhã desta quinta-feira (7) um laboratório clandestino que fabricava produtos de limpeza. No local, uma casa que fica na Rua Fernando Paes Barros, no Jardim Esmeraldina, os policiais encontraram um farto estoque de produtos químicos como ácido clorídrico, soda cáustica e Lauril Eter Sulfato de Sódio. "Aqui elas fabricavam produtos de limpeza que eram envasados sem qualquer controle e vendidos de porta em porta em vários bairros", afirmou a delegada Rosana Mortari, titular da Delegacia de proteção aos animais e meio ambiente.Produtos como desinfetante, amaciantes, detergentes e água sanitária eram produzidos de forma improvisada na garagem da casa. As substâncias eram manipuladas sem o devido cuidado. As duas mulheres responsáveis pelo laboratório foram autuadas em flagrante pelo crime ambiental. Elas mesmas fabricavam os produtos usando apenas uma luva simples para manipular cloro e outros ácidos. Os produtos ficavam acondicionados em grandes galões de plástico. Eram envasados ali mesmo. "Elas não tem qualquer autorização para fabricar químicos e não têm formação para produzir os produtos", completou a delegada. As duas foram autuadas em flagrante pelo artigo 56 da Lei do Meio Ambiente. "Elas produziam produtos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente", completou a policial. O crime pode render uma pena de até quatro anos de prisão. A delegada estipulou fiança para que as duas acusadas, que não quiseram ser identificadas, respondam ao processo em liberdade. Em entrevista à reportagem, elas confirmaram que fabricavam os produtos e que não têm formação química. "Quem me deu a receita para fazer os oito produtos foi um amigo meu", afirmou uma das acusadas. Elas contaram que trabalhavam vendendo produtos de limpeza há cerca de um ano. Além de preparar as misturas, as duas envasavam e colocavam um rótulo com o nome de uma empresa que montaram. Os produtos eram colocados em caminhões para ser distribuído em bairros da região como Jardim Esmeraldina, Nova Europa e Carlos Lourenço. Uma média de 100 galões de produtos eram vendidos todos os meses. "Não fazemos nada errado. Trabalhamos das seis da manhã às oito da noite", afirmou outra acusada.O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) foi ao local e interditou o laboratório, que estava sem licença dos órgãos sanitários competentes. Além disso, informou o órgão, os produtos saneantes domisanitários estavam sendo fabricados sem padrão de identidade, qualidade e segurança.
patricia.azevedo@rac.com.br
A Polícia Civil de Campinas fechou na manhã desta quinta-feira (7) um laboratório clandestino que fabricava produtos de limpeza. No local, uma casa que fica na Rua Fernando Paes Barros, no Jardim Esmeraldina, os policiais encontraram um farto estoque de produtos químicos como ácido clorídrico, soda cáustica e Lauril Eter Sulfato de Sódio. "Aqui elas fabricavam produtos de limpeza que eram envasados sem qualquer controle e vendidos de porta em porta em vários bairros", afirmou a delegada Rosana Mortari, titular da Delegacia de proteção aos animais e meio ambiente.Produtos como desinfetante, amaciantes, detergentes e água sanitária eram produzidos de forma improvisada na garagem da casa. As substâncias eram manipuladas sem o devido cuidado. As duas mulheres responsáveis pelo laboratório foram autuadas em flagrante pelo crime ambiental. Elas mesmas fabricavam os produtos usando apenas uma luva simples para manipular cloro e outros ácidos. Os produtos ficavam acondicionados em grandes galões de plástico. Eram envasados ali mesmo. "Elas não tem qualquer autorização para fabricar químicos e não têm formação para produzir os produtos", completou a delegada. As duas foram autuadas em flagrante pelo artigo 56 da Lei do Meio Ambiente. "Elas produziam produtos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente", completou a policial. O crime pode render uma pena de até quatro anos de prisão. A delegada estipulou fiança para que as duas acusadas, que não quiseram ser identificadas, respondam ao processo em liberdade. Em entrevista à reportagem, elas confirmaram que fabricavam os produtos e que não têm formação química. "Quem me deu a receita para fazer os oito produtos foi um amigo meu", afirmou uma das acusadas. Elas contaram que trabalhavam vendendo produtos de limpeza há cerca de um ano. Além de preparar as misturas, as duas envasavam e colocavam um rótulo com o nome de uma empresa que montaram. Os produtos eram colocados em caminhões para ser distribuído em bairros da região como Jardim Esmeraldina, Nova Europa e Carlos Lourenço. Uma média de 100 galões de produtos eram vendidos todos os meses. "Não fazemos nada errado. Trabalhamos das seis da manhã às oito da noite", afirmou outra acusada.O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) foi ao local e interditou o laboratório, que estava sem licença dos órgãos sanitários competentes. Além disso, informou o órgão, os produtos saneantes domisanitários estavam sendo fabricados sem padrão de identidade, qualidade e segurança.
MAUS-TRATOS
CADELA É ABANDONADA
EM TERRENO NO CAMPOS ELÍSEOS
Uma rottweiler foi abandonada num terreno baldio na Av. Ruy Rodrigues, no Jd. Novo Campos Elíseos,
Uma cadela rottweiler foi abandonada em um terreno baldio na Avenida Ruy Rodrigues, no Jardim Novo Campos Elíseos, em Campinas, e deixou vizinhos revoltados. Os moradores tem alimentado o animal, que está com feridas e trancado no meio do mato. A foto de Preta, como foi apelidada, já circula no Facebook com apelo para que o dono venha resgatá-la. O gráfico Edison Pinto, 56 anos, diz que a cadela está fraca e fica deitada embaixo de um pé de manona para fugir do sol. Mas se chove não tem pra onde correr. “Ela está de coleira e foi deixada amarrada no portão”, conta. “Eu que soltei.”
Delegada pede pra vizinhança fazer BO
A delegada de Proteção aos Animais de Campinas, Rosana Mortari, informa que enviará investigadores ao local para apurar o caso. Mas a população deve registrar o Boletim de Ocorrência e formalizar a denúncia pra que a polícia possa entrar no terreno particular. Até lá, a orientação é para que as pessoas continuem alimentando a cadela. A delegacia fica na Rua Odeila Maia Rocha Pinto, 8, bairro Nova Campinas.
http://correio.rac.com.br/index.php?id=/capa/campinas_e_rmc/materia.php&cd_matia=26554http://correio.rac.com.br/index.php?id=/capa/campinas_e_rmc/materia.php&cd_matia=26554
ABANDONO ANIMAL
POLÍCIA RESGATA CACHORRO E GATO DE APARTAMENTO
Segundo denúncias, animal estava trancado em
um dos cômodos do imóvel desde o Natal
24/01/2013 - 08h14 | Felipe Tonon
felipe.tonon@rac.com.br
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/01/capa/campinas_efelipe.tonon@rac.com.br
_rmc/25736-policia-resgata-cachorro-e-gato-de-apartamento.html
VILA MIMOSA
POLÍCIA FECHA LOJA QUE VENDIA FOGOS DE ARTIFÍCIO E CEROL
A venda de fogos é proibida em toda a cidade por conta
de lei municipal (nº 10.184 de 1999)
DENÚNCIAS SOBRE ZOOFILIA AUMENTAM EM CAMPINAS
A prática do sexo com animais de outras espécies — conhecida como
zoofilia — tem deixado em alerta as organizações de proteção e a
polícia especializada de Campinas
27/05/2012 - 12h17 . Atualizada em 27/05/2012 - 12h31Fabio Gallaci DA AGÊNCIA ANHANGUERA
A prática de sexo com animais de outras espécies — conhecida como zoofilia
— tem deixado em alerta as organizações de proteção e a polícia especializada
de Campinas. Apenas este ano, cerca de 20 denúncias já foram registradas sobre
o assunto pela União Protetora dos Animais (UPA), algumas com provas
materiais, como imagens e fotos, por exemplo."As pessoas que constam dos
animais encontraram uma forma de mostrar os problemas e esse número tem
aumentado realmente. Para se ter uma idéia, durante todo o ano passado,
tivemos 15 denúncias. Elas vêm de todos os pontos da cidade e envolvem pessoas
de classes sociais variadas. Não é só em área rural que acontece isso não",
aponta Cézar Rocha, vice- presidente da UPA e do Conselho Municipal de
Proteção e Defesa dos Animais de Campinas (CMPDA ).
O crescimento do número de denúncias sobre este tipo de prática é confirmado pela
delegada Rosana Vescovi Mortari, titular da Delegacia de Proteção aos Animais
de Campinas. “Já atendemos alguns casos, inclusive, com pessoas sendo detidas
É difícil constatar esse tipo de crime, mas muita gente resolveu apontar os abusos.
Elas estão se sentindo mais seguras para contar o que sabem. Em determinadas
situações são os próprios parentes os agressores que nos auxiliam”, conta a
delegada, lembrando que os acusados podem até mesmo ser processados e
presos.
A repressão a esta prática é baseada no artigo 32 da Lei nº 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, incluindo aí maus-
tratos contra animais. De acordo com o artigo mencionado, praticar ato de abuso,
maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados,
nativos ou exóticos, pode acarretar em uma pena de detenção de três meses a
um ano e ainda multa. A pena aumenta de um sexto a um terço do total se
ocorrer a morte do animal durante o ato criminoso. “A resposta da polícia e do
judiciário para combater esses casos é a chave para diminuir esse tipo de
ocorrência”, acrescenta Rosana.
Um caso recente que ganhou repercussão foi denunciado no bairro Chácaras
Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande .Um homem, de aproximadamente
60 anos, teria sido flagrado mexendo — ou introduzindo algo — na genitália de
uma cadela no quintal de sua casa. Um vizinho, que denunciou o fato, garantiu
que o suspeito há tempos tinha por hábito supostamente assediar os cães que
vivem na rua do bairro. O caso foi levado para a polícia. O animal encaminhado
para uma clínica veterinária por um grupo organizado de protetores. Segundo
quem socorreu, a cadela apresentava uma lesão no dorso bastante
infeccionada.Nos exames clínicos ,as veterinárias puderam observar que a cadela
havia sofrido uma penetração recente . Outro agravante contra este homem,
apontado pelo vice-presidente da UPA à reportagem, é que ele também
supostamente costumava abusar das galinhas que criava em casa. Segundo o
representante do grupo de defesa dos animais , algumas dessas galinhas
morreram após os ataques e acabaram sendo vendidas para outras pessoas
em seguida.
A delegada Rosana lembra de outro caso que a deixou impressionada. Uma filhote
de cadela da raça Yorkshire, com apenas quatro meses e meio de vida, foi
abusada por um homem dentro de um apartamento enquanto a dona do animal
estava fora. “A própria dona percebeu que algo havia ocorrido e procurou ajuda.
Ela descobriu que o parente dela havia abusado da cachorrinha e o denunciou”,
conta a delegada.
Mesmo lidando com casos graves em sua atuação em defesa dos animais, Rocha
diz que ainda fica chocado quando se depara com o assunto zoofilia. “Fico
sabendo de casos assim desde quando comecei nesta luta pelos animais.
Atualmente, as pessoas podem buscar na internet com mais facilidade outros
que também ficam indignados com isso. Um vai achando o outro”, diz ele,
lembrando que a página da UPA no site de relacionamentos Facebook conta cinco
mil pessoas.
A prática de sexo com animais de outras espécies — conhecida como zoofilia
— tem deixado em alerta as organizações de proteção e a polícia especializada
de Campinas. Apenas este ano, cerca de 20 denúncias já foram registradas sobre
o assunto pela União Protetora dos Animais (UPA), algumas com provas
materiais, como imagens e fotos, por exemplo."As pessoas que constam dos
animais encontraram uma forma de mostrar os problemas e esse número tem
aumentado realmente. Para se ter uma idéia, durante todo o ano passado,
tivemos 15 denúncias. Elas vêm de todos os pontos da cidade e envolvem pessoas
de classes sociais variadas. Não é só em área rural que acontece isso não",
aponta Cézar Rocha, vice- presidente da UPA e do Conselho Municipal de
Proteção e Defesa dos Animais de Campinas (CMPDA ).
O crescimento do número de denúncias sobre este tipo de prática é confirmado pela
delegada Rosana Vescovi Mortari, titular da Delegacia de Proteção aos Animais
de Campinas. “Já atendemos alguns casos, inclusive, com pessoas sendo detidas
É difícil constatar esse tipo de crime, mas muita gente resolveu apontar os abusos.
Elas estão se sentindo mais seguras para contar o que sabem. Em determinadas
situações são os próprios parentes os agressores que nos auxiliam”, conta a
delegada, lembrando que os acusados podem até mesmo ser processados e
presos.
A repressão a esta prática é baseada no artigo 32 da Lei nº 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, incluindo aí maus-
tratos contra animais. De acordo com o artigo mencionado, praticar ato de abuso,
maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados,
nativos ou exóticos, pode acarretar em uma pena de detenção de três meses a
um ano e ainda multa. A pena aumenta de um sexto a um terço do total se
ocorrer a morte do animal durante o ato criminoso. “A resposta da polícia e do
judiciário para combater esses casos é a chave para diminuir esse tipo de
ocorrência”, acrescenta Rosana.
Um caso recente que ganhou repercussão foi denunciado no bairro Chácaras
Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande .Um homem, de aproximadamente
60 anos, teria sido flagrado mexendo — ou introduzindo algo — na genitália de
uma cadela no quintal de sua casa. Um vizinho, que denunciou o fato, garantiu
que o suspeito há tempos tinha por hábito supostamente assediar os cães que
vivem na rua do bairro. O caso foi levado para a polícia. O animal encaminhado
para uma clínica veterinária por um grupo organizado de protetores. Segundo
quem socorreu, a cadela apresentava uma lesão no dorso bastante
infeccionada.Nos exames clínicos ,as veterinárias puderam observar que a cadela
havia sofrido uma penetração recente . Outro agravante contra este homem,
apontado pelo vice-presidente da UPA à reportagem, é que ele também
supostamente costumava abusar das galinhas que criava em casa. Segundo o
representante do grupo de defesa dos animais , algumas dessas galinhas
morreram após os ataques e acabaram sendo vendidas para outras pessoas
em seguida.
A delegada Rosana lembra de outro caso que a deixou impressionada. Uma filhote
de cadela da raça Yorkshire, com apenas quatro meses e meio de vida, foi
abusada por um homem dentro de um apartamento enquanto a dona do animal
estava fora. “A própria dona percebeu que algo havia ocorrido e procurou ajuda.
Ela descobriu que o parente dela havia abusado da cachorrinha e o denunciou”,
conta a delegada.
Mesmo lidando com casos graves em sua atuação em defesa dos animais, Rocha
diz que ainda fica chocado quando se depara com o assunto zoofilia. “Fico
sabendo de casos assim desde quando comecei nesta luta pelos animais.
Atualmente, as pessoas podem buscar na internet com mais facilidade outros
que também ficam indignados com isso. Um vai achando o outro”, diz ele,
lembrando que a página da UPA no site de relacionamentos Facebook conta cinco
mil pessoas. NÚMEROS DE DENÚNCIAS CONTRA
ZOOFILIA AUMENTAM
Casos de pessoas que procuram animais para fazer sexo alertam polícia e defensores
19/05/2012 - 23h08 . Atualizada em 19/05/2012 - 23h12Fábio Gallacci DA AGêNCIA ANHANGUERA
Testemunhas afirmam que cadela sofria abusos de seu dono no bairro Chácaras Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande: animal foi atendido e homem será processado
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
A prática do sexo com animais de outras espécies — conhecida como zoofilia — tem deixado em alerta as organizações de proteção e a polícia especializada de Campinas. Apenas este ano, cerca de 20 denúncias já foram registradas sobre o assunto pela União Protetora dos Animais (UPA), algumas com provas materiais, como imagens e fotos, por exemplo. “As pessoas que gostam dos animais encontraram uma forma de mostrar os problemas e esse número tem aumentado realmente. Para se ter uma ideia, durante todo o ano passado, tivemos 15 denúncias. Elas vêm de todos os pontos da cidade e envolvem pessoas de classes sociais variadas. Não é só em área rural que acontece isso não”, aponta César Rocha, vice-presidente da UPA e do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas (CMPDA). O crescimento do número de denúncias sobre este tipo de prática é confirmado pela delegada Rosana Vescovi Mortari, titular da Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas. “Já atendemos alguns casos, inclusive, com pessoas sendo detidas. É difícil constatar esse tipo de crime, mas muita gente resolveu apontar os abusos. Elas estão se sentindo mais seguras para contar o que sabem. Em determinadas situações são os próprios parentes dos agressores que nos auxiliam”, conta a delegada, lembrando que os acusados podem até mesmo ser processados e presos.A repressão a esta prática é baseada no artigo 32 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, incluindo aí maus-tratos contra animais.De acordo com o artigo mencionado, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos pode acarretar em uma pena de detenção de três meses a um ano e ainda multa. A pena aumenta de um sexta a um terço do total se ocorrer a morte do animal durante o ato criminoso. “A resposta da polícia e do judiciário para combater esses casos é a chave para diminuir esse tipo de ocorrência”, acrescenta Rosana. Um caso recente que ganhou repercussão foi denunciado no bairro Chácaras Cruzeiro do Sul, na região do Campo Grande. Um homem, de aproximadamente 60 anos, teria sido flagrado mexendo — ou introduzindo algo — na genitália de uma cadela no quintal de sua casa. Um vizinho, que denunciou o fato, garantiu que o suspeito há tempos tinha por hábito supostamente assediar os cães que vivem na rua do bairro. O caso foi levado para a polícia. O animal foi levado e encaminhado para uma clínica veterinária por um grupo organizado de protetores. Segundo quem socorreu, a cadela apresentava uma lesão no dorso bastante infeccionada. Nos exames clínicos, as veterinárias puderam observar que a cadela havia sofrido uma penetração recente. Outra agravante contra este homem, apontado pelo vice-presidente da UPA à reportagem, é que ele também supostamente costumava abusar das galinhas que criava em casa. Segundo o representante do grupo de defesa dos animais, algumas dessas galinhas morreram após os ataques e acabaram sendo vendidas para outras pessoas em seguida.A delegada Rosana lembra de outro caso que a deixou impressionada. Uma filhote de cadela da raça Yorkshire, com apenas quatro meses e meio de vida, foi abusada por um homem dentro de um apartamento enquanto a dona do animal estava fora. “A própria dona percebeu que algo havia ocorrido e procurou ajuda. Ela descobriu que o parente dela havia abusado da cachorrinha e o denunciou”, conta a delegada.
EVENTO PELO FIM DA CRUELDADE CONTRA OS ANIMAIS
WEEAC 2012
CHIMPANZÉ PERDE O DIREITO DE SER
TRANSFERIDO PARA UM SANTUÁRIO
A primeira delegacia criada em SP para cuidar de maus tratos aos
animais chega a receber 400 denúncias num único mês. São
maldades que incluem choques elétricos em cavalos e torturas
em bichos que participam de circos.
Paulo Gonçalves - Campinas, SP
Jimmy vive numa jaula no zoológico de Niterói há 13 anos. Entidade de proteção aso animais dizem que ele está isolado e pediram a transferência do chimpanzé para um santuário de primatas , em Sorocaba, interior de SP. A justiça do Rio de Janeiro negou o pedido. Disse que apesar do chimpanzé ser o parente mais próximo do homem, com 99,4% do DNA idênticos ao do ser humano, não pode ser considerado gente. Chimpanzés são seres como nós,eles têm personalidade,cada um é um indivíduo diferente,eles têm sentimentos como a gente. Não podemos explorá-los”, diz Camila Gentile, veterinária do grupo de apoio aos primatas. “A decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro está tecnicamente correta. O conceito do processo de liberdade do processo civilizatório é um conceito humano, mas essa preocupação com o bem estar dos animais é um avanço da humanidade, do ser humano”, diz Wadih Damous, presidente da OAB-RJ Esse é só mais um capítulo da discussão sobre o direito dos animais.Cenas de maus tratos levaram nove estados e 50 municípios brasileiros a proibir a exibição de bichos em circos. No ano passado, Campinas criou a primeira delegacia especializada na proteção de animais de São Paulo. Ela surgiu depois de um episódio que causou muita indignação na cidade: um homem amarrou um cachorro numa moto e o arrastou por dez quilômetros. O animal não resistiu. A delegada recebe 400 denuncias por mês.Em mais de um ano pelo menos 100 acabaram em termo circunstanciado, equivalente a um inquérito. “A pessoa responde em liberdade, mas pode ser presa posteriormente, porque esse crime prevê pena de três meses a um ano de detenção e multa”, declara Rosana Vescovi Mortari, delegada. No começo do ano, depois de ver imagens de maus tratos, Ministério Público de São Paulo denunciou as prefeituras de Tarumã e de Assis por maus tratos a animais de rodeios.Os peões machucavam os touros com chutes e pedaços de pau. Usavam umcondutor elétrico para dar choques e apertavam a barriga deles com um cinto de couro. “Muita gente acredita que boi pula pra se livrar do peão, mas na verdade ele quer se livrar do instrumento que o está torturando”, diz Janaína Camoleze, ambientalista. “A maldade humana com o animal hoje é com o ser humano amanhã”, diz Flávio Lamas presidente da Associação Campineira de Proteção aos Animais.
CRISE POLÍTICA ATRASA SERVIÇOS PARA
REABERTURA DO PARQUE EM CAMPINAS
Limpeza do Lago do Café começou em dezembro, sem prazo
para acabar. Polêmico abate de capivaras para eliminar carrapatos completa um ano.
Jimmy vive numa jaula no zoológico de Niterói há 13 anos. Entidade de proteção aso animais dizem que ele está isolado e pediram a transferência do chimpanzé para um santuário de primatas , em Sorocaba, interior de SP. A justiça do Rio de Janeiro negou o pedido. Disse que apesar do chimpanzé ser o parente mais próximo do homem, com 99,4% do DNA idênticos ao do ser humano, não pode ser considerado gente. Chimpanzés são seres como nós,eles têm personalidade,cada um é um indivíduo diferente,eles têm sentimentos como a gente. Não podemos explorá-los”, diz Camila Gentile, veterinária do grupo de apoio aos primatas. “A decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro está tecnicamente correta. O conceito do processo de liberdade do processo civilizatório é um conceito humano, mas essa preocupação com o bem estar dos animais é um avanço da humanidade, do ser humano”, diz Wadih Damous, presidente da OAB-RJ Esse é só mais um capítulo da discussão sobre o direito dos animais.Cenas de maus tratos levaram nove estados e 50 municípios brasileiros a proibir a exibição de bichos em circos. No ano passado, Campinas criou a primeira delegacia especializada na proteção de animais de São Paulo. Ela surgiu depois de um episódio que causou muita indignação na cidade: um homem amarrou um cachorro numa moto e o arrastou por dez quilômetros. O animal não resistiu. A delegada recebe 400 denuncias por mês.Em mais de um ano pelo menos 100 acabaram em termo circunstanciado, equivalente a um inquérito. “A pessoa responde em liberdade, mas pode ser presa posteriormente, porque esse crime prevê pena de três meses a um ano de detenção e multa”, declara Rosana Vescovi Mortari, delegada. No começo do ano, depois de ver imagens de maus tratos, Ministério Público de São Paulo denunciou as prefeituras de Tarumã e de Assis por maus tratos a animais de rodeios.Os peões machucavam os touros com chutes e pedaços de pau. Usavam umcondutor elétrico para dar choques e apertavam a barriga deles com um cinto de couro. “Muita gente acredita que boi pula pra se livrar do peão, mas na verdade ele quer se livrar do instrumento que o está torturando”, diz Janaína Camoleze, ambientalista. “A maldade humana com o animal hoje é com o ser humano amanhã”, diz Flávio Lamas presidente da Associação Campineira de Proteção aos Animais.
CRISE POLÍTICA ATRASA SERVIÇOS PARA
Limpeza do Lago do Café começou em dezembro, sem prazo
para acabar. Polêmico abate de capivaras para eliminar carrapatos completa um ano.
14/04/2012 16h46 - Atualizado em 14/04/2012 16h46 fonte: G1
Capivaras foram sacrificadas no ano passado ( Foto: Reprodução /EPTV )
Um ano após o polêmico abate de 20 capivaras no Lago do Café, no Parque Taquaral,em Campinas (SP), a reabertura do local para a visitação pública está indefinido. Segundo a própria administração do local, a instabilidade política da cidade, provocada pela troca de prefeitos, refletiu no atraso do cronograma de serviços necessários à reabertura da áre de lazer, que possui 300 mil metros quadrados. A primeira etapa de limpeza da mata do Lago do Café contou com 50 funcionários e teve início em dezembro no ano passado. O diretor do Departamento de Parque e Jardins (DPJ), Edson Roberto Navarrete, admite que a indefinição política interferiu nas atividades no parque "Com as mudança de prefeitos, me retiraram do cargo e a nova diretoria demorou para retomar as atividades ", afirma Navarrete. A administração municipal confirma o atraso, mas garante que o motivo foram as orientações de segurança feitas aos funcionários que trabalhariam no Lago do Café, para evitar o contato com o carrapato estrela, transmissor da febre maculosa- entre 2006 e 2008, três funcionários da prefeitura que trabalhavam na manutenção e segurança do local morreram com a doença. Quando as 20 capivaras foram mortas, a previsão é de que parque reabriria no início de 2012. A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde afirma que vistorias mensais são feitas no parque para monitorar a infestação de carrapatos. Ainda segundo a assessoria a reabertura do parque depende de um trabalho contínuo, que engloba diversos fatores como redução significativa da infestação dos parasitas e certeza de que não haja condições para o repovoamento de capivaras. Segundo a Vigilância em Saúde de Campinas, no período de 2007 a 2012, 39 pessoas foram infectadas pela febre maculosa em áreas de transmissão da cidade. Segundo Navarrete, é necessário uma pausa nos trabalhos para verificar a eficácia na eliminação dos carrapatos. Ele completa que locais por onde capivaras entrariam no parque foram mapeados e fechados.
Maus-tratos: O abate das capivaras no ano passado gerou manifestações contrárias na cidade."Foi um crime em vão", afirma Flávio Lamas , presidente do Conselho Municipal de proteção e Defesa dos animais. O movimento ambientalista da região de Campinas defendeu que os carrapatos fossem mortos com carrapatecidas . " Alegaram que poderia prejudicar alguma nascente ou mina. Isso não corresponde à realidade", afirma lamas. Para a Delegada que acompanhou as denúncias, Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, os maus tratos aos animais são claros. A Polícia Civil estuda os laudos do Instituto de Criminalística (IC) feitos no Lago do Café na semana do abate para concluir o inquérito.
Polícia Federal: Umprojeto da Prefeitura de Campinas foi aprovado em 1ª discussão na Câmara Municipal para que uma área de 16 mil metros quadrados do Lag do Café seja doada para a construção de uma nova delegacia da Polícia Federal.O projeto seria votado em regime de urgência, mas o líder do governo na Câmara, Francisco Selim (PMDB),, decidiu retirar da pauta. Uma audiência pública, sem data prevista deve discutir o projeto.Segundo a Polícia Federal, a construção da delegacia deve ocorre em 5 anos, caso a doação seja aprovada

Capivaras foram sacrificadas no ano passado ( Foto: Reprodução /EPTV )
Um ano após o polêmico abate de 20 capivaras no Lago do Café, no Parque Taquaral,em Campinas (SP), a reabertura do local para a visitação pública está indefinido. Segundo a própria administração do local, a instabilidade política da cidade, provocada pela troca de prefeitos, refletiu no atraso do cronograma de serviços necessários à reabertura da áre de lazer, que possui 300 mil metros quadrados. A primeira etapa de limpeza da mata do Lago do Café contou com 50 funcionários e teve início em dezembro no ano passado. O diretor do Departamento de Parque e Jardins (DPJ), Edson Roberto Navarrete, admite que a indefinição política interferiu nas atividades no parque "Com as mudança de prefeitos, me retiraram do cargo e a nova diretoria demorou para retomar as atividades ", afirma Navarrete. A administração municipal confirma o atraso, mas garante que o motivo foram as orientações de segurança feitas aos funcionários que trabalhariam no Lago do Café, para evitar o contato com o carrapato estrela, transmissor da febre maculosa- entre 2006 e 2008, três funcionários da prefeitura que trabalhavam na manutenção e segurança do local morreram com a doença. Quando as 20 capivaras foram mortas, a previsão é de que parque reabriria no início de 2012. A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde afirma que vistorias mensais são feitas no parque para monitorar a infestação de carrapatos. Ainda segundo a assessoria a reabertura do parque depende de um trabalho contínuo, que engloba diversos fatores como redução significativa da infestação dos parasitas e certeza de que não haja condições para o repovoamento de capivaras. Segundo a Vigilância em Saúde de Campinas, no período de 2007 a 2012, 39 pessoas foram infectadas pela febre maculosa em áreas de transmissão da cidade. Segundo Navarrete, é necessário uma pausa nos trabalhos para verificar a eficácia na eliminação dos carrapatos. Ele completa que locais por onde capivaras entrariam no parque foram mapeados e fechados.
Maus-tratos: O abate das capivaras no ano passado gerou manifestações contrárias na cidade."Foi um crime em vão", afirma Flávio Lamas , presidente do Conselho Municipal de proteção e Defesa dos animais. O movimento ambientalista da região de Campinas defendeu que os carrapatos fossem mortos com carrapatecidas . " Alegaram que poderia prejudicar alguma nascente ou mina. Isso não corresponde à realidade", afirma lamas. Para a Delegada que acompanhou as denúncias, Rosana Mortari, da Delegacia de Defesa dos Animais, os maus tratos aos animais são claros. A Polícia Civil estuda os laudos do Instituto de Criminalística (IC) feitos no Lago do Café na semana do abate para concluir o inquérito.
Polícia Federal: Umprojeto da Prefeitura de Campinas foi aprovado em 1ª discussão na Câmara Municipal para que uma área de 16 mil metros quadrados do Lag do Café seja doada para a construção de uma nova delegacia da Polícia Federal.O projeto seria votado em regime de urgência, mas o líder do governo na Câmara, Francisco Selim (PMDB),, decidiu retirar da pauta. Uma audiência pública, sem data prevista deve discutir o projeto.Segundo a Polícia Federal, a construção da delegacia deve ocorre em 5 anos, caso a doação seja aprovada
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Representantes da ONG Vira Lata Vira Vida e do Centro de Controle de Zoonoses de Piracicaba visitam Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas
http://viralataviravida.blogspot.com.br/2012/04/representantes-da-ong-vira-lata-vira.html
ANIMAIS ACORRENTADOS SÃO
RESGATADOS PELA POLÍCIA
CIVIL DE CAMPINAS
http://planetvet.com.br/index.php/tv-animal/1630-acorrentados
29 de março de 2012 - Notícia Animal Foto: Planetvet
ANIMAIS ACORRENTADOS SÃO
RESGATADOS PELA POLÍCIA
CIVIL DE CAMPINAS
http://planetvet.com.br/index.php/tv-animal/1630-acorrentados29 de março de 2012 - Notícia Animal Foto: Planetvet
Em ação realizada pelo Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (SEPAMA), dois cães, um papagaio e outras aves foram resgatados entre os dias 27 e 28 de março. Eles estavam sob a guarda de uma munícipe de baixa renda que mantinha os animais silvestres e cerca de 15 cachorros em condições de maus-tratos. Dentre os cães, quatro estavam acorrentados, sendo que dois deles apresentavam ferimentos profundos na região do pescoço, onde a corrente friccionava. As aves e os dois cães mais feridos foram conduzidos ao Centro Clínico do PlanetVet, onde recebem tratamento. Segundo a delegada titular do SEPAMA, Rosana Mortari, os demais animais permanecem sob a tutela da munícipe, cujo nome não foi revelado. A medida, porém, é temporária. "Eles permanecerão na casa só até dispormos de mais espaço para abrigá-los, pois ela não tem condições de oferecer os cuidados que eles necessitam", explica. Rosana conta que, segundo as denúncias recebidas, os cães que estavam acorrentados sequer eram alimentados. "Os vizinhos tinham que arremessar a comida para que eles alcançassem algo para ingerir", relata. A delegada explica que a tutora dos animais responderá por crimes de maus-tratos, conforme as sanções penais previstas na Lei 9.605/98, que dispõe sobre crimes ambientais. "Neste caso, além de responder pelo artigo 32, que prevê pena de três a seis meses e aplicação de multa para crimes contra animais domésticos, também serão aplicadas as penas previstas no artigo 29, pois ela tinha posse de animais silvestres". O referido artigo prevê detenção de seis meses a um ano e multa.Cães acorrentados :As marcas das correntes na região do pescoço dos cães resgatados causaram lesões profundas. Um deles, o mestiço de pit bull, que foi apelidado de Tigrão, já estava acorrentado há quatro anos. "Removi uma grande parte de tecido necrosado da região do pescoço dele", conta o veterinário Diogo Siqueira, do Planetvet. O especialista explica que os ferimentos do outro cão, o Zé Ruela, eram semelhantes aos do Tigrão, mas menos graves. "O bull terrier é filhote, tem aproximadamente 10 meses. Ele ficou menos tempo acorrentado, mas já apresentava ferimentos profundos".Ambos respondem bem ao tratamento e já estão disponíveis para adoção. Os interessados devem entrar em contato com o SEPAMA pelo telefone (19) 3254-2633 ou diretamente com a PlanetVet através do e-mail: contato@planetvet.com.br. Foto: PlanetVet
PIRACICABA QUER TER DELEGACIA CONTRA MAUS-TRATOS A ANIMAIS
Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida esteve com delegada responsável pelo setor em Campinas
20/03/2012 - 21h25 . Atualizada em 20/03/2012 - 21h45Felipe Rodirgues DA GAZETA DE PIRACICABA
Centro de Zoonoses apurou, em janeiro, 108 denúncias
(Foto: Gazeta de Piracicaba )
A presidente da ONG Vira Lata Vira Vida de Piracicaba, Miriam Miranda, esteve nesta terça-feira (20) com Rosana Mortari, delegada responsável pelo S etor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas. Mortari explicou que o setor, voltado a defender os maus-tratos, pode
ser efetivado dentro da Seccional da Polícia Civil.
“Isso pode ser feito em Piracicaba, se for feito um diálogo com a Polícia Civil”, explica Miriam Miranda, que esteve acompanhada de advogado da entidade e Eliane de Carvalho, do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses).
Em Piracicaba, foram obtidas 36.931 assinaturas em campanha promovida pela ONG Vira LataVira Vida e Rede Ser Animal, com apoio da Gazeta de Piracicaba, para a instalação
de uma Delegacia de Proteção aos Animais na cidade.
Rosana Mortari explica que não se trata da criação de uma delegacia, mas sim de um setor dentro da Polícia Civil que tem prerrogativa para combater esse tipo de caso.
“Aqui em Campinas,o setor foi instalado após portaria da polícia,com investigadores, delegado e viatura exclusivamente para apurar esse tipo de crime”. Miriam Miranda destaca que a delegada
de Campinas achou satisfatória a estrutura existente em Piracicaba no combate aos maus-tratos.
"A Central de boletins de Campinas registra uma média de 60 denúncias/mês,enquanto em Piracicaba o Centro de Zoonoses apurou 108 denúncias só em janeiro. Isso acontece
porque o centro tem ido fazer averiguação, constata a irregularidade, o que agiliza o processo.
O mais difícil, que é essa estrutura, nós já temos. Agora vai de se ter o diálogo"
Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida esteve com delegada responsável pelo Setor em Campinas

Centro de Zoonoses apurou, em janeiro, 108 denúncias
(Foto: Gazeta de Piracicaba )
A presidente da ONG Vira Lata Vira Vida de Piracicaba, Miriam Miranda, esteve nesta terça-feira (20) com Rosana Mortari, delegada responsável pelo S etor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente de Campinas. Mortari explicou que o setor, voltado a defender os maus-tratos, pode
ser efetivado dentro da Seccional da Polícia Civil.
“Isso pode ser feito em Piracicaba, se for feito um diálogo com a Polícia Civil”, explica Miriam Miranda, que esteve acompanhada de advogado da entidade e Eliane de Carvalho, do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses).
Em Piracicaba, foram obtidas 36.931 assinaturas em campanha promovida pela ONG Vira LataVira Vida e Rede Ser Animal, com apoio da Gazeta de Piracicaba, para a instalação
de uma Delegacia de Proteção aos Animais na cidade.
Rosana Mortari explica que não se trata da criação de uma delegacia, mas sim de um setor dentro da Polícia Civil que tem prerrogativa para combater esse tipo de caso.
“Aqui em Campinas,o setor foi instalado após portaria da polícia,com investigadores, delegado e viatura exclusivamente para apurar esse tipo de crime”. Miriam Miranda destaca que a delegada
de Campinas achou satisfatória a estrutura existente em Piracicaba no combate aos maus-tratos.
"A Central de boletins de Campinas registra uma média de 60 denúncias/mês,enquanto em Piracicaba o Centro de Zoonoses apurou 108 denúncias só em janeiro. Isso acontece
porque o centro tem ido fazer averiguação, constata a irregularidade, o que agiliza o processo.
O mais difícil, que é essa estrutura, nós já temos. Agora vai de se ter o diálogo"
Presidente da ONG Vira Lata Vira Vida esteve com delegada responsável pelo Setor em Campinas
POLÍCIA CIVIL INVESTIGA SUPOSTO SERIAL KILLER DE GATOS
A polícia acredita que ele pode ter matado mais de 22 animais adotados em Campinas, SP e Itatiba
09/03/2012 - 17h29 . Atualizada em 09/03/2012 - 17h50 Patricia Azevedo da AGÊNCIA ANHANGUERA
Delegada Rosana Mortari investiga o caso
(Foto: Cedoc/RAC)
A polícia acre
dita que ele pode ter matado mais de 22 animais adotados em Campinas , São Paulo e Itatiba. Policiais encontraram, na chácara do acusado, em Vinhedo, o corpo de quatro gatos
em avançado estado de decomposição.
O veterinário Diogo Siqueira auxilia a polícia para tentar descobrir a causa da morte. 'Estou fazendo a necrópsia nos animais, mas está complicado descobrir como eles morreram porque os corpos estão em avançado estado de decomposição. A única coisa que podemos dizer é que os animais eram jovens', contou.
Entidades de proteção aos animais começaram a desconfiar do homem, que resgatava vários gatos em feiras de adoção ou por meio de correntes enviadas pela internet. 'O pessoal começou a achar estranho o comportamento dele, sempre adotando gatos nas feiras e alertou a polícia', contou Siqueira.
Denúncias recebidas pelo Grupo de Apoio ao Animal de Rua (GAAR) revelaram que o homem tentava adotar gatos com várias entidades protetoras de Campinas e da região. 'Ele tentou adotar vários gatos com outras entidades protetoras de animais e quando vimos que ele adotou quatro gatinhos conosco, fomos atrás dele', conta a vice-presidente do GAAR, Marisa Nunes Galvão.
O GAAR denunciou o caso à polícia
Em depoimento prestado à delegada titular do Sepama, Rosana Mortari, o homem contou que os animais morreram por causa de doenças. Ele indicou o local onde ele enterrou os animais. As investigações revelaram que além dos 22 animais adotados, ele tentou adotar outros 30 gatos. 'Eu o intimei, ele veio até a delegacia e caiu bastante em contradição. Diz que alguns animais morreram, que 13 teriam sido enviados para outro estado e o resto teria morrido por doenças, mas ele não dá o endereço para quem doou. É um mistério', afirmou Rosana.
A delegada conta que com o acusado foi encontrado um gato que apresentava várias lesões de trauma, que podem indicar que o animal tenha sido espancado. 'O último gato foi levado para clínica e o laudo constatou que um quadro neurológico e hemorragia por trauma, Ele não será devolvido para ele' , conta a policial.
O acusado diz que o bicho foi abandonado na sua chácara. 'Ele só levou o gato para o veterinário porque nós determinamos. Só por isso já pode ser autuado por maus-tratos' , afirma.
A polícia colheu o depoimento de uma veterinária que atendeu outros 10 gatos do acusado. 'A veterinária diz que os outros animais apresentavam sinais de trauma e há indícios de que esses traumas possam ter sido causados por maus-tratos' , afirma Rosana.
As investigações continuam e novas testemunhas devem ser ouvidas na próxima semana. A delegada diz que não há certezas sobre a motivação dos crimes. 'Ele pode ter matado os gatos para sacrifício em rituais de magia negra, pode ser para alimentar felinos, para fazer experiências ou só crueldade. Em principio ele demonstra ser uma pessoa equilibrada, colaborou com os policiais, é muito estranho. Quem tiver mais informações pode repassar pelo Disque-Denúncia'
POLÍCIA APREENDE CARNE
E AVES EM ABATEDOURO
CLANDESTINO EM CAMPINAS
Animais eram abatidos nos fundos de
Delegada Rosana Mortari investiga o caso
(Foto: Cedoc/RAC)
A polícia acre
dita que ele pode ter matado mais de 22 animais adotados em Campinas , São Paulo e Itatiba. Policiais encontraram, na chácara do acusado, em Vinhedo, o corpo de quatro gatos
em avançado estado de decomposição.
O veterinário Diogo Siqueira auxilia a polícia para tentar descobrir a causa da morte. 'Estou fazendo a necrópsia nos animais, mas está complicado descobrir como eles morreram porque os corpos estão em avançado estado de decomposição. A única coisa que podemos dizer é que os animais eram jovens', contou.
Entidades de proteção aos animais começaram a desconfiar do homem, que resgatava vários gatos em feiras de adoção ou por meio de correntes enviadas pela internet. 'O pessoal começou a achar estranho o comportamento dele, sempre adotando gatos nas feiras e alertou a polícia', contou Siqueira.
Denúncias recebidas pelo Grupo de Apoio ao Animal de Rua (GAAR) revelaram que o homem tentava adotar gatos com várias entidades protetoras de Campinas e da região. 'Ele tentou adotar vários gatos com outras entidades protetoras de animais e quando vimos que ele adotou quatro gatinhos conosco, fomos atrás dele', conta a vice-presidente do GAAR, Marisa Nunes Galvão.
O GAAR denunciou o caso à polícia
Em depoimento prestado à delegada titular do Sepama, Rosana Mortari, o homem contou que os animais morreram por causa de doenças. Ele indicou o local onde ele enterrou os animais. As investigações revelaram que além dos 22 animais adotados, ele tentou adotar outros 30 gatos. 'Eu o intimei, ele veio até a delegacia e caiu bastante em contradição. Diz que alguns animais morreram, que 13 teriam sido enviados para outro estado e o resto teria morrido por doenças, mas ele não dá o endereço para quem doou. É um mistério', afirmou Rosana.
A delegada conta que com o acusado foi encontrado um gato que apresentava várias lesões de trauma, que podem indicar que o animal tenha sido espancado. 'O último gato foi levado para clínica e o laudo constatou que um quadro neurológico e hemorragia por trauma, Ele não será devolvido para ele' , conta a policial.
O acusado diz que o bicho foi abandonado na sua chácara. 'Ele só levou o gato para o veterinário porque nós determinamos. Só por isso já pode ser autuado por maus-tratos' , afirma.
A polícia colheu o depoimento de uma veterinária que atendeu outros 10 gatos do acusado. 'A veterinária diz que os outros animais apresentavam sinais de trauma e há indícios de que esses traumas possam ter sido causados por maus-tratos' , afirma Rosana.
As investigações continuam e novas testemunhas devem ser ouvidas na próxima semana. A delegada diz que não há certezas sobre a motivação dos crimes. 'Ele pode ter matado os gatos para sacrifício em rituais de magia negra, pode ser para alimentar felinos, para fazer experiências ou só crueldade. Em principio ele demonstra ser uma pessoa equilibrada, colaborou com os policiais, é muito estranho. Quem tiver mais informações pode repassar pelo Disque-Denúncia'
POLÍCIA APREENDE CARNE
E AVES EM ABATEDOURO
CLANDESTINO EM CAMPINAS
Animais eram abatidos nos fundos de
uma lo
ja de produtos agropecuários.
proprietário não foi localizado, mas
funcionários foram para Delegacia
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 REPORTER CIDADE- Fonte: G1
proprietário não foi localizado, mas
funcionários foram para Delegacia
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 REPORTER CIDADE- Fonte: G1
As investigações começaram após denúncias feitas à Delegacia de Defesa dos Animais e
do Meio Ambiente. O proprietário não foi encontrado pela polícia, mas dois funcionários
confirmaram que animais eram abatidos no local ,de acordo com a delegada Rosana
Vescovi Mortari. Os homens foram levados para a delegacia, onde serão autuados em
flagrante pelos crimes ambientais e de maus-tratos. Um cliente também confirmou que
comprava carnes no lugar. A Polícia Civil encontrou um freezer onde eram armazenados
os produtos.A Vigilância Sanitária vai avaliar se o local será lacrado. Segundo a delegada
Rosana, o proprietário não tinha alvará para funcionar como abatedouro. Os animais
apreendidos foram levados para recuperação em um local não divulgado pela polícia.
Vescovi Mortari. Os homens foram levados para a delegacia, onde serão autuados em
flagrante pelos crimes ambientais e de maus-tratos. Um cliente também confirmou que
comprava carnes no lugar. A Polícia Civil encontrou um freezer onde eram armazenados
os produtos.A Vigilância Sanitária vai avaliar se o local será lacrado. Segundo a delegada
Rosana, o proprietário não tinha alvará para funcionar como abatedouro. Os animais
apreendidos foram levados para recuperação em um local não divulgado pela polícia.
Fotos: Reprodução EPTV
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/02/policia-apreende-carne-e-aves-
em-abatedouro-clandestino-em-campinas.html
- CACHORRA ROUBADA É
- RECUPERADA POR POLICIAIS
-
-
A Ilhasa apso Melissa, que foi roubada quando voltava de um pet shop, foi achada em uma casa no Jd. Campos Elíseos
- CACHORRA ROUBADA É
- RECUPERADA POR POLICIAIS
- A Ilhasa apso Melissa, que foi roubada quando voltava de um pet shop, foi achada em uma casa no Jd. Campos Elíseos
05/10/2011 - 10h13 . Atualizada em 05/10/2011 - 10h15 Notícia já
Campinas. A cachorra da raça lhasa apso foi roubada há 34 dias quando voltava do pet
shop para casa, na Vila Teixeira. Na época, o ladrão levou a picape Montana da empresa
na porta do prédio dos donos de Melissa, abandonou o veículo e levou a cachorra.
Melissa foi encontrada após denúncias em uma casa no Jardim Campos Elíseos.A dona da
casa, V.R.L., 25 anos, foi presa em flagrante por receptação. Ela pagou fiança de
R$ 5.450 e vai responder pelo crime, cuja pena é de 1 a 4 anos de reclusão, em liberdade.
“Foi uma satisfação esclarecer esse crime porque a família sofria muito com a falta da
cachorrinha”, disse a delegada Rosana Mortari. De acordo com ela, V. era namorada de
André Elias dos Santos, 30, acusado do roubo. Ele morreu no último dia 22 após
confronto com a PM num outro crime. (Fabiana Buzzo)
Campinas. A cachorra da raça lhasa apso foi roubada há 34 dias quando voltava do pet
shop para casa, na Vila Teixeira. Na época, o ladrão levou a picape Montana da empresa
na porta do prédio dos donos de Melissa, abandonou o veículo e levou a cachorra.
Melissa foi encontrada após denúncias em uma casa no Jardim Campos Elíseos.A dona da
casa, V.R.L., 25 anos, foi presa em flagrante por receptação. Ela pagou fiança de
R$ 5.450 e vai responder pelo crime, cuja pena é de 1 a 4 anos de reclusão, em liberdade.
“Foi uma satisfação esclarecer esse crime porque a família sofria muito com a falta da
cachorrinha”, disse a delegada Rosana Mortari. De acordo com ela, V. era namorada de
André Elias dos Santos, 30, acusado do roubo. Ele morreu no último dia 22 após
confronto com a PM num outro crime. (Fabiana Buzzo)
shop para casa, na Vila Teixeira. Na época, o ladrão levou a picape Montana da empresa
na porta do prédio dos donos de Melissa, abandonou o veículo e levou a cachorra.
Melissa foi encontrada após denúncias em uma casa no Jardim Campos Elíseos.A dona da
casa, V.R.L., 25 anos, foi presa em flagrante por receptação. Ela pagou fiança de
R$ 5.450 e vai responder pelo crime, cuja pena é de 1 a 4 anos de reclusão, em liberdade.
“Foi uma satisfação esclarecer esse crime porque a família sofria muito com a falta da
cachorrinha”, disse a delegada Rosana Mortari. De acordo com ela, V. era namorada de
André Elias dos Santos, 30, acusado do roubo. Ele morreu no último dia 22 após
confronto com a PM num outro crime. (Fabiana Buzzo)
http://institutocahon.blogspot.com.br/2011/10/campinas-confira-como-foi-o-evento.html
POLÍCIA INVESTIGA PRODUTO
QUE COLOU POMBOS EM TETO
Delegacia vai instaurar inquérito contra a empresa Colly Química;
fabricante acredita em uso abusivo
26/08/2011 - 13h38 . Atualizada em 26/08/2011 - 13h43Fabiana Buzzo Agência Anhanguera de Notícias
Uma briga contra pombos virou caso de polícia. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas vai instaurar um inquérito contra a empresa Colly Química, fabricante do repelente para pombos usado em um estacionamento de Campinas, que resultou na morte de diversas aves. Segundo a delegada titular Rosana Mortari, a proprietária do estabelecimento não utilizou o produto com má-fé e seguiu as orientações da embalagem.A delegada aguarda a perícia confirmar se a cola encontrada nos pombos e no teto do local é a mesma do produto apresentado pela responsável, para abrir a investigação. “A embalagem fala que é repelente, mas se trata de uma cola. O veterinário tentou de diversas maneiras, mas não é possível limpar os pombos. Foi necessário cortar as penas das aves. Agora eles ficarão uns dois meses sem voar. Se o laudo der positivo, a empresa pode responder, além de crime de maus tratos, por propaganda enganosa”, disse Rosana. O rótulo informa que “é um produto com características adesivas, destinado a repelir aves, morcegos e formigas pelo contato”. Na orientação, deve-se fazer uma faixa contínua de 3mm de espessura e que a empresa “não se responsabiliza pelo uso inadequado do produto”. Além disso, informa que o uso correto preserva as aves e o meio ambiente.Com o intuito de evitar a aglomeração de pombos no teto do estacionamento, a proprietária do local procurou lojas especializadas para saber o que fazer. A indicação foi o repelente para pombos. Funcionários passaram o produto por toda a área. Em depoimento, a proprietária disse que pesquisou com outras pessoas se o produto era seguro e foi informada que poderia usá-lo normalmente. Entretanto, os pombos começaram a ficar colados no teto ou tão lambuzados de cola que não conseguiam voar e andar. “Eles começaram a cair de uma altura de oito metros e morrer. Alguns foram atropelados porque não conseguiam andar direito, outros foram pegos por cachorros. Sem contar os que ficaram colados, agonizando no telhado. Três foram resgatados. A proprietária informou que fez Isso porque estava recebendo muitas reclamações de clientes porque os pombos sujavam os carros”, explicou Rosana. O aposentado Plínio Ribeiro, de 72 anos, disse que há anos os pombos estavam na rua, mas que não era nada exagerado. “Mesmo que fosse, nada justifica o que aconteceu com eles. O problema é que nessa rua só tem empresas que trabalham com carros, e realmente eles sujavam os veículos. Agora, não existe mais nenhum pombo na rua.” O engenheiro agrônomo da empresa Colly Química, Alexandre Andrade, disse que a empresa lamenta pelo ocorrido e que está aberta para qualquer esclarecimento. Porém, informa que possivelmente a quantidade aplicada foi exagerada, visto que o produto chegou a impedir que os pombos andassem ou voassem. “Não nos responsabilizamos pelo uso inadequado. O produto tem consistência de uma cola, mas ele não segura nem pardal se for aplicado corretamente. Ele serve para espantar. O produto é um tipo de adesivo, mas não tem nenhum princípio ativo que possa causar queimação ou qualquer tipo de agressão aos pombos.” Andrade disse que basta passar óleo mineral nas aves para retirar o produto.
POMBAS FICAM COLADAS
EM TELHADO DE ESTACIONAMENTO
Proprietária do estabelecimento será ouvida pela Delegacia de
Proteção Animal de Campinas nesta quarta-feira (24)
24/08/2011 - 10h40 . Atualizada em 24/08/2011 - 10h47 Lìvia Moretti Já
Para acabar com as pombas um estacionamento, no bairro Guanabara, em Campinas apelou e colocou cola no telhado. As aves batiam as asas na gosma e ficavam presas. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu a denúncia e conseguiu salvar duas pombas que estavam coladas no telhado. “É uma forma muito cruele ilegal. Sem poder voar, a ave definha e morre de fome no local”,diz a delegadaRosana Mortari.Segundo ela, a responsável pelo estacionamento, disse que comprou o produto como um repelente e não sabia que tratava-se uma cola pra matar bombas.As aves sobreviventes foram resgatadas pelo veterinário Roberto Luís Prado.Segundo ele, serão necessários três dias de internação para retirar toda a colae para que elas possam voltar a voar.Nesta quarta-feira (24), a delegada deve receber a embalagem do produto para saber quem vende. A dona do estacionamento e a pessoa que aplicou a colaserão ouvidas. Os envolvidos podem responder por maus-tratos a animais
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/95250&ano=/2011&mes=/08&dia=/24&titulo=pombas-ficam-coladas-em-telhado-de-stacionamento
A 1ª DELEGACIA DE
ANIMAIS DO ESTADO TEM
PROCURA SURPREENDENTE
QUE COLOU POMBOS EM TETO
Delegacia vai instaurar inquérito contra a empresa Colly Química;
fabricante acredita em uso abusivo
26/08/2011 - 13h38 . Atualizada em 26/08/2011 - 13h43Fabiana Buzzo Agência Anhanguera de Notícias
Uma briga contra pombos virou caso de polícia. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas vai instaurar um inquérito contra a empresa Colly Química, fabricante do repelente para pombos usado em um estacionamento de Campinas, que resultou na morte de diversas aves. Segundo a delegada titular Rosana Mortari, a proprietária do estabelecimento não utilizou o produto com má-fé e seguiu as orientações da embalagem.A delegada aguarda a perícia confirmar se a cola encontrada nos pombos e no teto do local é a mesma do produto apresentado pela responsável, para abrir a investigação. “A embalagem fala que é repelente, mas se trata de uma cola. O veterinário tentou de diversas maneiras, mas não é possível limpar os pombos. Foi necessário cortar as penas das aves. Agora eles ficarão uns dois meses sem voar. Se o laudo der positivo, a empresa pode responder, além de crime de maus tratos, por propaganda enganosa”, disse Rosana. O rótulo informa que “é um produto com características adesivas, destinado a repelir aves, morcegos e formigas pelo contato”. Na orientação, deve-se fazer uma faixa contínua de 3mm de espessura e que a empresa “não se responsabiliza pelo uso inadequado do produto”. Além disso, informa que o uso correto preserva as aves e o meio ambiente.Com o intuito de evitar a aglomeração de pombos no teto do estacionamento, a proprietária do local procurou lojas especializadas para saber o que fazer. A indicação foi o repelente para pombos. Funcionários passaram o produto por toda a área. Em depoimento, a proprietária disse que pesquisou com outras pessoas se o produto era seguro e foi informada que poderia usá-lo normalmente. Entretanto, os pombos começaram a ficar colados no teto ou tão lambuzados de cola que não conseguiam voar e andar. “Eles começaram a cair de uma altura de oito metros e morrer. Alguns foram atropelados porque não conseguiam andar direito, outros foram pegos por cachorros. Sem contar os que ficaram colados, agonizando no telhado. Três foram resgatados. A proprietária informou que fez Isso porque estava recebendo muitas reclamações de clientes porque os pombos sujavam os carros”, explicou Rosana. O aposentado Plínio Ribeiro, de 72 anos, disse que há anos os pombos estavam na rua, mas que não era nada exagerado. “Mesmo que fosse, nada justifica o que aconteceu com eles. O problema é que nessa rua só tem empresas que trabalham com carros, e realmente eles sujavam os veículos. Agora, não existe mais nenhum pombo na rua.” O engenheiro agrônomo da empresa Colly Química, Alexandre Andrade, disse que a empresa lamenta pelo ocorrido e que está aberta para qualquer esclarecimento. Porém, informa que possivelmente a quantidade aplicada foi exagerada, visto que o produto chegou a impedir que os pombos andassem ou voassem. “Não nos responsabilizamos pelo uso inadequado. O produto tem consistência de uma cola, mas ele não segura nem pardal se for aplicado corretamente. Ele serve para espantar. O produto é um tipo de adesivo, mas não tem nenhum princípio ativo que possa causar queimação ou qualquer tipo de agressão aos pombos.” Andrade disse que basta passar óleo mineral nas aves para retirar o produto.
POMBAS FICAM COLADAS
EM TELHADO DE ESTACIONAMENTO
EM TELHADO DE ESTACIONAMENTO
Proprietária do estabelecimento será ouvida pela Delegacia de
Proteção Animal de Campinas nesta quarta-feira (24)
24/08/2011 - 10h40 . Atualizada em 24/08/2011 - 10h47 Lìvia Moretti Já
Para acabar com as pombas um estacionamento, no bairro Guanabara, em Campinas apelou e colocou cola no telhado. As aves batiam as asas na gosma e ficavam presas. A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu a denúncia e conseguiu salvar duas pombas que estavam coladas no telhado. “É uma forma muito cruele ilegal. Sem poder voar, a ave definha e morre de fome no local”,diz a delegadaRosana Mortari.Segundo ela, a responsável pelo estacionamento, disse que comprou o produto como um repelente e não sabia que tratava-se uma cola pra matar bombas.As aves sobreviventes foram resgatadas pelo veterinário Roberto Luís Prado.Segundo ele, serão necessários três dias de internação para retirar toda a colae para que elas possam voltar a voar.Nesta quarta-feira (24), a delegada deve receber a embalagem do produto para saber quem vende. A dona do estacionamento e a pessoa que aplicou a colaserão ouvidas. Os envolvidos podem responder por maus-tratos a animais
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/95250&ano=/2011&mes=/08&dia=/24&titulo=pombas-ficam-coladas-em-telhado-de-stacionamento
A 1ª DELEGACIA DE
ANIMAIS DO ESTADO TEM
PROCURA SURPREENDENTE
ANIMAIS DO ESTADO TEM
PROCURA SURPREENDENTE
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/92382&ano=/2011&mes=/07&dia=/31&titulo=/a-1-delegacia-de-animais-do-estado-tem-procura-surpreendente
Os números de ocorrências no primeiro ano de atuação da delegacia impressionam — em média são recebidas 20 denúncias por dia
31/07/2011 - 12h40 . Atualizada em 31/07/2011 - 15h36 Luciana Brunca
ou a organizações não governamentais ( Foto: CEDOC/RAC )
A Delegada de Proteção Animal de Campinas,Rosana Vescovi Mortari ( Foto: César Rodrigues)
Defender os animais que sofrem maus-tratos. Essa é a principal missão da Delegacia de Proteção Animal de Campinas, a primeira no Estado de São Paulo, que foi inaugurada há um ano e quatro meses. Os números de ocorrências no primeiro ano de atuação da delegacia impressionam — em média são recebidas 20 denúncias por dia.Acorrentamento, falta de abrigo adequado, falta de alimentação, agressão, omissão de socorro, envenenamento, espancamento, sacrifícios em rituais são alguns dos maus-tratos sofridos elos animais. Além disso, há caso de abandono dentro do imóvel quando o dono se muda, por exemplo, e deixa o cachorro ou quando coloca o animal na rua. Maltratar animais é crime previsto por lei e a pena varia de três meses a um ano de detenção, além do pagamento de multa.]“Os números impressionam, principalmente pelo fato de ser uma delegacia especializada. Mesmo assim ainda percebemos que muitos casos não são denunciados”, diz a delegada de Proteção Animal de Campinas, Rosana Vescovi Mortari. Inaugurada no dia 5 de março do ano passado, o local dividia espaço com o 4º Distrito Policial (DP), no Taquaral. Agora, ao completar um ano, ganhou instalações e estrutura próprias. A sede atua l fica no bairro Nova Campinas. As denúncias chegam até a delegacia pelo disque-denúncia e pessoalmente. “Todos as denúncias são investigadas. Reconheço que, às vezes , demora um tempo,mas vamos checar as in formações para ir até o fim nas investigações”, informa Rosana.Os animais resgatados pelas operações da delegacia são encaminhados para abrigos e clínicas veterinárias voluntárias, além de organizações não governamentais (ONGs) que cuidam dos bichos, até terem condições de ser adotados e ganhar um novo lar. " Durante este ano, já atendemos vários casos chocantes, como o do animal que foi espancado e estava com fratura exposta. Em outro caso, a veterinária retirou mil bichos do cachorro e depois disso parou de contar. As pessoas precisam ter consciência de que, se possuem um animal de estimação, seja ele qual for, é necessário cuidar da maneira correta. Não adianta tratar bem o animal enquanto ele é novo e depois, quando fica velho e começa a ficar doente e dar gastos, é abandonado ou maltratado”, afirma a delegada. Um caso que chamou a atenção da população ocorreu em maio, quando o dono do centro de adestramento e locação Cães em Férias, Paulo Fernando Correia, de 41 anos, foi flagrado por policiais batendo em um pastor alemão com um chicote de couro dentro do estabelecimento no Jardim Nova Europa. Na época, o proprietário foi levado até a delegacia, onde foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência . “As investigações ainda continuam, mas ele está respondendo em liberdade. No dia havia 25 cachorros de grande porte, entre rottweilers, pastores, são bernardo e mastim”, diz Rosana
PÁSSAROS EXÓTICOS SÃO APREENDIDOS EM CAMPINAS
Polícia chegou até o criadouro através de denúncia anônima; dono disse desconhecer necessidade de autorização
25/07/2011 - 13h28 . Atualizada em 25/07/2011 - 13h49 Inaê Miranda
Aves foram levadas para reserva florestal na cidade de Holambra
(Foto: Carlos de Sousa Ramos/AAN )
Mais de 300 pássaros exóticos entre calopsitas e periquitos australianos, foram apreendidos
na rua Lucinda de Carvalho Marques,no Distrito de Barão Geraldo,em Campinas, na manhã
desta segunda-feira (25). Eles estavam com um homem identificado como Constantino, que
não tem histórico criminal e aparenta ter 50 anos. A Delegacia Civil de Proteção aos Animais
chegou ao local através de denúncia anônima. De acordo com a Polícia, os animais não
apresentam sinais de maus-tratos , mas Constantino não tem autorização do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para criar
ou comercializar os pássaros. Nenhuma ave pertence fauna local e o proprietário disse que
trabalha com os animais apenas por hobby e desconhecia a necessidade de autorização
especial do Ibama. Seu advogado,Gabriel Ventorini,disse que vai entrar ainda nesta segunda
-feira com pedido de regularização de criação e tentar reaver as aves que foram
encaminhadas para uma reserva florestal na cidade de Holambra.
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=
campinas-e-rmc&id=/91712&ano=/2011&mes=/07&dia=/25&titulo=/
passaros-exoticos-sao-apreendidos-em-campinas
POMBOS AGONIZAM E MORREM
NO LAGO DO PARÁ
Mais de 300 pássaros exóticos entre calopsitas e periquitos australianos, foram apreendidos
na rua Lucinda de Carvalho Marques,no Distrito de Barão Geraldo,em Campinas, na manhã
desta segunda-feira (25). Eles estavam com um homem identificado como Constantino, que
não tem histórico criminal e aparenta ter 50 anos. A Delegacia Civil de Proteção aos Animais
chegou ao local através de denúncia anônima. De acordo com a Polícia, os animais não
apresentam sinais de maus-tratos , mas Constantino não tem autorização do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para criar
ou comercializar os pássaros. Nenhuma ave pertence fauna local e o proprietário disse que
trabalha com os animais apenas por hobby e desconhecia a necessidade de autorização
especial do Ibama. Seu advogado,Gabriel Ventorini,disse que vai entrar ainda nesta segunda
-feira com pedido de regularização de criação e tentar reaver as aves que foram
encaminhadas para uma reserva florestal na cidade de Holambra.
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=
campinas-e-rmc&id=/91712&ano=/2011&mes=/07&dia=/25&titulo=/
campinas-e-rmc&id=/91712&ano=/2011&mes=/07&dia=/25&titulo=/
passaros-exoticos-sao-apreendidos-em-campinas
POMBOS AGONIZAM E MORREM
NO LAGO DO PARÁ
NO LAGO DO PARÁ
Caso foi registrado na Delegacia Especial de
Proteção aos Animais de Campinas
Caso foi registrado na Delegacia Especial de
Proteção aos Animais de Campinas
03/06/2011 - 19h42 . Atualizada em 03/06/2011 - 19h56 Inaê Miranda Rac
De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, indícios apon
tam que aves foram envenenadas ( Foto: Augusto Paiva /AAN )
Pelo menos 12 pombos morreram no Largo do Pará, na região central de Campinas, no início da tarde desta sexta-feira (3), com suspeita de envenenamento. Comerciantes da feira de artesanato realizada no local viram as aves caírem já mortas ou agonizando. Os pombos foram recolhidos por um veterinário e levadas ao Bosque do Jequitibás, onde passaram por necropsia. O caso foi registrado na Delegacia Especial de Proteção aos Animais de Campinas.
A médica veterinária da Vigilância em Saúde de Campinas, Andréa von Zuben, informou no final da tarde que a necropsia foi feita, mas não conseguiu atestar que foi envenenamento. 'Vamos mandar material para o departamento de toxicologia da Universidade de São Paulo para fazer exame e saber se foi realmente intoxicação. Paralelamente, há doenças causadas por vírus que podem aumentar a mortalidade de aves. Para investigar se pode ter sido alguma doença, estamos em contato com o Instituto Adolfo Lutz. Mas enquanto não tivermos os resultados, nenhuma possibilidade não está descartada' , afirma. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, os indícios apontam que as aves foram envenenadas.Não temos testemunhas visuais de suspeitos, mas vamos analisar as câmeras de monitoramento que existem no local para chegar ao responsável pela ação. Caso o autor seja encontrado ele responderá por crime de perigo para a vida ou a saúde de outrem, além de crime de maus-tratos a animais' , afirma.
Para denunciar Mais casos podem ser denunciados na Vigilância em Saúde pelos telefones: (19) 2116-0187 e 21160286.
De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, indícios apon
tam que aves foram envenenadas ( Foto: Augusto Paiva /AAN )
Pelo menos 12 pombos morreram no Largo do Pará, na região central de Campinas, no início da tarde desta sexta-feira (3), com suspeita de envenenamento. Comerciantes da feira de artesanato realizada no local viram as aves caírem já mortas ou agonizando. Os pombos foram recolhidos por um veterinário e levadas ao Bosque do Jequitibás, onde passaram por necropsia. O caso foi registrado na Delegacia Especial de Proteção aos Animais de Campinas.
A médica veterinária da Vigilância em Saúde de Campinas, Andréa von Zuben, informou no final da tarde que a necropsia foi feita, mas não conseguiu atestar que foi envenenamento. 'Vamos mandar material para o departamento de toxicologia da Universidade de São Paulo para fazer exame e saber se foi realmente intoxicação. Paralelamente, há doenças causadas por vírus que podem aumentar a mortalidade de aves. Para investigar se pode ter sido alguma doença, estamos em contato com o Instituto Adolfo Lutz. Mas enquanto não tivermos os resultados, nenhuma possibilidade não está descartada' , afirma. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais, Rosana Mortari, os indícios apontam que as aves foram envenenadas.Não temos testemunhas visuais de suspeitos, mas vamos analisar as câmeras de monitoramento que existem no local para chegar ao responsável pela ação. Caso o autor seja encontrado ele responderá por crime de perigo para a vida ou a saúde de outrem, além de crime de maus-tratos a animais' , afirma.
Para denunciar Mais casos podem ser denunciados na Vigilância em Saúde pelos telefones: (19) 2116-0187 e 21160286.
PÁSSAROS SILVESTRES SÃO APREENDIDOS EM CAMPINAS
I. E. N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava: multa estimada em R$ 100 mil
02/06/2011 - 18h53 . Atualizada em 02/06/2011 - 19h56
Murilo Borges/ESPECIAL PARA AGÊNCIA ANHANGUERA
Contraventor será enquadrado nos artigos 29 ( tráfico de animais )
e 32 ( maus tratos ) e pode pegar de três meses a um ano de prisão
( Fotos: Leandro Ferreira )
A Polícia Civil apreendeu nesta quinta-feira (02/06) 62 pássaros silvestres criados ilegalmente
em um quintal do bairro Três Marias,em Campinas.Eles foram levados à Delegacia de Arquivos
e Registros Criminais (Darc). Após denúncia anônima, a Polícia foi ao local e constatou que o
comerciante I.E N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava.
O comerciante confirmou que vendia as aves e foi liberado hoje mesmo, depois de assinar o
termo de ocorrência. Ele será multado e o valor será definido pela Polícia Militar Ambiental
após análise detalhadas das espécies.O valor é estimado em R$ 100 mil.O infrator é reincidente
, já que foi multado autuado pelo mesmo crime recentemente e pagou uma multa de R$ 150 mil.
Ele será enquadrado nos artigos 29 (tráfico de animais) e 32 (maus tratos) e pode pegar de três
meses a um ano de prisão. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais,
Rosana Mortari, a quantia ainda pode aumentar dependendo do veredicto do julgamento , ainda
sem data marcada. As aves devem ser repassados à Unidade de Desenvolvimento Ambiental,
em Jundiaí, onde ficarão por um tempo no local para se readaptarem à natureza e depois
libertadas.
Murilo Borges/ESPECIAL PARA AGÊNCIA ANHANGUERA
Contraventor será enquadrado nos artigos 29 ( tráfico de animais )
e 32 ( maus tratos ) e pode pegar de três meses a um ano de prisão
( Fotos: Leandro Ferreira )
e 32 ( maus tratos ) e pode pegar de três meses a um ano de prisão
( Fotos: Leandro Ferreira )
A Polícia Civil apreendeu nesta quinta-feira (02/06) 62 pássaros silvestres criados ilegalmente
em um quintal do bairro Três Marias,em Campinas.Eles foram levados à Delegacia de Arquivos
e Registros Criminais (Darc). Após denúncia anônima, a Polícia foi ao local e constatou que o
comerciante I.E N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava.
e Registros Criminais (Darc). Após denúncia anônima, a Polícia foi ao local e constatou que o
comerciante I.E N. mantinha os animais em condições inadequadas e também os comercializava.
O comerciante confirmou que vendia as aves e foi liberado hoje mesmo, depois de assinar o
termo de ocorrência. Ele será multado e o valor será definido pela Polícia Militar Ambiental
após análise detalhadas das espécies.O valor é estimado em R$ 100 mil.O infrator é reincidente
, já que foi multado autuado pelo mesmo crime recentemente e pagou uma multa de R$ 150 mil.
termo de ocorrência. Ele será multado e o valor será definido pela Polícia Militar Ambiental
após análise detalhadas das espécies.O valor é estimado em R$ 100 mil.O infrator é reincidente
, já que foi multado autuado pelo mesmo crime recentemente e pagou uma multa de R$ 150 mil.
Ele será enquadrado nos artigos 29 (tráfico de animais) e 32 (maus tratos) e pode pegar de três
meses a um ano de prisão. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais,
Rosana Mortari, a quantia ainda pode aumentar dependendo do veredicto do julgamento , ainda
sem data marcada. As aves devem ser repassados à Unidade de Desenvolvimento Ambiental,
em Jundiaí, onde ficarão por um tempo no local para se readaptarem à natureza e depois
libertadas.
meses a um ano de prisão. De acordo com a delegada do setor de proteção aos animais,
Rosana Mortari, a quantia ainda pode aumentar dependendo do veredicto do julgamento , ainda
sem data marcada. As aves devem ser repassados à Unidade de Desenvolvimento Ambiental,
em Jundiaí, onde ficarão por um tempo no local para se readaptarem à natureza e depois
libertadas.
Delegacia dos Animais ganha reforço na fiscalização
Leitora de microchip permitirá acolher e tratar um animal abandonado, como também punir donos irresponsáveis
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinasermc&id=/85712&ano=/2011&mes=/06&dia=/01&titulo=/delegaciadosanimaisganhareforconafiscalizacao
01/06/2011 - 18h37 . Atualizada em 01/06/2011 - 18h38
Rogério Verzignasse Agência Anhangüera de Notícias

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Leitora de microchip é entregue na Delegacia de Proteção aos Animais
(Foto: Gustavo Tilio/Especial para a AAN)
A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é ponto de partida de uma campanha estadual contra maus tratos e o abandono de animais. Um convênio firmado entre o poder público e a sociedade civil difunde a posse responsável de cães, por meio da microchipagem.
Nesta quarta-feira (01/06), a AutoBAn - concessionária que administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes - doou à Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas uma moderna leitora universal de chips, de fabricação norte-americana. A tecnologia permite identificar o proprietário de um cachorro abandonado, ou encontrar um animal perdido. Também informa todo o histórico do cão: se foi vacinado, que doenças teve, que medicamentos tomou. O equipamento permitirá, ao poder público, acolher e tratar um animal abandonado, como também punir donos irresponsáveis.
O envolvimento da AutoBAn no programa se deve ao fato de que, a cada mês, 120 animais domésticos morrem atropelados nos 317 quilômetros das rodovias administradas.
Incidentes que seriam evitados se os cães não estivessem soltos na estrada. Mas há ocorrências ainda mais preocupantes. Há quem abandone cães de grande porte amarrados às defensas metálicas dos canteiros centrais. Outros abandonam caixas cheias de filhotinhos pelo acostamento.
Ainda existe prejuízo à vida humana. Cavalos e vacas soltas invadem a pista e provocam acidentes graves, que invariavelmente provocam mortes ou sequelas definitivas em motoristas. Para que a campanha dê resultados efetivos, a concessionária conta com o apoio de prefeituras, que serão convidadas a subsidiar a microchipagem de animais em núcleos urbanos carentes.
A leitora universal foi entregue à delegada Rosana Vescovi Mortari pelo empresário José Carlos Padovani, que preside a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público 'Instituto Cãochorro e Outros Bichos' . O grupo, de origem norte-americana, firma convênios com governantes ao redor do continente.
O primeiro programa de identificação de animais foi implantado em Americana, onde está a sede do grupo. 'Desde 2008, a cidade implantou chips em 20,5% de todos os seus animais. Além da legislação municipal exigindo a medida, a Prefeitura a subsidiou' , diz o veterinário Gustavo Mantovani, coordenador do programa no CCZ local.
Longo prazo
Para a delegada Rosana, a adoção da leitora universal marca a entrada definitiva de Campinas na campanha da AutoBAn. E ela tem boas razões para comemorar. A cada mês, fala, 60 denúncias de maus tratos de animais são feitos ao Disque-Denúncia (3236-3040). A seu ver, o poder público precisa se engajar na campanha. Em Campinas, fala, a microchipagem ainda é tímida, pois se limita apenas aos animais recolhidos pelo CCZ (leia box nesta página). Ela também considera branda a legislação, que prevê penas leves a donos irresponsáveis. Apesar de tudo, ela é otimista. 'As ações isoladas de empresas privadas e prefeituras servem como primeira etapa de de um programa maior, que depende da adesão popular' , diz.
Leia mais nas edições do dia 02/06 dos jornais do Grupo RAC
Rogério Verzignasse | Agência Anhangüera de Notícias | ||
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Leitora de microchip é entregue na Delegacia de Proteção aos Animais
(Foto: Gustavo Tilio/Especial para a AAN)
(Foto: Gustavo Tilio/Especial para a AAN)
A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é ponto de partida de uma campanha estadual contra maus tratos e o abandono de animais. Um convênio firmado entre o poder público e a sociedade civil difunde a posse responsável de cães, por meio da microchipagem.
Nesta quarta-feira (01/06), a AutoBAn - concessionária que administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes - doou à Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas uma moderna leitora universal de chips, de fabricação norte-americana. A tecnologia permite identificar o proprietário de um cachorro abandonado, ou encontrar um animal perdido. Também informa todo o histórico do cão: se foi vacinado, que doenças teve, que medicamentos tomou. O equipamento permitirá, ao poder público, acolher e tratar um animal abandonado, como também punir donos irresponsáveis.
O envolvimento da AutoBAn no programa se deve ao fato de que, a cada mês, 120 animais domésticos morrem atropelados nos 317 quilômetros das rodovias administradas.
O envolvimento da AutoBAn no programa se deve ao fato de que, a cada mês, 120 animais domésticos morrem atropelados nos 317 quilômetros das rodovias administradas.
Incidentes que seriam evitados se os cães não estivessem soltos na estrada. Mas há ocorrências ainda mais preocupantes. Há quem abandone cães de grande porte amarrados às defensas metálicas dos canteiros centrais. Outros abandonam caixas cheias de filhotinhos pelo acostamento.
Ainda existe prejuízo à vida humana. Cavalos e vacas soltas invadem a pista e provocam acidentes graves, que invariavelmente provocam mortes ou sequelas definitivas em motoristas. Para que a campanha dê resultados efetivos, a concessionária conta com o apoio de prefeituras, que serão convidadas a subsidiar a microchipagem de animais em núcleos urbanos carentes.
A leitora universal foi entregue à delegada Rosana Vescovi Mortari pelo empresário José Carlos Padovani, que preside a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público 'Instituto Cãochorro e Outros Bichos' . O grupo, de origem norte-americana, firma convênios com governantes ao redor do continente.
O primeiro programa de identificação de animais foi implantado em Americana, onde está a sede do grupo. 'Desde 2008, a cidade implantou chips em 20,5% de todos os seus animais. Além da legislação municipal exigindo a medida, a Prefeitura a subsidiou' , diz o veterinário Gustavo Mantovani, coordenador do programa no CCZ local.
Longo prazo
Para a delegada Rosana, a adoção da leitora universal marca a entrada definitiva de Campinas na campanha da AutoBAn. E ela tem boas razões para comemorar. A cada mês, fala, 60 denúncias de maus tratos de animais são feitos ao Disque-Denúncia (3236-3040). A seu ver, o poder público precisa se engajar na campanha. Em Campinas, fala, a microchipagem ainda é tímida, pois se limita apenas aos animais recolhidos pelo CCZ (leia box nesta página). Ela também considera branda a legislação, que prevê penas leves a donos irresponsáveis. Apesar de tudo, ela é otimista. 'As ações isoladas de empresas privadas e prefeituras servem como primeira etapa de de um programa maior, que depende da adesão popular' , diz.
Longo prazo
Para a delegada Rosana, a adoção da leitora universal marca a entrada definitiva de Campinas na campanha da AutoBAn. E ela tem boas razões para comemorar. A cada mês, fala, 60 denúncias de maus tratos de animais são feitos ao Disque-Denúncia (3236-3040). A seu ver, o poder público precisa se engajar na campanha. Em Campinas, fala, a microchipagem ainda é tímida, pois se limita apenas aos animais recolhidos pelo CCZ (leia box nesta página). Ela também considera branda a legislação, que prevê penas leves a donos irresponsáveis. Apesar de tudo, ela é otimista. 'As ações isoladas de empresas privadas e prefeituras servem como primeira etapa de de um programa maior, que depende da adesão popular' , diz.
Leia mais nas edições do dia 02/06 dos jornais do Grupo RAC
Leitora de microchip animal é doada para delegacia
Delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/85657&ano=/2011&mes=/06&dia=/01&titulo=/leitora-de-microchip-animal-e-doada-para-delegacia
01/06/2011 - 09h59 . Atualizada em 01/06/2011 - 10h11
É uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos
(Foto: Portal RAC)
Leitora universal de microchip animal
(Foto: Portal RAC)
A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu na manhã desta quarta-feira (01) uma
leitora universal de microchip animal, mais uma arma para combater os crimes contra os animais em Campinas. A delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos.
Com a iniciativa, a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos ganham uma renomada aliada na luta pela conscientização sobre a guarda responsável da população que mora na região do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. A Delegacia de Proteção Animal campineira também terá participação no banco de dados da Abrachip (Associação Brasileira do Microchip Animal), administrado pelo Instituto CãoChorro.
Delegacia de Proteção Animal de Campinas – Rua Odeila Maia Rocha Brito, nº 8
É uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos
(Foto: Portal RAC)
(Foto: Portal RAC)
Leitora universal de microchip animal
(Foto: Portal RAC)
(Foto: Portal RAC)
A Delegacia de Proteção Animal de Campinas recebeu na manhã desta quarta-feira (01) uma
leitora universal de microchip animal, mais uma arma para combater os crimes contra os animais em Campinas. A delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos.
leitora universal de microchip animal, mais uma arma para combater os crimes contra os animais em Campinas. A delegada titular Rosana Mortari recebeu a doação que foi uma parceria entre a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos.
Com a iniciativa, a CCR AutoBAn e o Instituto CãoChorro & Outros Bichos ganham uma renomada aliada na luta pela conscientização sobre a guarda responsável da população que mora na região do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. A Delegacia de Proteção Animal campineira também terá participação no banco de dados da Abrachip (Associação Brasileira do Microchip Animal), administrado pelo Instituto CãoChorro.
Delegacia de Proteção Animal de Campinas – Rua Odeila Maia Rocha Brito, nº 8
Delegacia de Proteção Animal de Campinas – Rua Odeila Maia Rocha Brito, nº 8
CACHORRO MALTRATADO DESPERTA INTERESSE POR ADOÇÃO
Indignados com o flagrante de pastor alemão espancado, campineiros se dispõem a levar para casa o animal
20/05/2011 - 22h07 . Atualizada em 20/05/2011 - 22h27 Felipe Tonon Grupo Rac
A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas no momento em que era espancado por um adestrador causou comoção
(Foto: Hélio Pavan/Divulgação)
A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas no momento em que era
espancado por um adestrador causou comoção e muita gente já se dispôs a adotar o animal.
Nesta sexta-feira (20),diversos leitores,indignados com os maus-tratos, entraram em contato
com oGrupoRAC, por telefone,interessados na adoção do cachorro .O flagrante da agressão
aconteceu nesta quarta-feira (18),quando policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
passavam pela Avenida São José dos Campos, no Jardim Nova Europa, em Campinas, e
viram o proprietário do centro de adestramentoe locação Cães em Férias, Paulo Fernando
Correia, de 41 anos, dando chicotadas no cão. O animal estava amarrado a um poste. Correia
foi levado à delegacia, junto com dois funcionários.Após registro do caso, ele foi liberado e irá
responder em liberdade pelo crime de maus-tratos. Na tarde desta sexta (20), Correia foi
procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.Uma funcionária do centro Cães em
Férias disse apenas que não existe agressão contra animais no local. “Aqui não se bate em
cachorro”, afirmou. A atendente negou que os policiais tenham flagrado a agressão . A
delegada Rosana Vescovi Mortari, da Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas,
confirmou que todos os 25 cães que estavam na sede onde o pastor alemão foi espancado
irão para adoção. Ela afirmou que há denúncias graves contra o dono do centro de
treinamento. “Há relatos de que eles praticavam eutanásia e que já mataram cachorros
por espancamento”, disse. Para adotar um dos cães basta ligar para a delegacia, no telefone
(19) 3254-2633.Outros animais, abandonados e vítimas de maus-tratos também podem ser
adotados em Campinas, de quarta-feira a domingo ocorre no Galleria Shopping, das 11h às
19h, na loja Cobasi.No shopping D. Pedro, a feira vai de sexta a domingo, na loja Pet Center
Marginal, no mesmo horário. A Associação Amigos dos Animais de Campinas (AAAC) e
a União Protetora dos Animais (UPA ) também têm animais para doação
nos sites www.aaac.org.br e www.upanimais.org.br
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/84501&ano=/2011&mes=/05&dia=/20&titulo=/
cachorro-maltratado-desperta-interesse-por-adocao
A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas no momento em que era espancado por um adestrador causou comoção
(Foto: Hélio Pavan/Divulgação)
(Foto: Hélio Pavan/Divulgação)
A história do pastor alemão que foi salvo pela polícia de Campinas no momento em que era
espancado por um adestrador causou comoção e muita gente já se dispôs a adotar o animal.
Nesta sexta-feira (20),diversos leitores,indignados com os maus-tratos, entraram em contato
com oGrupoRAC, por telefone,interessados na adoção do cachorro .O flagrante da agressão
aconteceu nesta quarta-feira (18),quando policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
passavam pela Avenida São José dos Campos, no Jardim Nova Europa, em Campinas, e
viram o proprietário do centro de adestramentoe locação Cães em Férias, Paulo Fernando
Correia, de 41 anos, dando chicotadas no cão. O animal estava amarrado a um poste. Correia
foi levado à delegacia, junto com dois funcionários.Após registro do caso, ele foi liberado e irá
responder em liberdade pelo crime de maus-tratos. Na tarde desta sexta (20), Correia foi
procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.Uma funcionária do centro Cães em
Férias disse apenas que não existe agressão contra animais no local. “Aqui não se bate em
cachorro”, afirmou. A atendente negou que os policiais tenham flagrado a agressão . A
delegada Rosana Vescovi Mortari, da Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas,
confirmou que todos os 25 cães que estavam na sede onde o pastor alemão foi espancado
irão para adoção. Ela afirmou que há denúncias graves contra o dono do centro de
treinamento. “Há relatos de que eles praticavam eutanásia e que já mataram cachorros
por espancamento”, disse. Para adotar um dos cães basta ligar para a delegacia, no telefone
(19) 3254-2633.Outros animais, abandonados e vítimas de maus-tratos também podem ser
adotados em Campinas, de quarta-feira a domingo ocorre no Galleria Shopping, das 11h às
19h, na loja Cobasi.No shopping D. Pedro, a feira vai de sexta a domingo, na loja Pet Center
Marginal, no mesmo horário. A Associação Amigos dos Animais de Campinas (AAAC) e
a União Protetora dos Animais (UPA ) também têm animais para doação
nos sites www.aaac.org.br e www.upanimais.org.br
http://portal.rac.com.br/noticias/index_teste.php?tp=campinas-e-rmc&id=/84501&ano=/2011&mes=/05&dia=/20&titulo=/espancado por um adestrador causou comoção e muita gente já se dispôs a adotar o animal.
Nesta sexta-feira (20),diversos leitores,indignados com os maus-tratos, entraram em contato
com oGrupoRAC, por telefone,interessados na adoção do cachorro .O flagrante da agressão
aconteceu nesta quarta-feira (18),quando policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
passavam pela Avenida São José dos Campos, no Jardim Nova Europa, em Campinas, e
viram o proprietário do centro de adestramentoe locação Cães em Férias, Paulo Fernando
Correia, de 41 anos, dando chicotadas no cão. O animal estava amarrado a um poste. Correia
foi levado à delegacia, junto com dois funcionários.Após registro do caso, ele foi liberado e irá
responder em liberdade pelo crime de maus-tratos. Na tarde desta sexta (20), Correia foi
procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.Uma funcionária do centro Cães em
Férias disse apenas que não existe agressão contra animais no local. “Aqui não se bate em
cachorro”, afirmou. A atendente negou que os policiais tenham flagrado a agressão . A
delegada Rosana Vescovi Mortari, da Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas,
confirmou que todos os 25 cães que estavam na sede onde o pastor alemão foi espancado
irão para adoção. Ela afirmou que há denúncias graves contra o dono do centro de
treinamento. “Há relatos de que eles praticavam eutanásia e que já mataram cachorros
por espancamento”, disse. Para adotar um dos cães basta ligar para a delegacia, no telefone
(19) 3254-2633.Outros animais, abandonados e vítimas de maus-tratos também podem ser
adotados em Campinas, de quarta-feira a domingo ocorre no Galleria Shopping, das 11h às
19h, na loja Cobasi.No shopping D. Pedro, a feira vai de sexta a domingo, na loja Pet Center
Marginal, no mesmo horário. A Associação Amigos dos Animais de Campinas (AAAC) e
a União Protetora dos Animais (UPA ) também têm animais para doação
nos sites www.aaac.org.br e www.upanimais.org.br
cachorro-maltratado-desperta-interesse-por-adocao
ADESTRADOR ESPANCA CACHORRO
E VAI VAI PARAR NA DELEGACIA
ADESTRADOR ESPANCA CACHORRO
E VAI VAI PARAR NA DELEGACIA
Suspeito foi flagrado por policiais civis surrando um cão pastor no Jardim Nova Europa, em Campinas
19/05/2011 - 22h11 . Atualizada em 19/05/2011 - 22h57 Portal Rac
O dono do centro de adestramento e locação Cães em Férias, Paulo Fernando Correia, 41 anos,
foi detido e levado para a delegacia do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente
de Campinas, na tarde desta quinta-feira (19), após ser flagrado por policiais da Delegacia
de Investigações Gerais (DIG) batendo em um pastor alemão com um chicote de couro no interior
do estabelecimento no Jardim Nova Europa.
Segundo o investigador do Setor de Furtos e Roubos de Veículos da DIG, Helio Pavan , a
equipe passava pelo local, na Avenida São José dos Campos, quando ouviu o que parecia
ser gritos. 'Pensamos que podia ser um assalto e quando chegamos vimos ele dando chicotadas
nas costas e nas ancas do cão que estava amarrado a um poste e os dois funcionários ao
lado, assistindo e rindo', contou.
Segundo os policiais, no momento da abordagem havia um outro pastor no local e a suspeita é
de que ele também tenha sido vítima de agressão.
No interior do centro, haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, entre rottweilers, pastores,
são bernardo e mastim, separados em baias. Segundo a delegada, Rosana Vescov i Mortari,
foi constatado que o espaço destinado aos cães era inadequado, que as baias eram pequenas,
a limpeza precária, não havia água para os cachorros, nem isolamento no chão contra o frio
ou contato com a urina. 'Haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, todos em situação de
maus tratos. Além disso, até as gaiolas usadas para o transporte em carros eram extremamente
pequenas para cães daquele porte', afirmou a delegada. Um veterinário e uma equipe de peritos
foram acionados ao local.
Correia e os funcionários E.R.S., 28, e J.J.S., 24, foram levados para delegacia onde foi feito
um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Eles responderão em liberdade pelo crime de maus
tratos contra animais, cuja pena, segundo a delegada, é de três meses a um ano de reclusão.
Um chicote e um cacetete de couro usado para bater nos cães foram apreendidos pela polícia.
Os cachorros também foram apreendidos, mas ficarão depositados no local - isto é o dono
não poderá dispor dos animais - até que seja encontrado um espaço adequado para levá-los,
em virtude da quantidade de cachorros. 'Também temos, ao que parece três cães de outros
donos que estavam ali para serem adestrados e, nesses casos, os proprietários serão chamados
na delegacia, ouvidos e os cachorros entregues para eles', explicou Rosana.
Segundo a delegada, já havia denúncias contra o local de maus tratos que estão
sendo investigadas. 'Esse caso não vai parar por aqui. Temos denúncias que já estão
sendo apuradas. Hoje (19/05) ocorreu uma coincidência de a equipe estar passando pelo local e
ver o cão sendo agredido', explicou.
Segundo ela, a empresa está com alvará vencido desde 2008 e não possui permissão para a
guarda de cães no local. De acordo com a delegada, será encaminhado para a prefeitura e
órgãos competentes ofícios a respeito do alvará vencido. A Agência Anhanguera esteve no
centro, mas ninguém quis comentar o caso
.
O dono do centro de adestramento e locação Cães em Férias, Paulo Fernando Correia, 41 anos,
foi detido e levado para a delegacia do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente
de Campinas, na tarde desta quinta-feira (19), após ser flagrado por policiais da Delegacia
de Investigações Gerais (DIG) batendo em um pastor alemão com um chicote de couro no interior
do estabelecimento no Jardim Nova Europa.
foi detido e levado para a delegacia do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente
de Campinas, na tarde desta quinta-feira (19), após ser flagrado por policiais da Delegacia
de Investigações Gerais (DIG) batendo em um pastor alemão com um chicote de couro no interior
do estabelecimento no Jardim Nova Europa.
Segundo o investigador do Setor de Furtos e Roubos de Veículos da DIG, Helio Pavan , a
equipe passava pelo local, na Avenida São José dos Campos, quando ouviu o que parecia
ser gritos. 'Pensamos que podia ser um assalto e quando chegamos vimos ele dando chicotadas
nas costas e nas ancas do cão que estava amarrado a um poste e os dois funcionários ao
lado, assistindo e rindo', contou.
Segundo os policiais, no momento da abordagem havia um outro pastor no local e a suspeita é
de que ele também tenha sido vítima de agressão.
No interior do centro, haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, entre rottweilers, pastores,
são bernardo e mastim, separados em baias. Segundo a delegada, Rosana Vescov i Mortari,
foi constatado que o espaço destinado aos cães era inadequado, que as baias eram pequenas,
a limpeza precária, não havia água para os cachorros, nem isolamento no chão contra o frio
ou contato com a urina. 'Haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, todos em situação de
maus tratos. Além disso, até as gaiolas usadas para o transporte em carros eram extremamente
pequenas para cães daquele porte', afirmou a delegada. Um veterinário e uma equipe de peritos
foram acionados ao local.
Correia e os funcionários E.R.S., 28, e J.J.S., 24, foram levados para delegacia onde foi feito
um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Eles responderão em liberdade pelo crime de maus
tratos contra animais, cuja pena, segundo a delegada, é de três meses a um ano de reclusão.
Um chicote e um cacetete de couro usado para bater nos cães foram apreendidos pela polícia.
Os cachorros também foram apreendidos, mas ficarão depositados no local - isto é o dono
não poderá dispor dos animais - até que seja encontrado um espaço adequado para levá-los,
em virtude da quantidade de cachorros. 'Também temos, ao que parece três cães de outros
donos que estavam ali para serem adestrados e, nesses casos, os proprietários serão chamados
na delegacia, ouvidos e os cachorros entregues para eles', explicou Rosana.
Segundo a delegada, já havia denúncias contra o local de maus tratos que estão
sendo investigadas. 'Esse caso não vai parar por aqui. Temos denúncias que já estão
sendo apuradas. Hoje (19/05) ocorreu uma coincidência de a equipe estar passando pelo local e
ver o cão sendo agredido', explicou.
Segundo ela, a empresa está com alvará vencido desde 2008 e não possui permissão para a
guarda de cães no local. De acordo com a delegada, será encaminhado para a prefeitura e
órgãos competentes ofícios a respeito do alvará vencido. A Agência Anhanguera esteve no
centro, mas ninguém quis comentar o caso
equipe passava pelo local, na Avenida São José dos Campos, quando ouviu o que parecia
ser gritos. 'Pensamos que podia ser um assalto e quando chegamos vimos ele dando chicotadas
nas costas e nas ancas do cão que estava amarrado a um poste e os dois funcionários ao
lado, assistindo e rindo', contou.
Segundo os policiais, no momento da abordagem havia um outro pastor no local e a suspeita é
de que ele também tenha sido vítima de agressão.
No interior do centro, haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, entre rottweilers, pastores,
são bernardo e mastim, separados em baias. Segundo a delegada, Rosana Vescov i Mortari,
foi constatado que o espaço destinado aos cães era inadequado, que as baias eram pequenas,
a limpeza precária, não havia água para os cachorros, nem isolamento no chão contra o frio
ou contato com a urina. 'Haviam cerca de 25 cachorros de grande porte, todos em situação de
maus tratos. Além disso, até as gaiolas usadas para o transporte em carros eram extremamente
pequenas para cães daquele porte', afirmou a delegada. Um veterinário e uma equipe de peritos
foram acionados ao local.
Correia e os funcionários E.R.S., 28, e J.J.S., 24, foram levados para delegacia onde foi feito
um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Eles responderão em liberdade pelo crime de maus
tratos contra animais, cuja pena, segundo a delegada, é de três meses a um ano de reclusão.
Um chicote e um cacetete de couro usado para bater nos cães foram apreendidos pela polícia.
Os cachorros também foram apreendidos, mas ficarão depositados no local - isto é o dono
não poderá dispor dos animais - até que seja encontrado um espaço adequado para levá-los,
em virtude da quantidade de cachorros. 'Também temos, ao que parece três cães de outros
donos que estavam ali para serem adestrados e, nesses casos, os proprietários serão chamados
na delegacia, ouvidos e os cachorros entregues para eles', explicou Rosana.
Segundo a delegada, já havia denúncias contra o local de maus tratos que estão
sendo investigadas. 'Esse caso não vai parar por aqui. Temos denúncias que já estão
sendo apuradas. Hoje (19/05) ocorreu uma coincidência de a equipe estar passando pelo local e
ver o cão sendo agredido', explicou.
Segundo ela, a empresa está com alvará vencido desde 2008 e não possui permissão para a
guarda de cães no local. De acordo com a delegada, será encaminhado para a prefeitura e
órgãos competentes ofícios a respeito do alvará vencido. A Agência Anhanguera esteve no
centro, mas ninguém quis comentar o caso
.
Simpósio na Oficina do Estudante
Simpósio na Oficina do Estudante
QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2011
O colégio Oficina do Estudante realizou nesta quarta-feira, 28/09, um Simpósio Estudantil em apoio ao WEEAC - Evento Mundial pelo Fim da Crueldade contra os Animais, que mobilizará 26 países no dia 08/10. No Brasil, 25 cidades sediarão o movimento, sendo Campinas uma delas.
O Simpósio, realizado hoje, contou com a presença de aproximadamente 300 estudantes, que assistiram atentamente a palestra da delegada do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente, Dra. Rosana Mortari, e o presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais (CMPDA), Flávio Lamas. Ambos explanaram o conceito de maus tratos contra os animais, apelando pela conscientização da população desde o ensino primário nas escolas. O professor de biologia Shesterson Aguiar aproveitou a ocasião para explicar também a necessidade da preservação dos biomas para conservação das espécies.
Lamas fez um convite para que os alunos comparecessem no evento WEEAC Campinas no dia 08/10. "A concentração acontecerá à partir das 16 horas, na Concha Acústica da Lagoa do Taquaral. Às 19 horas vamos acender 500 velas e quatro tochas com objetivo de iluminar a consciência das pessoas pelo fim da crueldade contra os animais", disse.
A agência Notícia Animal estará presente para fazer a cobertura deste evento.
Fonte: Notícia Animal
O colégio Oficina do Estudante realizou nesta quarta-feira, 28/09, um Simpósio Estudantil em apoio ao WEEAC - Evento Mundial pelo Fim da Crueldade contra os Animais, que mobilizará 26 países no dia 08/10. No Brasil, 25 cidades sediarão o movimento, sendo Campinas uma delas.
O Simpósio, realizado hoje, contou com a presença de aproximadamente 300 estudantes, que assistiram atentamente a palestra da delegada do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente, Dra. Rosana Mortari, e o presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais (CMPDA), Flávio Lamas. Ambos explanaram o conceito de maus tratos contra os animais, apelando pela conscientização da população desde o ensino primário nas escolas. O professor de biologia Shesterson Aguiar aproveitou a ocasião para explicar também a necessidade da preservação dos biomas para conservação das espécies.
Lamas fez um convite para que os alunos comparecessem no evento WEEAC Campinas no dia 08/10. "A concentração acontecerá à partir das 16 horas, na Concha Acústica da Lagoa do Taquaral. Às 19 horas vamos acender 500 velas e quatro tochas com objetivo de iluminar a consciência das pessoas pelo fim da crueldade contra os animais", disse.
A agência Notícia Animal estará presente para fazer a cobertura deste evento.
Fonte: Notícia Animal
O Simpósio, realizado hoje, contou com a presença de aproximadamente 300 estudantes, que assistiram atentamente a palestra da delegada do Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente, Dra. Rosana Mortari, e o presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais (CMPDA), Flávio Lamas. Ambos explanaram o conceito de maus tratos contra os animais, apelando pela conscientização da população desde o ensino primário nas escolas. O professor de biologia Shesterson Aguiar aproveitou a ocasião para explicar também a necessidade da preservação dos biomas para conservação das espécies.
Lamas fez um convite para que os alunos comparecessem no evento WEEAC Campinas no dia 08/10. "A concentração acontecerá à partir das 16 horas, na Concha Acústica da Lagoa do Taquaral. Às 19 horas vamos acender 500 velas e quatro tochas com objetivo de iluminar a consciência das pessoas pelo fim da crueldade contra os animais", disse.
A agência Notícia Animal estará presente para fazer a cobertura deste evento.
Fonte: Notícia Animal
Delegada Rosana Mortari
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O melhor cursinho pré-vestibular de Campinas traz para conhecimento de todos os leitores que irão prestar os melhores vestibulares do país
(Foto: Arquivo Pessoal)
Ela é delegada do SEPAM – Setor de Proteção aos Animais e ao Meio de Ambiente de Campinas - e recebe diariamente uma série de denúncias de maus tratos, especialmente contra animais domésticos.
Formada em Educação Física e Direito, a Delegada Dr. Rosana Mortari assumiu o SEPAM por uma causa pessoal, que ela defende desde pequena.
Em entrevista ao portal Oficina do Estudante, a Delegada falou sobre sua profissão, o dia-a-dia na Delegacia e sobre a luta pelos animais e pelo meio ambiente.
Dra. Rosana, por que escolheu essa área de proteção aos animais?
Na verdade eu sou e sempre fui protetora, desde pequena. Desde que eu me conheço por gente eu me lembro salvando insetos, enchendo a casa de cães e gatos. Como sempre fui ativista e protetora, essa foi a oportunidade que eu tive de unir o que eu gosto com o lado profissional.
Como foi o processo de assumir a delegacia do SEPAM de Campinas?
Eu sou delegada há aproximadamente 12 anos. Antigamente eu atuava no plantão policial e fiquei alguns anos em São Paulo, foi quando recebi o convite para assumir essa Delegacia do SEPAM, que é pioneira no Estado.
Qual seu envolvimento com a causa animal?
Isso faz parte da minha vida. Desde que eu pude assumir a minha vida sozinha (porque não é qualquer um que aceita dividir 10 cachorros com a gente), eu sempre tive muitos cachorros em casa e fui muito atuante. Sou vegetariana há muitos anos por uma questão filosófica, então eu digo que, antes de qualquer coisa, eu sou protetora mesmo.
Como é a rotina na Delegacia e quais as principais ocorrências que você recebe?
Essa delegacia é de meio ambiente também, mas 70% dos casos que a gente recebe são de maus tratos contra animais domésticos, fora o tráfico de animais. As pessoas acham que maus tratos é só espancamento, envenenamento, mas não é. Vai desde falta de alimentação, água insuficiente, falta de abrigo, acorrentamento, falta de isolante térmico no chão, abandono de animais em via pública e omissão de socorro. Nós recebemos todos esses casos na delegacia. Muitas denúncias vêm através do disque-denúncia, inclusive nós estamos em terceiro lugar em relação aos maus tratos contra os animais, em números no disque-denúncia de Campinas. Estamos abaixo apenas do número de ocorrências de violência contra a mulher e tráfico.
A senhora considera as leis atuais eficazes?
São muito brandas. Por exemplo, uma pessoa que põe fogo, que queima um animal propositalmente, vai responder com 3 meses a 1 ano de prisão e multa, então por ser considerado crime de baixo potencial ofensivo e não cabe prisão em flagrante, a pessoa tem direito de assinar um termo de compromisso e responder em liberdade.
Que dicas e conselhos você dá aos estudantes que pretendem prestar Direito e se simpatizam com a causa animal?
Eu acho que atualmente não é só uma questão de opção, é principalmente uma questão de necessidade. O planeta está precisando de pessoas conscientes, voltadas à causa animal e para a causa ambiental de uma forma geral. É uma questão de sobrevivência. Eu acho que é uma opção muito válida, mas a pessoa tem que ter vocação, porque se não tiver vocação, ela vai começar e vai parar.
http://www.cursinhocampinas.com.br/entrevistas.php?codigo=2294
Oficina do Estudante
Cursinho Pré-Vestibular e Ensino Médio de Campinas
|
DELEGACIA INVESTIGA EM
QUE CONDIÇÕES ACONTECEU
ABATE DE CAPIVARAS EM
CAMPINAS - SP
http://www.ativismo.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=4121:delegacia-
investiga-em-que-condicoes-aconteceu-abate-de-capivaras-em-campinas-sp&catid=33:noticias-
em-tempo-real&Itemid=89
Sex, 25 de Março de 2011 01:36 EPTV
A delegada titular do setor de defesa dos animais de Campinas, a 94 km de São Paulo, Rosana
Mortari, instaurou, nesta quinta-feira, um termo circunstanciado para apurar em que condições foram
abatidas as capivaras que estavam no parque do Lago do Café. O objetivo das investigações é
saber se o polêmico abate foi feito conforme as recomendações do Instituto Brasileiro do meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vez que a delegada não foi avisada e, assim,
não pôde acompanhar o processo. A partir desse termo circunstanciado, a delegada deve
chamar algumas pessoas para depor nos próximos dias e aguarda também o resultado dos laudos,
que foram feitos no Lago do Café para concluir a investigação paralela sobre maus tratos. As
capivaras que estavam confinadas no Lago do Café, em Campinas, foram abatidas no último dia
12, em uma operação que envolveu técnicos da Vigilância Sanitária e de setores da prefeitura
municipal.O processo de eutanásia,realizado entre as 16h e 21h, foi realizado por pelo menos 25
pessoas. De acordo com a prefeitura, não foi divulgado com antecedência por se tratar de "assunto
técnico, em que não é necessário avisar a população ". Entre 2006 e 2008, três funcionários da
prefeitura que trabalhavam no Lago do Café morreram com febre maculosa .O parque, uma das
principais áreas de lazer de Campinas,foi interditado por causa da infecção do carrapato-estrela.Nos
últimos dois anos, foram registradas sete mortes por febre maculosa na cidade. A eliminação das
capivaras, hospedeiras do carrapato - estrela, que transmite a febre maculosa e, por isso,
representam risco à saúde de quem freqüenta a área,viraram motivo de polêmica entre a prefeitura e
um grupo de ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate,mas não conseguiram.
No dia seguinte ao abate, representantes do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos
Animais de Campinas, do Peta, da Associação de Amigos dos Animais de Campinas
(AAAC) e dos Ativistas Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e acenderam velas ,para
informar a população sobre a morte das capivaras. No dia do abate, pelo menos 30 pessoas,
representantes do conselho e de outras entidades de proteção dos animais, foram até o Lago
do Café,depois de serem avisados por moradores vizinhos sobre o caso. O grupo , no entanto
, foi impedido de entrar pela Guarda Municipal, que chegou a jogar gás de pimenta, de acordo
com o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais.
DELEGACIA INVESTIGA EM
QUE CONDIÇÕES ACONTECEU
ABATE DE CAPIVARAS EM
CAMPINAS - SP
http://www.ativismo.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=4121:delegacia-
investiga-em-que-condicoes-aconteceu-abate-de-capivaras-em-campinas-sp&catid=33:noticias-
em-tempo-real&Itemid=89
Sex, 25 de Março de 2011 01:36 EPTV
investiga-em-que-condicoes-aconteceu-abate-de-capivaras-em-campinas-sp&catid=33:noticias-
em-tempo-real&Itemid=89
Sex, 25 de Março de 2011 01:36 EPTV
A delegada titular do setor de defesa dos animais de Campinas, a 94 km de São Paulo, Rosana
Mortari, instaurou, nesta quinta-feira, um termo circunstanciado para apurar em que condições foram
abatidas as capivaras que estavam no parque do Lago do Café. O objetivo das investigações é
saber se o polêmico abate foi feito conforme as recomendações do Instituto Brasileiro do meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vez que a delegada não foi avisada e, assim,
não pôde acompanhar o processo. A partir desse termo circunstanciado, a delegada deve
chamar algumas pessoas para depor nos próximos dias e aguarda também o resultado dos laudos,
que foram feitos no Lago do Café para concluir a investigação paralela sobre maus tratos. As
capivaras que estavam confinadas no Lago do Café, em Campinas, foram abatidas no último dia
12, em uma operação que envolveu técnicos da Vigilância Sanitária e de setores da prefeitura
municipal.O processo de eutanásia,realizado entre as 16h e 21h, foi realizado por pelo menos 25
pessoas. De acordo com a prefeitura, não foi divulgado com antecedência por se tratar de "assunto
técnico, em que não é necessário avisar a população ". Entre 2006 e 2008, três funcionários da
prefeitura que trabalhavam no Lago do Café morreram com febre maculosa .O parque, uma das
principais áreas de lazer de Campinas,foi interditado por causa da infecção do carrapato-estrela.Nos
últimos dois anos, foram registradas sete mortes por febre maculosa na cidade. A eliminação das
capivaras, hospedeiras do carrapato - estrela, que transmite a febre maculosa e, por isso,
representam risco à saúde de quem freqüenta a área,viraram motivo de polêmica entre a prefeitura e
um grupo de ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate,mas não conseguiram.
No dia seguinte ao abate, representantes do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos
Animais de Campinas, do Peta, da Associação de Amigos dos Animais de Campinas
(AAAC) e dos Ativistas Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e acenderam velas ,para
informar a população sobre a morte das capivaras. No dia do abate, pelo menos 30 pessoas,
representantes do conselho e de outras entidades de proteção dos animais, foram até o Lago
do Café,depois de serem avisados por moradores vizinhos sobre o caso. O grupo , no entanto
, foi impedido de entrar pela Guarda Municipal, que chegou a jogar gás de pimenta, de acordo
com o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais.
Mortari, instaurou, nesta quinta-feira, um termo circunstanciado para apurar em que condições foram
abatidas as capivaras que estavam no parque do Lago do Café. O objetivo das investigações é
saber se o polêmico abate foi feito conforme as recomendações do Instituto Brasileiro do meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vez que a delegada não foi avisada e, assim,
não pôde acompanhar o processo. A partir desse termo circunstanciado, a delegada deve
chamar algumas pessoas para depor nos próximos dias e aguarda também o resultado dos laudos,
que foram feitos no Lago do Café para concluir a investigação paralela sobre maus tratos. As
capivaras que estavam confinadas no Lago do Café, em Campinas, foram abatidas no último dia
12, em uma operação que envolveu técnicos da Vigilância Sanitária e de setores da prefeitura
municipal.O processo de eutanásia,realizado entre as 16h e 21h, foi realizado por pelo menos 25
pessoas. De acordo com a prefeitura, não foi divulgado com antecedência por se tratar de "assunto
técnico, em que não é necessário avisar a população ". Entre 2006 e 2008, três funcionários da
prefeitura que trabalhavam no Lago do Café morreram com febre maculosa .O parque, uma das
principais áreas de lazer de Campinas,foi interditado por causa da infecção do carrapato-estrela.Nos
últimos dois anos, foram registradas sete mortes por febre maculosa na cidade. A eliminação das
capivaras, hospedeiras do carrapato - estrela, que transmite a febre maculosa e, por isso,
representam risco à saúde de quem freqüenta a área,viraram motivo de polêmica entre a prefeitura e
um grupo de ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate,mas não conseguiram.
No dia seguinte ao abate, representantes do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos
Animais de Campinas, do Peta, da Associação de Amigos dos Animais de Campinas
(AAAC) e dos Ativistas Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e acenderam velas ,para
informar a população sobre a morte das capivaras. No dia do abate, pelo menos 30 pessoas,
representantes do conselho e de outras entidades de proteção dos animais, foram até o Lago
do Café,depois de serem avisados por moradores vizinhos sobre o caso. O grupo , no entanto
, foi impedido de entrar pela Guarda Municipal, que chegou a jogar gás de pimenta, de acordo
com o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais.
19 de março de 2011
CAPIVARAS DE CAMPINAS:
DELEGADA DENUNCIA A
EXISTÊNCIA DE UM FILHOTE
Delegada denuncia que capivaras sacrificadas deixaram filhote
A delegada do setor de Proteção aos animais, Rosana Mortari, informou nesta sexta-feira(18) que há suspeitas de que as capivaras confinadas no Parque do Lago do Café, em Campinas (SP) não tenham sido devidamente separadas, em grupos de machos e fêmeas, para prevenir a procriação antes do sacrifício. O motivo da suspeita é foi a localização de um filhote de capivara no parque.
A Justiça concedeu uma liminar impedindo que o filhote seja abatido, mas depois da decisão o animal não foi mais localizado.Há uma semana um grupo de animais foi submetido à eutanásia como medida recomendada por especialistas para conter a proliferação do parasita transmissor da febre maculosa, o carrapato-estrela.
A delegada Rosana Mortari abriu inquérito para investigar se os animais sacrificados com licença do Ibama sofreram maus-tratos. Segundo ela, foram encontrados alimentos velhos misturados a sacos plásticos no local onde as capivaras estavam confinadas.
Ainda de acordo com a delegada, a polícia deveria ter acompanhado a eutanásia para verificar se os animais foram sacrificados de acordo com as normas estabelecidas pelo Ibama, mas não teria sido avisada da data e horário do procedimento.
A prefeitura de Campinas informou que não reconhece as denúncias de maus-tratos e nem a presença de um filhote de capivara no local. Segundo a assessoria de imprensa do município, tudo foi feito de acordo com a determinação dos órgãos ambientais. Três funcionários do parque morreram por causa da doença e o local está fechado ao público há dois anos.
http://corujapethotel.blogspot.com.br/2011/03/capivaras-de-campinas-delegada-denuncia.html
A delegada do setor de Proteção aos animais, Rosana Mortari, informou nesta sexta-feira(18) que há suspeitas de que as capivaras confinadas no Parque do Lago do Café, em Campinas (SP) não tenham sido devidamente separadas, em grupos de machos e fêmeas, para prevenir a procriação antes do sacrifício. O motivo da suspeita é foi a localização de um filhote de capivara no parque.
A Justiça concedeu uma liminar impedindo que o filhote seja abatido, mas depois da decisão o animal não foi mais localizado.Há uma semana um grupo de animais foi submetido à eutanásia como medida recomendada por especialistas para conter a proliferação do parasita transmissor da febre maculosa, o carrapato-estrela.
A delegada Rosana Mortari abriu inquérito para investigar se os animais sacrificados com licença do Ibama sofreram maus-tratos. Segundo ela, foram encontrados alimentos velhos misturados a sacos plásticos no local onde as capivaras estavam confinadas.
Ainda de acordo com a delegada, a polícia deveria ter acompanhado a eutanásia para verificar se os animais foram sacrificados de acordo com as normas estabelecidas pelo Ibama, mas não teria sido avisada da data e horário do procedimento.
A prefeitura de Campinas informou que não reconhece as denúncias de maus-tratos e nem a presença de um filhote de capivara no local. Segundo a assessoria de imprensa do município, tudo foi feito de acordo com a determinação dos órgãos ambientais. Três funcionários do parque morreram por causa da doença e o local está fechado ao público há dois anos.
http://corujapethotel.blogspot.com.br/2011/03/capivaras-de-campinas-delegada-denuncia.html
CAPIVARAS CONFINADAS DO
LAGO DO CAFÉ SÃO ABATIDAS
Foi realizada neste sábado a eutanásia dos roedores confinados no parque, que estariam contaminadas pelos carrapatos transmissores da doença
12/03/2011 21h56 Atualizada em 13/03/2011 12h06 Johnny Inselsperger
A vigilância Sanitária realizou neste sábado (12/03) o abate das capivaras confinadas no Lago
do Café, em Campinas. O coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campinas, Francisco
de Lagos,confirmou a informação para o Portal RAC.Cerca de 20 capivaras estavam confinadas
no Lago do Café desde 2008, depois que um trabalhador morreu vítima de febre
maculosa. A Prefeitura tem autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais (Ibama). Em janeiro, o orgão federal autorizou a eutanásia dos animais após
a Secretaria de Saúde enviar documentos que apontavam riscos à população pela contaminação
da febre maculosa. A doença é contraída pelo carrapato estrela que tem como principal
hospedeiro a capivara. A Prefeitura (de Campinas) tinha que fazer e escolheu o melhor dia.
Esperamos a Justiça, que negou a liminar solicitada pelos ambientalistas. É absolutamente
(a ação) legal para evitar a perda de vidas', disse Lagos. O coordenador de Comunicação
da Prefeitura disse que não sabe a forma que foi adotada para a realização da eutanásia.
'A autoridade sanitária que está no comando da ação', resumiu o Lagos. O abate tem de seguir
os parâmetro do Ibama que, segundo informou a assessoria de imprensa do orgão federal,
está baseada na resolução nº 714 de 20 de junho de 2002 do Conselho Regional de
Medicina Veterinária. A resolução prevê que a eutanásia - recomendada quando o
animal compromete a saúde pública - poderá ser realizada com aplicação de medicamento por
meio de injeção na veia (intravenosa), injeção pela cavidade do corpo (intraperitoneal) ou de
forma inalatória (pelas vias respiratórias). O presidente da Associação Amigos dos Animais
de Campinas (AAAC), Flávio Lamas organizou uma manifestação na frente do parque. 'Se
estavam tão certos,porque foram covardes de matar à noite?Estão usando roupas que escondem
o rosto. A GM ameaçou me prender por agitação', reclama Lamas .Francisco de Lagos disse
que reforçou a GM no local depois que os manifestantes ameaçaram os funcionários que
cumpriram a determinação do Ibama. (Colaborou Bruna Mozer)
Funcionários colocam as capivaras abatidas em cima do caminhão
dentro de sacos plásticos ( Fotos: Flávio Grieger/AAN )
A vigilância Sanitária realizou neste sábado (12/03) o abate das capivaras confinadas no Lago
do Café, em Campinas. O coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campinas, Francisco
de Lagos,confirmou a informação para o Portal RAC.Cerca de 20 capivaras estavam confinadas
no Lago do Café desde 2008, depois que um trabalhador morreu vítima de febre
maculosa. A Prefeitura tem autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais (Ibama). Em janeiro, o orgão federal autorizou a eutanásia dos animais após
a Secretaria de Saúde enviar documentos que apontavam riscos à população pela contaminação
da febre maculosa. A doença é contraída pelo carrapato estrela que tem como principal
hospedeiro a capivara. A Prefeitura (de Campinas) tinha que fazer e escolheu o melhor dia.
Esperamos a Justiça, que negou a liminar solicitada pelos ambientalistas. É absolutamente
(a ação) legal para evitar a perda de vidas', disse Lagos. O coordenador de Comunicação
da Prefeitura disse que não sabe a forma que foi adotada para a realização da eutanásia.
'A autoridade sanitária que está no comando da ação', resumiu o Lagos. O abate tem de seguir
os parâmetro do Ibama que, segundo informou a assessoria de imprensa do orgão federal,
está baseada na resolução nº 714 de 20 de junho de 2002 do Conselho Regional de
Medicina Veterinária. A resolução prevê que a eutanásia - recomendada quando o
animal compromete a saúde pública - poderá ser realizada com aplicação de medicamento por
meio de injeção na veia (intravenosa), injeção pela cavidade do corpo (intraperitoneal) ou de
forma inalatória (pelas vias respiratórias). O presidente da Associação Amigos dos Animais
de Campinas (AAAC), Flávio Lamas organizou uma manifestação na frente do parque. 'Se
estavam tão certos,porque foram covardes de matar à noite?Estão usando roupas que escondem
o rosto. A GM ameaçou me prender por agitação', reclama Lamas .Francisco de Lagos disse
que reforçou a GM no local depois que os manifestantes ameaçaram os funcionários que
cumpriram a determinação do Ibama. (Colaborou Bruna Mozer)
do Café, em Campinas. O coordenador de Comunicação da Prefeitura de Campinas, Francisco
de Lagos,confirmou a informação para o Portal RAC.Cerca de 20 capivaras estavam confinadas
no Lago do Café desde 2008, depois que um trabalhador morreu vítima de febre
maculosa. A Prefeitura tem autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais (Ibama). Em janeiro, o orgão federal autorizou a eutanásia dos animais após
a Secretaria de Saúde enviar documentos que apontavam riscos à população pela contaminação
da febre maculosa. A doença é contraída pelo carrapato estrela que tem como principal
hospedeiro a capivara. A Prefeitura (de Campinas) tinha que fazer e escolheu o melhor dia.
Esperamos a Justiça, que negou a liminar solicitada pelos ambientalistas. É absolutamente
(a ação) legal para evitar a perda de vidas', disse Lagos. O coordenador de Comunicação
da Prefeitura disse que não sabe a forma que foi adotada para a realização da eutanásia.
'A autoridade sanitária que está no comando da ação', resumiu o Lagos. O abate tem de seguir
os parâmetro do Ibama que, segundo informou a assessoria de imprensa do orgão federal,
está baseada na resolução nº 714 de 20 de junho de 2002 do Conselho Regional de
Medicina Veterinária. A resolução prevê que a eutanásia - recomendada quando o
animal compromete a saúde pública - poderá ser realizada com aplicação de medicamento por
meio de injeção na veia (intravenosa), injeção pela cavidade do corpo (intraperitoneal) ou de
forma inalatória (pelas vias respiratórias). O presidente da Associação Amigos dos Animais
de Campinas (AAAC), Flávio Lamas organizou uma manifestação na frente do parque. 'Se
estavam tão certos,porque foram covardes de matar à noite?Estão usando roupas que escondem
o rosto. A GM ameaçou me prender por agitação', reclama Lamas .Francisco de Lagos disse
que reforçou a GM no local depois que os manifestantes ameaçaram os funcionários que
cumpriram a determinação do Ibama. (Colaborou Bruna Mozer)
dentro de sacos plásticos ( Fotos: Flávio Grieger/AAN )
CAPIVARAS DRIBLAM O
CONFINAMENTO E SE REPRODUZEM
CAPIVARAS DRIBLAM O
CONFINAMENTO E SE REPRODUZEM
Polícia Civil flagrou o acasalamento dos roedores na área onde estão cercadas no Lago do Café
03/03/2011 - 18h59 . Atualizada em 03/03/2011 - 19h18 Bruna Mozer
Fêmeas e machos deveriam estar separados, mas polícia constatou não estar ocorrendo
( Foto: Divulgação )

O acasalamento foi lfagrado pelo veterinário especialista em animais silvestres ( Foto: Divulgação )
Uma vistoria feita a pedido da Polícia Civil no espaço onde capivaras foram cercadas no Lago do
Café para evitar a contaminação da febre maculosa constatou que machos e fêmeas estão juntos no
local, o que não evita que elas se procriem. Um acasalamento entre os roedores foi flagrado e há
suspeita, no inquérito policial, de que uma das capivaras esteja prenha. A procriação dos animais
aumenta os riscos de contaminação porque os filhotes podem nascer com a doença. A falha
no confinamento vai na contramão da decisão tomada pela Prefeitura de sacrificar os roedores
para eliminar os riscos de contaminação. A data do abate não foi divulgada e causou mobilização
dos ambientalistas. As capivaras estão confinadas no Lago do Café desde 2008 quando um
trabalhador do parque morreu vítima da doença. O espaço do confinamento, de 2,5 mil m², é
cercado por placas de alumínio com aproximadamente 1 metro de altura. A área é dividida por um
outro cercado que deveria separar machos e fêmeas.No entanto,um dos lados está totalmente vazio.
O acasalamento foi flagrado pelo veterinário especializado em animais silvestres, Roberto Luis
Stevenson Prado, que esteve no parque para vistoriar o espaço a pedido da delegada do setor
de Proteção aos Animais e do Meio Ambiente do 4º Distrito Policial (DP), Rosana Viscovi
Mostrani, responsável por um termo circunstanciado - uma espécie de inquérito policial - que
investiga suposto maus-tratos e o sumiço dos animais do parque, o que seria outra falha do
confinamento dos roedores. 'Foi vista uma capivara com características de gravidez.É uma suspeita
e é preciso fazer exames. Mas não há dúvidas de que machos e fêmeas estão juntos', disse. De
acordo com o médico veterinário também foi possível observar capivaras ainda filhotes, com idade
entre dois e três anos. 'É bem possível que elas tenham nascido ali (no confinamento). Funcionários
do parque disseram que algumas capivaras são da mesma família',disse. O Departamento de
Parques e Jardins (DPJ), informou por meio da assessoria de imprensa, que a Administração não
irá se manifestar sobre a junção dos animais até que o inquérito seja encerrado.
CAPIVARAS ESCAPAM E
CONTAGEM É ADIADA EM PARQUE
Levantamento que deveria ser feito no lago do
Café, em Campinas, tem objetivo de determinar
número exato de roedores
01/03/2011 - 19h34 . Atualizada em 01/03/2011 - 19h48 Fábio Serapião

O acasalamento foi lfagrado pelo veterinário especialista em animais silvestres ( Foto: Divulgação )
Uma vistoria feita a pedido da Polícia Civil no espaço onde capivaras foram cercadas no Lago do
Café para evitar a contaminação da febre maculosa constatou que machos e fêmeas estão juntos no
local, o que não evita que elas se procriem. Um acasalamento entre os roedores foi flagrado e há
suspeita, no inquérito policial, de que uma das capivaras esteja prenha. A procriação dos animais
aumenta os riscos de contaminação porque os filhotes podem nascer com a doença. A falha
no confinamento vai na contramão da decisão tomada pela Prefeitura de sacrificar os roedores
para eliminar os riscos de contaminação. A data do abate não foi divulgada e causou mobilização
dos ambientalistas. As capivaras estão confinadas no Lago do Café desde 2008 quando um
trabalhador do parque morreu vítima da doença. O espaço do confinamento, de 2,5 mil m², é
cercado por placas de alumínio com aproximadamente 1 metro de altura. A área é dividida por um
outro cercado que deveria separar machos e fêmeas.No entanto,um dos lados está totalmente vazio.
O acasalamento foi flagrado pelo veterinário especializado em animais silvestres, Roberto Luis
Stevenson Prado, que esteve no parque para vistoriar o espaço a pedido da delegada do setor
de Proteção aos Animais e do Meio Ambiente do 4º Distrito Policial (DP), Rosana Viscovi
Mostrani, responsável por um termo circunstanciado - uma espécie de inquérito policial - que
investiga suposto maus-tratos e o sumiço dos animais do parque, o que seria outra falha do
confinamento dos roedores. 'Foi vista uma capivara com características de gravidez.É uma suspeita
e é preciso fazer exames. Mas não há dúvidas de que machos e fêmeas estão juntos', disse. De
acordo com o médico veterinário também foi possível observar capivaras ainda filhotes, com idade
entre dois e três anos. 'É bem possível que elas tenham nascido ali (no confinamento). Funcionários
do parque disseram que algumas capivaras são da mesma família',disse. O Departamento de
Parques e Jardins (DPJ), informou por meio da assessoria de imprensa, que a Administração não
irá se manifestar sobre a junção dos animais até que o inquérito seja encerrado.
CONTAGEM É ADIADA EM PARQUE
Levantamento que deveria ser feito no lago do
Café, em Campinas, tem objetivo de determinar
número exato de roedores
01/03/2011 - 19h34 . Atualizada em 01/03/2011 - 19h48 Fábio Serapião
Trabalho se recontagem dos animais deve ser retomado nesta quarta-feira
( foto: Stevam Scuoteguazza/AAN )
A Prefeitura de Campinas enviou nesta terça-feira (01/03) um médico veterinário para o Lago
do Café com o objetivo de levantar o número exato de capivaras existentes no local e,
assim,responder sobre o suposto sumiço de seis roedores que estavam confinados.O balanço
do total de capivaras seria divulgado no final da tarde desta terça-feira (01/03), mas segundo
a assessoria de imprensa da Prefeitura a contagem não pode ser finalizada devido ao fato de
alguns animais estarem fora da área de confinamento.De acordo com a assessoria, o número
exato será divulgado ainda nesta quarta-feira (02/03) após a averiguação do montante
desses animais que estão fora do cercado de dois mil metros quadrados.Em 2008, 20 animais
foram confinados.Hoje, no local,apenas 13 animais estão fechados-uma das capivaras morreu
de causas naturais na última sexta-feira(25/02).O levantamento da quantidade real de animais
foi solicitado por uma representação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos
Animais (CMPDA) junto a Delegacia de Proteção Animal da Polícia Civil que pede explicações
do poder público sobre supostos maus tratos contra capivaras e o sumiço de alguns animais.
Na segunda-feira (28/02), a delegada Rosana Viscovi Mortari, da Delegacia de Proteção
Animal,afirmou que como parte do inquérito já haviam sido ouvidos alguns funcionários do
Lago do Café e outros ainda seriam interrogados.
( foto: Stevam Scuoteguazza/AAN )
A Prefeitura de Campinas enviou nesta terça-feira (01/03) um médico veterinário para o Lago
do Café com o objetivo de levantar o número exato de capivaras existentes no local e,
assim,responder sobre o suposto sumiço de seis roedores que estavam confinados.O balanço
do total de capivaras seria divulgado no final da tarde desta terça-feira (01/03), mas segundo
a assessoria de imprensa da Prefeitura a contagem não pode ser finalizada devido ao fato de
alguns animais estarem fora da área de confinamento.De acordo com a assessoria, o número
exato será divulgado ainda nesta quarta-feira (02/03) após a averiguação do montante
desses animais que estão fora do cercado de dois mil metros quadrados.Em 2008, 20 animais
foram confinados.Hoje, no local,apenas 13 animais estão fechados-uma das capivaras morreu
de causas naturais na última sexta-feira(25/02).O levantamento da quantidade real de animais
foi solicitado por uma representação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos
Animais (CMPDA) junto a Delegacia de Proteção Animal da Polícia Civil que pede explicações
do poder público sobre supostos maus tratos contra capivaras e o sumiço de alguns animais.
Na segunda-feira (28/02), a delegada Rosana Viscovi Mortari, da Delegacia de Proteção
Animal,afirmou que como parte do inquérito já haviam sido ouvidos alguns funcionários do
Lago do Café e outros ainda seriam interrogados.
POLÍCIA INVESTIGA SUMIÇO
DE CAPIVARAS CONFINADAS
NO LAGO DO CAFÉ
Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 11h37
Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 - 11h37
Da Redação
jornalcps@band.com.br
A novela envolvendo as capivaras do Lago do Café ganhou mais um capitulo. A delegacia de proteção animal está investigando denuncias de que capivaras sumiram do Lago do Café, onde estão confinadas há dois anos.Segundo a delegada Rosana Mortari, na última semana dois funcionários prestaram depoimentos e nesta segunda-feira outros dois devem comparecer ao 4º DP. De acordo com eles, havia apenas 15 capivaras no parque e não 20 como foi informado anteriormente. A delegada já pediu um laudo pericial do parque com urgência. "Nós vimos apenas 3 capivaras no local, mas estou aguardando esse laudo sair para apurarmos o que aconteceu", disse Rosana. Na última sexta-feira, uma capivara foi encontrada morta. Segundo a delegada, o motivo deve ser morte natural, já que o animal era bem velho.
Polêmica
As capivaras confinadas serão abatidas pela prefeitura de Campinas até o fim de março. Entidades de proteção aos animais têm protestado contra a medida. O abate foi recomendado pela Secretaria de Saúde por ser a
única maneira para livrar o local do carrapato-estrela, transmissor da febre maculosa, que usa a capivara como principal hospedeira.
A novela envolvendo as capivaras do Lago do Café ganhou mais um capitulo. A delegacia de proteção animal está investigando denuncias de que capivaras sumiram do Lago do Café, onde estão confinadas há dois anos.Segundo a delegada Rosana Mortari, na última semana dois funcionários prestaram depoimentos e nesta segunda-feira outros dois devem comparecer ao 4º DP. De acordo com eles, havia apenas 15 capivaras no parque e não 20 como foi informado anteriormente. A delegada já pediu um laudo pericial do parque com urgência. "Nós vimos apenas 3 capivaras no local, mas estou aguardando esse laudo sair para apurarmos o que aconteceu", disse Rosana. Na última sexta-feira, uma capivara foi encontrada morta. Segundo a delegada, o motivo deve ser morte natural, já que o animal era bem velho.
Polêmica
As capivaras confinadas serão abatidas pela prefeitura de Campinas até o fim de março. Entidades de proteção aos animais têm protestado contra a medida. O abate foi recomendado pela Secretaria de Saúde por ser a
única maneira para livrar o local do carrapato-estrela, transmissor da febre maculosa, que usa a capivara como principal hospedeira.
CAPIVARA NA MIRA DO ABATE MORRE NO LAGO DO CAFÉ
REPÓRTER CIDADE
Animal foi encontrado por uma equipe do IC que foi ao local apurar
indícios de maus-tratos aos roedores
26/02/2011 - 15h33 . Atualizada em 26/02/2011 - 15h39 Bruna Mozer
As capivaras estão isoladas no Lago do Café por causa do risco da febre maculosa
( foto: Rogério Capela /AAN )
Uma das cerca de 20 capivaras confinadas no Lago do Café morreu na sexta-feira, 25.Segundo
a delegada do setor de Proteção aos Animais e do Meio Ambiente do 4º Distrito Policial
(DP), Rosana Vescovi Mortari, a necropsia realizada no animal apontou morte natural. Os
roedores estão confinados no parque desde 2008 na tentativa de eliminar os riscos de
febre maculosa. O abate dos animais foi confirmado pelo secretário de Saúde, José Francisco
Kerr Saraiva, na última segunda-feira, mesmo, após polêmica e protestos de ambientalistas.
Saraiva garantiu, durante o anúncio, que a eliminação dos roedores ocorrá nas próximas
semanas, sem definir uma data. O animal foi encontrado por uma equipe do IC ( Instituto
de Criminalística) que foi até o local apurar indícios de maus-tratos aos roedores denunciado
à polícia.A apuração faz parte de um termo circunstanciado — uma espécie de inquérito policial
— instaurado na delegacia. Um processo protocolado pelas associações representantes dos
animais também tramita na Justiça. Os ambientalistas entraram com pedido de liminar para que
o abate seja impedido. Segundo o advogado que representa a causa, João Paulo Sangion, a
juíza auxiliar da 2ª Vara Pública de Campinas, Eliane da Câmara Leite Ferreira, ainda não
se manifestou pois aguarda documentos e informações da Prefeitura. “Ela pediu que as
informações sejam fornecidas pelo menos cinco dias antes do abate”, disse. A Prefeitura
informou que o departamento jurídico está levantando as informações a serem repassadas à
juiza e que o prazo cinco dias antes do abate, como solicitou Eliane, será cumprido. O sacrifício
dos animais confinados no parque foi autorizado pelo Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
As capivaras estão isoladas no Lago do Café por causa do risco da febre maculosa
( foto: Rogério Capela /AAN )
Uma das cerca de 20 capivaras confinadas no Lago do Café morreu na sexta-feira, 25.Segundo
a delegada do setor de Proteção aos Animais e do Meio Ambiente do 4º Distrito Policial
(DP), Rosana Vescovi Mortari, a necropsia realizada no animal apontou morte natural. Os
roedores estão confinados no parque desde 2008 na tentativa de eliminar os riscos de
febre maculosa. O abate dos animais foi confirmado pelo secretário de Saúde, José Francisco
Kerr Saraiva, na última segunda-feira, mesmo, após polêmica e protestos de ambientalistas.
Saraiva garantiu, durante o anúncio, que a eliminação dos roedores ocorrá nas próximas
semanas, sem definir uma data. O animal foi encontrado por uma equipe do IC ( Instituto
de Criminalística) que foi até o local apurar indícios de maus-tratos aos roedores denunciado
à polícia.A apuração faz parte de um termo circunstanciado — uma espécie de inquérito policial
— instaurado na delegacia. Um processo protocolado pelas associações representantes dos
animais também tramita na Justiça. Os ambientalistas entraram com pedido de liminar para que
o abate seja impedido. Segundo o advogado que representa a causa, João Paulo Sangion, a
juíza auxiliar da 2ª Vara Pública de Campinas, Eliane da Câmara Leite Ferreira, ainda não
se manifestou pois aguarda documentos e informações da Prefeitura. “Ela pediu que as
informações sejam fornecidas pelo menos cinco dias antes do abate”, disse. A Prefeitura
informou que o departamento jurídico está levantando as informações a serem repassadas à
juiza e que o prazo cinco dias antes do abate, como solicitou Eliane, será cumprido. O sacrifício
dos animais confinados no parque foi autorizado pelo Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
a delegada do setor de Proteção aos Animais e do Meio Ambiente do 4º Distrito Policial
(DP), Rosana Vescovi Mortari, a necropsia realizada no animal apontou morte natural. Os
roedores estão confinados no parque desde 2008 na tentativa de eliminar os riscos de
febre maculosa. O abate dos animais foi confirmado pelo secretário de Saúde, José Francisco
Kerr Saraiva, na última segunda-feira, mesmo, após polêmica e protestos de ambientalistas.
Saraiva garantiu, durante o anúncio, que a eliminação dos roedores ocorrá nas próximas
semanas, sem definir uma data. O animal foi encontrado por uma equipe do IC ( Instituto
de Criminalística) que foi até o local apurar indícios de maus-tratos aos roedores denunciado
à polícia.A apuração faz parte de um termo circunstanciado — uma espécie de inquérito policial
— instaurado na delegacia. Um processo protocolado pelas associações representantes dos
animais também tramita na Justiça. Os ambientalistas entraram com pedido de liminar para que
o abate seja impedido. Segundo o advogado que representa a causa, João Paulo Sangion, a
juíza auxiliar da 2ª Vara Pública de Campinas, Eliane da Câmara Leite Ferreira, ainda não
se manifestou pois aguarda documentos e informações da Prefeitura. “Ela pediu que as
informações sejam fornecidas pelo menos cinco dias antes do abate”, disse. A Prefeitura
informou que o departamento jurídico está levantando as informações a serem repassadas à
juiza e que o prazo cinco dias antes do abate, como solicitou Eliane, será cumprido. O sacrifício
dos animais confinados no parque foi autorizado pelo Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
POLÍCIA VAI APURAR SUPOSTO
MAUS-TRATOS CONTRA CAPIVARAS
EM CAMPINAS
Foto: Carlos Bassan/Metro Campinas
cidades@eband.com.br
A responsável pela Delegacia de Proteção aos Animais, a delegada Rosana Mortari , instaurou nessa quinta-feira um termo circunstanciado para apurar possível maus-tratos contra as capivaras confinados no Lago do Café, em Campinas(SP), desde 2008. Parque está fechado à visitação pública desde 2008.
A delegada ouviu ontem várias pessoas ligadas às entidades protetoras de animais. Os depoimentos foram tomados após a Secretaria de Saúde de Campinas ter anunciado na semana passada que iria abater os roedores após ter autorização do IBAMA. De acordo com eles, o sacrifício dos animais é a maneira mais segura de combater os carrapatos-estrela, transmissores da febre maculosa. Em Campinas, três pessoas foram vítimas da doença. A decisão, porém,foi suspensa pelo prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT). A Saúde, no entanto,continua defendendo a alternativa do sacrifício.O tema será debatido ainda nesta sexta-feira na Câmara com as entidades protetoras dos animais.
EMTC - Ano 02 -
Desde 20/11/2009 - A Noticia em Primeiro Lugar.
sexta feira , 12 de novembro de 2010
Setor Especial começou a funcionar em março deste ano
16/07/2010 - 14:05 - Via EPTV.com - Luciano Calafio
Pioneira na implantação de um setor exclusivo para investigar os crimes de maus tratos contra os animais em São Paulo, Campinas registrou nos primeiros quatro meses de funcionamento um crescimento de 733,3% .As ocorrências saltaram de seis, em março, para 50, em junho. O departamento começou a operar em março no 4º Distrito Policial,
e o município tem uma população estimada em 150 mil cães e 15 mil gatos. Um censo oficial ainda não foi feito, mas os números são baseados nas campanhas de vacinação, de acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de Campinas.
Para a delegada titular do Setor de Defesa dos Animais, Rosana Mortari, a divulgação na mídia e a propaganda boca-a-boca também são responsáveis pelo crescimento das ocorrências. “Com informação e confiança, as pessoas estão perdendo a sensação de impunidade e denunciando mais. Estão até fazendo denúncias anônimas”, disse a delegada. (Clique aqui para conhecer a legislação e saber como denunciar).
Maus Tratos: Na lista das principais ocorrências de maus tratos estão falta de alimentação, abandono, morte por envenenamento e uso em rituais e a venda de cães antes do desmame, entre outros.Mas a delegacia especializada tem atuado em casos chocantes, como o caso de um cão enterrado vivo que foi deixado com apenas a cabeça para fora. O animal ficou quatro dias nestas condições e não resistiu. “Quando chegou o socorro o animal agonizava”, disse a delegada Rosana Mortari. O presidente do Conselho Municipal dos Direito dos Animais ,Flávio Lamas, disse ao EPTV.COM que havia recebido nesta semana uma denúncia de que duas cadelas estavam sendo vítimas de abuso por moradores de rua. A situação está sendo investigada.
Abandono
Outro caso recente ocorreu no bairro São Vicente, com uma cadela da raça pitbul, de 10 meses, que
foi abandonada em uma casa que era alugada. Os inquilinos foram embora e deixaram a cadela sozinha. O animal foi encontrado doente e em péssimas condições, mas foi levada ao Centro de Zoonoses e depois adotada por uma voluntária. “Passo sempre pelo local e vi que a cachorra
estava abandonada. Ela nem conseguia caminhar direito e estava comendo suas próprias fezes”, disse o pedreiro Sebastião Vicente Sobrinho, que fez a denúncia à delegacia.“Fiquei f eliz que ela tenha sido adotada”, completou o pedreiro, que costuma cuidar de animais abandonados. Muitos são levados para uma instituição que cuida de animais.
A delegacia também investiga o roubo de animais no Centro de Zoonoses No dia 25 de maio foram furtados do órgão cinco cavalos um bode,um bezerro e duas cabras.Um dos cavalos foi encontrado no Jardim do Lago. A prefeitura informou que vai instalar câmeras para aumentar a segurança no local.
Mais EstruturaO Setor que investiga maus tratos aos animais em Campinas funciona no 4º Distrito Policial, no bairro Taquaral. Toda a infraestrutura pode ser usada pelo setor,mas,segundo a delegada Rosana Mortari, o ideal no futuro seria transformar
o órgão em uma delegacia com estrutura e funcionários próprios.Consultada pelo EPTV.COM, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou, por meio da assessoria de imprensa, que ainda não há um projeto para transformar o setor em uma delegacia, mas outros setores estão sendo instalados em vários municípios paulistas. Sorocaba é um dos deles.
Material Humano
Paulo Oya é membro da Comissão de Defesa dos Animais na Câmara de Vereadores e lembra que a defesa dos animais precisa de mais recursos e material humano em Campinas. “Não há tantos
ocais adequados para animais abandonados. As associações vivem de doações. Também precisamos de um programa de castrações”, disse Oya.
A castração pode ajudar no controle de animais e no alívio de doenças. Campinas tem um projeto
de castrar animais (Clique aqui para saber como ele funcionará).
O setor de Proteção Animal do 4º DP de Campinas recebeu ontem, 26 de maio, uma denúncia sobre o suposto paradeiro dos animais que foram furtados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) na madrugada do dia 25. Segundo as informações, os animais se encontravam no Morro dos Macacos. A equipe do programa Planeta Bicho acompanhou as investigações conduzidas pela Polícia no local.Ao chegarem no Morro dos Macacos, os policiais observaram uma grande movimentação. Alguns moradores se apressaram para soltar alguns animais no meio do mato para que eles fugissem. A ação intensificou as suspeitas dos investigadores de que aqueles animais eram os mesmos que haviam sido furtados no órgão municipal. Com objetivo de apurar melhor estes fatos, a delegada responsável pelo setor de Proteção Animal, Rosana Mortari, ordenou a apreensão dos animais. Segundo ela, o CCZ deverá fazer o reconhecimento deles. Caso seja comprovado que os animais são os mesmos que foram furtados, o órgão irá dete-los novamente e a polícia abrirá um inquérito para investigar os responsáveis pelo crime. Se o CCZ não reconhecer aqueles animais como os mesmos que foram furtados, os supostos proprietários poderão reaver os animais no órgão.
PROTESTO: Em protesto pela ausência de um sistema de segurança eficiente, o Sindicato dos Servidores Públicos orientou os funcionários do CCZ de Campinas a não recolherem mais animais de grande porte. Os trabalhadores do local alegam que, além do caso ocorrido na madrugada do dia 25, freqüentemente eles sofrem ameaças por parte dos proprietários dos animais apreendidos. Para corrigir este problema, o vereador Vicente Carvalho (PV) encaminhou uma indicação à Prefeitura Municipal para que novas formas de vigilância sejam implementadas no local. Junto à indicação, o parlamentar despachou um requerimento solicitando informações sobre como funciona o sistema de segurança atual e como são distribuídos os turnos de trabalho para garantir vigilância de 24 horas. Confira a cobertura completa deste caso no programa Planeta Bicho, que será veiculado neste sábado, 29 de maio, às 13h15, na TVB Campinas. Moradores da Baixada Santista recebem a transmissão do programa às 10 horas, pela TVB local. Assista também pela internet, a partir da semana que vem, no site: www.programaplanetabicho.com.br.
SAIBA MAIS SOBRE O CASO: Cinco cavalos, um bode, um bezerro e duas cabras foram furtados na madrugada de 25 de maio no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas. Conforme informações divulgadas pela imprensa local, o vigia nega ter observado qualquer movimentação, muito embora um furto como este tenha mobilizado no mínimos três homens com um caminhão, que invadiu o local pelo portão principal. O BO foi registrado às 6 horas no Setor de Proteção Animal, localizado no 4º DP do município.